Anuchard

released on Apr 21, 2022

Battle monsters, solve puzzles, and reawaken the lost Guardians in a fantasy action RPG inspired by beloved classics. Rescue the souls of missing townspeople in a mysterious dungeon and restore the fallen civilization of Anuchard while wielding the mythical Audros Bell.


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it looked good, emphasis on looked

The game feels stiff and slow to play, with long and tedious dialogue and messy combat. The dungeons had some fun "puzzles" when opening door and the progression path of upgrading the town are cool but not enough to save this game.

Snooze fest. Game is carried by the visuals. The dialogue is corny and uninteresting. Gameplay is meh. Music meh. Characters don't make me care about 'em. Just boring all around. Was lookin' forward to givin' this a shot.

Bom, hoje vamos falar sobre Anuchard, um jogo que experimentei no Game Pass e que sinceramente me divertiu bastante.

A narrativa de Anuchard começa em uma pequena comunidade agrícola conhecida como Orchard, que fazia parte de uma utopia flutuante chamada Anuchard. Naquela época, os cinco Guardiões que vigiavam a terra abençoavam a humanidade com vários presentes que melhoravam a vida. Após um evento terrível, os Guardiões abandonaram seus deveres, fazendo com que Anuchard se desmoronasse e se dividisse em fragmentos deixados lutando pela sobrevivência. Os Guardiões se escondem então em dungeons perto da Orchard, e eles exigem um preço alto dos humanos que entram nesse local cheio de monstros: eles matam os aventureiros e devolvem seus corpos ao mundo exterior como estátuas de pedra. Apenas o portador do sino, o herói escolhido para empunhar o lendário Sino de Audros, pode se aventurar com segurança nas Dungeons.

Nosso personagem, que é um aluno do chefe da vila, naturalmente é escolhido para se tornar o próximo Portador do Sino. Guiado pelos espíritos dos Portadores do Sino anteriores, ele vai até a dungeon para reviver os habitantes desaparecidos. No entanto, quanto mais avança em direção ao cumprimento de seu objetivo, mais óbvio se torna que havia razões para a queda de Anuchard em primeiro lugar e que a busca por uma utopia pode não ser tão simples assim. No final, o jogador deve decidir se trazer de volta o paraíso é mesmo o caminho certo a seguir.

Inicialmente, pensei que Anuchard era um jogo mais bobinho. A trama parece simples no início, e embora os personagens e seu mundo sejam bastante coloridos, quanto mais você avança na história, mais sombria e madura ela se torna. Gostei muito das duas escolhas de final que você pode fazer e das especulações e comentários abertos que a narrativa posterior revela.

A jogabilidade de Anuchard é bastante direta e simples. Você interage com os habitantes da cidade em áreas pacíficas fora das dungeons e adquire um artefato que liga a dungeon a uma pessoa desaparecida ou a um Guardião. Usando esse artefato, você então acessa um nível da DG. Você percorre esse nível resolvendo puzzles ou lutando contra monstros enquanto os espíritos dos Portadores do Sino anteriores oferecem comentários que ajudam você a avançar na trama. Ocasionalmente, você também se depara com hologramas que fornecem as perspectivas das pessoas que anteriormente se aventuraram na DG. Quando você chega ao final do nível, enfrenta um monstro chefe que deve derrotar antes de poder recuperar o espírito de uma pessoa desaparecida. Você é transportado então para fora da DG após sua vitória, e um ritual para reviver uma pessoa perdida acontece. Esse processo se repete até você finalmente enfrentar um dos Guardiões para adquirir sua bênção. Depois de receber a bênção de um Guardião, você desbloqueia o acesso a um novo nível da DG e outras áreas externas, e todo o ciclo recomeça à medida que você aprende mais sobre o mundo e o que aconteceu com Anuchard no passado.

