Digital Devil Story: Megami Tensei

released on Sep 11, 1987

Digital Devil Story: Megami Tensei is the first game of the Megami Tensei series of role-playing video games. It is based on the novel Digital Devil Story by Aya Nishitani. Although Atlus has published a majority of the series, the first two games were created by Atlus but published by Namco (known as Namcot at the time), after it bought the video game rights to the Japanese horror novel series by Aya Nishitani, the first named Digital Devil Story. This game is a role-playing video game that features extensive dungeon crawling and focuses heavily on demons, which have gone on to become a trademark of the series.


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Genres

RPG


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Decidi probar este juego porque un reseñador dijo que era muy malo y que nadie deberia tocarlo, en un arrebato de estupides juvenil decidi hacer caso omiso y probarlo para terminarlo solo por orgullo, gran error xd

primero mencionare todas las cosas malas de este juego, busquen algo que comer o una bebida

1-hasta la fecha creo que este es el JRPG con mayor numero de apariciones de peleas aleatorias que he visto, me di cuenta que aveces depende mas de si estas entrando a una sala y no tanto en un pasillo, el problema es que este juego esta infestado de salas o similares donde pareciera estar programada una aparicion de demonios del 50% o mas, no hace falta decir lo que significa pasar por esto a largo plazo

2-las estadisticas de los personajes se nos presentan como una oportunidad para personalizarlos, sin embargo esto no parece ser asi realmente, mis personajes aguantaban daño similar y pegaban similar, tenian la misma oportunidad de escapar de siempre y las magias lastimaban igual, creo que lo que de verdad importa es el nivel y el armamento, eso si afecta tu ofensiva y defensivas, las stats no parecen influir en nada realmente mas que la velocidad con que aprendes hechizos (segun lei, ni me consta esto)

3-los efectos de estados pueden ser molestos but no hay pedo porque habran hechizos y objetos para curarlos verdad? pues no hay objetos y solo hay un par de magias que curan estados, uno para los temporales y otro para los permanentes aun despues de la pelea, el problema es que solo yumiko puede usarlos fuera de combate y son pocos los demonios que suportean con magias curativas (no se porque no dejan usarlas fuera de combate con demonios), de manera que, si paralizan o petrifican a yumiko, no valdra la pena seguir, ella cura y hace bastante mas, sera un giga dolor de huevos regresar (ademas los demonios mas fuertes no cuentan con la magia clink la cual quita paralizis)

4-los npc aveces dan informacion redundante, sin relacion o muy ambigua, por ejemplo, un personaje me pidio que le buscara un escudo que fue robado por un goblin, ni derrotando o trayendo goblins cambia algo, lo que pasa es que el escudo esta en una casilla especifica de la zona 1, es probable que la dejes de lado como me paso a mi y te vayas a la zona 3

5-enemigos que quitan niveles, en que rayos estaban pensando, hay magias para bloquear sus hechizos de restar niveles, pero un grupo de enemigas demonio en especifico pueden atacar de a 6 y antes que tu (desprevenido) haciendo que te bajen 1 o 2 niveles en un mismo combate, esto no tiene perdon de Dios

6-aveces es imperceptible saber si te mueves en una zona ancha o pasillo grande, debieron hacer que se note mas el movimiento

7-mapas que cambian, aveces estaras dibujando mapas para avanzar pero por alguna razon estos cambian su estructura a partir de cierto punto, wtf, es frustrante

8-relacionado al punto anterior, este jrpg, es en primera persona y sin mapas propios (mas que un mini mapa que se llega a desactivar aveces y no cubre tanto rango) asi que deberas dibujar tu tus propios mapas, estaras muchisimas horas dibujando y dibujando y dibujando

9-los hechizos ofensivos son mas o menos inutiles, solo blizaton sirve porque congela un turno al enemigo pero gasta mucha magia y sale mejor golpear, la verdad es que los combates solo se resumen en ofensiva simple, no varia la estrategia

10-hay un exceso de trampas, teleportadores y agujeros que hacen mucho mas engorrosa la experiencia de dibujar mapas

11-no hay sistema de renuncia de demonios xdxdx, te los quitas de encima con fusiones o dejandolos debilitados cuando apagues y continues tu partida

12-las contraseñas para seguir tu partida son enooooooooooooooooooooooooooooormes, y vas a tener que escribirlas varias veces

13-tambien hay otros acertijos no items escenciales para continuar de los que casi no te explican nada como el objeto de gaia y los 2 objetos importantes de la tienda de rag (solo un npc da una pista ligera de uno de ellos, sin estos objetos no avanzaras)

cosas buenas:

1-las fusiones y los monstruos son divertidos e interesantes, hice una lista de las posibles fusiones, fue grato

2-la musica es buena, puedes hartarte si te pierdes y escuchas lo mismo pero no es mala musica, la del jefe final es genial