A exploração das Dungeons é o ponto central de Anuchard, e envolve bastante batalhas. O combate se baseia em ataques leves e pesados, sendo que alguns monstros exigem que você "quebre" suas defesas usando ataques poderosos para lançá-los contra paredes ou outros obstáculos antes de poder de fato dar o dano. Os comandos de combo são simples e fáceis, e você até pode optar por colocar uma torre no chão que o ajuda temporariamente no combate. Não tenho críticas pesadas ao combate do jogo, embora não seja muito inovador para aqueles já familiarizados com as mecânicas de RPG. Se você estiver tendo dificuldades para matar certos monstros ou lutas contra chefes, pode ativar uma opção de acessibilidade que reduz pela metade ou anula o dano que você recebe. Considerando que você só pode salvar durante os momentos livre fora da DG, na vila, essa opção pode ser útil para aqueles que apenas desejam avançar no jogo sem nenhum tipo de dor de cabeça.

Os puzzles presentes no game são onde o jogo fica um pouco mais criativo, pois você deve usar o Sino de Audros de forma inteligente para completá-los. Muitas vezes, eles exigem que você acione um interruptor, ou vários interruptores, para destrancar uma porta e progredir. Os interruptores podem estar escondidos atrás de obstáculos que impedem você de alcançá-los diretamente. Nesses casos, você usa seu sino para rebater bolas de energia neles em vez disso - exigindo que você escolha o momento certo para atingir a bola de energia ou posicione-se para fazer a bola ricochetear no interruptor. fases posteriores das DG se tornam complicados ao exigir que você acerte vários interruptores com a mesma bola. Felizmente, nenhum deles chega a ser "impossível" ou digamos "frustrante". As batalhas contra os Guardiões também exigem que você empregue diferentes estratégias de resolução de quebra-cabeças usando o Sino de Audros, sendo bem criativas e divertidas.

Durante a exploração na vila, você pode optar por fazer missão secundária antes de retornar as DGs. Há apenas uma missão secundária por capítulo da história, e geralmente é do tipo "encontre ou recolha este item". Além disso, você pode reviver quaisquer habitantes da vila cujas almas você tenha recuperado nas DGs, e pode experimentar um minijogo de culinária simples que aumenta temporariamente suas estatísticas para sua próxima fases. Usando materiais que você coleta nas próprias DGs, você também pode melhorar as habilidades do Portador do Sino ou a aparência da vila por meio de um processo de fabricação relativamente simples. As vantagens que você obtém ao fazer isso não são drásticas, mas a fabricação adiciona um pouco mais de tempo para o game.

Os gráficos gerais de Anuchard são maravilhosamente coloridos e legais, embora os desenvolvedores tenham optado por não colocar detalhes dos traços faciais nos modelos dos personagens. É uma escolha artística que eu acho que nem todo mundo vai gostar, mas certamente ajuda o jogo a se destacar visualmente. Apesar disso, gosto das bolhas de texto de expressão emoji adicionadas que ajudam a transmitir o humor e o sentimento de um personagem. Também aprecio como cada área desbloqueada e nível das DGs tem uma aparência e atmosfera única.

Anuchard ainda é um jogo chamativo e expressivo, embora de uma maneira diferente do que alguns podem esperar. Não há dublagem para falar, mas os efeitos sonoros são usados com grande criatividade aqui, e a música é surpreendente.

Cada capítulo de Anuchard leva cerca de uma hora para ser concluído, e meu tempo de jogo foi de cerca de 12 horas para finalizar o game como um todo. É um jogo curto que ainda consegue parecer uma experiência completa, e acaba oferecendo muitas atividades para os jogadores desfrutarem. Anuchard não está exatamente quebrando o padrão no que diz respeito aos RPGs, mas aqueles que procuram uma experiência divertida no Game Pass certamente é mais que recomendado.

Pontos Positivos:
- Puzzles
- Visual bem único e bonito
- Trilhas Sonoras bem legais

Pontos Negativos:
- Somente é possível salvar manualmente

Versão utilizada para análise: XSS

The only good thing about this game is arts and the rest is alright. What really drags it down is pooor writing, and plus it asks players to go to a certain area just to save progress. The boring dialogues seem to last FOREVER and it’s a big turn off. I want to see what the rest of the game has to offer, but sadly i cant stand with the writing.

Crear una idea original en ocasiones se vuelve complicado, dado el elevado catálogo de juegos que disponemos en la actualidad. Muchas veces, bien sea por amor a la nostalgia o quizás por aprovechar una fórmula que funciona, se realizan juegos con aire clásico que tratan de transportarnos a épocas pasadas con una jugabilidad sencilla y más directa y con historias que merecen la pena ser sentidas y vividas. Y esto trata de conseguir Anuchard: ser simple, bonito, divertido y hacernos sentir cómodos.

Anuchard es un juego de rol y acción desarrollado por el estudio StellarNull y editado por Freedom Games y que tiene una inspiración retro. En él juegas como el Campanista y tu misión es la de recuperar las almas de las personas desaparecidas y restaurar la civilización caída del mundo.

Un misterio, una campana y la historia de salvar Anuchard

El reino de Anuchard es un lugar idílico, una utopía donde sus habitantes viven sin que les falte de nada, banquetes, oro, tecnología,… todo es sencillo y maravilloso en el día a día de los pobladores. Cinco antiguos guardianes dotan a la isla de sus bendiciones… hasta que un día se marchan sin decir nada y Anuchard cae en desgracia. La hambruna azota a sus gentes, las guerras comienzan y todo se convierte en una ruina donde pocos son los supervivientes y aciago su destino. La desesperación provoca que traten de despertar al «Campanista», una vieja leyenda sobre una persona elegida para salvar Anuchard.

Y aquí es donde arranca tu historia: estás en mitad de un campo, en lo que parece un sueño, o quizás no, y te ataca un grupo de enemigos muy numeroso ante el que nada puedes hacer, básicamente te meten la paliza de tu vida y quedas inconsciente. Al despertar recibes la campana de Audros y eres el Campanista con la noble misión de rescatar a todos los aldeanos desaparecidos, revertir la maldición y traer a los antiguos guardianes de nuevo salvando el futuro de los supervivientes.

Rol y acción con inspiración retro

Lo primero que podemos apreciar al entrar en contacto con Anuchard son las raíces de las que bebe, sus gráficos pixelados, su jugabilidad y mecánicas recuerdan a grandes del género como la saga Soul Blazer (Soul Blazer, Ilussion of Time y Terranigma) o The Legend of Zelda: A Link to the Past, ambos de Super Nintendo, algo que te traerá buenos recuerdos, si eres lo suficientemente «vivido», como un servidor.

Anuchard es un juego de rol y acción en el que manejamos a un aventurero que avanza a través de los capítulos luchando en mazmorras y cumpliendo misiones con el objetivo final de salvar al mundo, algo típico en estos juegos. Con una jugabilidad sencilla, una apuesta por una lucha asequible y unos puzzles no muy complicados, se convierte en un juego para todos los públicos y una experiencia pensada para disfrutar sin frustraciones y avanzar en la historia.

Nuestra aldea: amplía, cocina, explora y organiza las expediciones

La aldea de Anuchard es el epicentro de todo lo que sucede en el juego, es el lugar donde se inicia todo, desde donde empezaremos cada expedición a las mazmorras y donde comienzan las misiones y misiones secundarias. Es casi como si tuviese vida propia, ya que la aldea crece, sus habitantes van evolucionando mientras nos cuentan la historia y la sentimos como algo importante para nosotros.

Dentro de la propia aldea, y a medida que avanzamos en la historia descubriremos nuevos edificios y mejoras para los existentes que entre otras cosas:

- Desbloquearán mejoras para nuestra aguja, aunque solamente dos.
- Nos permitirán cocinar recetas que mejoran nuestros atributos de vida y daño para la próxima expedición, mezclando diferentes ingredientes. Una mecánica que me ha parecido muy original pero que da la sensación de que podía haberse explotado más.
- Aportarán misiones secundarias del tipo: busca a este personaje, quiero fabricar este objeto, necesito que busques estos materiales,… nada complicado, que te permitirá pasear por los diferentes escenarios e ir relacionándote con los PNJ y conocer sus tramas.
- E incluso simples cambios estéticos para la aldea.

Además, es el lugar donde se inician todas las aventuras y a donde se regresa para terminarlas devolviendo a los aldeanos convertidos en piedra su espíritu y poder volverlos a un estado animado. Cada vez que acabamos una mazmorra volvemos al punto de partida, vamos al santuario y a tocar la campana. Es algo que al principio me pareció ameno, pero es verdad que tras muchas mazmorras puede hacerse algo repetitivo.

La última cosa que podemos hacer en nuestra querida aldea es grabar la partida, para ello deberemos ir a los aposentos del jefe de la misma y escribiremos en nuestro diario para guardar y leeremos el mismo para cargar. Es algo que me pareció innovador pero también es cierto que a veces se hace un poco pesado el no poder grabar en ningún otro punto, como en mitad de una mazmorra.

Con la campana de Audros contra todos

La parte del juego de acción es quizás en lo que más cojea el juego, ya que pese a ser un juego que divierte y en el que lo pasaremos bien dando campanazos a diestro y siniestro, también es cierto que es demasiado sencillo, fácil de dominar y que el reto que nos propone es poco desafiante.

Nuestro protagonista, armado con su campana de Audros, un arma que por cierto me pareció un acierto, pero en la que he echado de menos mejoras y nuevas mecánicas que hubiesen hecho los combates más divertidos, ya que solo tenemos un par de movimientos: golpe normal y golpe fuerte con rodar por el suelo, que dominamos pronto y hacen que los enfrentamientos con los enemigos terminen siendo repetitivos. También usaremos la aguja, un movimiento especial por el que clava en el suelo una aguja, que nos cura y si la mejoramos podrá defendernos e incluso atacar a los enemigos.

Una de las cosas más divertidas del juego y que dan mucha vida a la historia, son los espíritus que habitan dentro de la campana y que nos guiarán y ayudaran en nuestra historia principal, metiéndonos en líos en unas ocasiones y sacándonos de ellos en otras. Aportan gran peso a la trama lo que hace que existan ratos muy amenos durante nuestra aventura.

El diseño de los bosses finales de cada episodio es realmente bueno, son los combates más divertidos con unas animaciones bien hechas y que se nota el cariño y el tiempo invertidos en hacerlas. Sin embargo el número de diseño de enemigos es muy limitado, teniendo la sensación de que te enfrentas casi todo el tiempo a los 3 o 4 mismos rivales durante el juego.

Un apartado artístico notable

El diseño gráfico con un estilo pixelado pero original que busca evocar y homenajear a grandes títulos del pasado es realmente bonito. Son llamativos los escenarios de la aldea, la ciudad, la playa,… el diseño de los personajes luce muy bien y es característico haciéndote apreciar a cada personaje individualmente. Y los bosses me han encantado cada uno de ellos. El único pero que le puedo poner a este aspecto es que el estilo de las mazmorras puede hacerse monótono en el diseño y decoración de los niveles.

En cuanto al apartado de música y sonido está bien ejecutado. Las melodías son un plus en la experiencia, suenan bien, pegan con lo que vemos y siguen el ritmo de la historia. Los sonidos buscan imitar los juegos de hace años y lo logran, pero en ocasiones pueden ser un poco molestos, aunque nada grave que empeore la experiencia.

Conclusión

En conclusión, Anuchard es un juego sencillo que busca hacer pasar un buen rato al jugador sin complicaciones, con una historia sólida y un gran diseño artístico, y que presenta mecánicas originales aunque da la sensación de que no las explota del todo. Si tu objetivo es un juego que te suponga un gran desafío de esos que te hacen sufrir para superar obstáculos y en los que tienes que demostrar una gran habilidad este no es tu juego, ya que el sistema de combate es repetitivo y los enemigos no son difíciles de superar.

Con una duración de 8 a 10 horas, si haces todas las misiones secundarias y la historia principal, es un juego que he disfrutado bastante y que sin llegar a ser el juego de mi vida, me ha supuesto una experiencia relajante y agradecida, aunque en ocasiones un poco repetitiva, pero que me ha dejado buen sabor de boca al terminarlo.