3-graficos y sprites, tan bonitos

y ya, no sientas verguenza por usar savestate, guias fusiones o mapas ya hechos por otros, intente jugar sin nada de eso y si bien me sentia bien al salir adelante por mi mismo sin guias (solo un poco), tambien desperdicie un montoooon de horas al pedo, horas que pude invertir con titulos que no sean injustos, deficientes y mal diseñados, termine usando guias de mapas para el palacio final porque de verdad era enorme, lleno de trampas y teletransportadores que hacian que perdieras el rumbo del mapeado que preparabas, pude perder 4 horas mas si no hubiera escogido usar guia

hazme caso, tu vida es importante, hay mejores opciones, ah no ser de que estes tan enfermo como yo y decidas experimentar en carne propia esta tortura para conocer los inicios de la franquicia megami tensei

55

Solid dungeon crawler with a barebones, yet fun demon system along with surprisingly solid art design and atmosphere.

Second half unfortunately drops the ball with boring navigational puzzles and once fun gameplay systems losing their magic due to a lack of interesting progression.

Some of the late game design choices are so hateful towards the player that I can kinda respect it.

Não é uma experiência muito agradável, mas é um jogo bem interessante, e que tem uma boa história, além de que para a época isso aqui era o ápice de um RPG em um Vídeo-Game. Acho que vale tanto a pena para quem só quer algo diferente, como foi comigo. Tanto para quem já é fã de JRPGs pré-históricos ou só um fã hardcore da franquia Megaten. E esse jogo também é pura cultura, dá para aprender ou começar a estudar sobre muitas mitologias e crenças, a partir dos inimigos e outras coisas, é bem genial tudo isso.

Uni-vos todas as criações das esperanças humanas e desmantelaremos o grande mal Lúcifer. Nunca fiquei tão viciado e imerso em um jogo de NES até hoje, passei dezenas de horas dentro desse mundo e foi incrível, vou dividir em 3 tópicos principais:

Gameplay

Tudo que eu desejava, e muito mais, quando comecei a jogar vários JRPGs de 1986 e 1987, como:

Progressão de nível sem limites definidos por momento de jogo ou inimigos: Alguns JRPGs que eu joguei da época limitavam a evolução de modo que ao vencer inimigos fracos você não recebia XP nenhum, aqui além de ser livre disso ainda torna vantajoso vencer inimigos fracos mesmo no fim do jogo, já que podem fornecer MAG (pontos necessários para andar com os monstros invocados) e joias de cura (muito úteis em qualquer momento do jogo para te curar totalmente quando fora da batalha).

Ritmo de evolução: Para alguns pode incomodar o elevado tempo de grinding, no entanto, acredito que seja boa parte por ponto de vista, se você focar em fazer fusões cada vez mais fortes, boa parte do grinding é diluído em meio as buscas dos monstros desejados.

Mapa: Eu não era muito fã dessa perspectiva de câmera, porém, com o mapa na lateral fica bem mais fácil de se orientar, além de poder utilizar os mapas de um guia para se localizar, no entanto, com o tempo você acaba decorando os caminhos principais mais usados e nem precisa mais de mapa algum.

Status: Gostei muito como cada um tem extrema importância, como por exemplo, a Sorte, existem alguns inimigos que tem ataques que diminuem seu nível, portanto eu maximizei minha sorte para evitar ao máximo sofrer um ataque desses, e funcionou, só aconteceu uma vez no jogo inteiro. Outro exemplo, eu aumentei bastante a velocidade da Yumiko, já que se eu estiver prestes a perder algum personagem, com ela sendo a mais rápida, fica possível eu usar a cura antes de qualquer movimento do inimigo no próximo turno. E vai indo, você pode elaborar sua estratégia em relação a qual status priorizar.

Magias: Não fiz tanto uso na maioria das lutas, com exceção das de cura, focando mais nos ataques físicos, no entanto, nas emergências ou dependendo caso eram extremamente úteis e interessantes devido a grande variedade delas, ponto positivo.

Captura e fusões: Acredito ser um dos destaques do jogo, dando mais importância para várias criaturas e como eu já disse, diluindo o grinding, no entanto acredito que poderia ser melhorado uma coisa, eliminar personagens, o único jeito era deixando a criatura morrer e reabrindo o jogo com a senha, deixando o processo mais chato, mas tirando isso adorei.

Visuais

Criaturas: Simplesmente incomparáveis com qualquer coisa de NES da época, a quantia de criaturas diferentes com designs incríveis e além de tudo com movimentos animados, é absurdamente mais bonito nisso que qualquer JRPG que eu já joguei lançado antes dele, só pegar por exemplo o Dragon Quest 2, as criaturas lá são bonitinhas, mas não chegam nem aos pés do detalhamento e grandiosidade das criaturas daqui.

Mundo: Muito bonito também, é muito legal como cada mundo tem uma atmosfera diferente, mudando desde a música até a cor da tela, além de serem bem feitos para auxiliar na orientação do jogador em se localizar em um ambiente tridimensional.

OST

Excelente, adorei várias músicas, as minhas 10 favoritas foram:

1: Recollections (Ending)
2: Hellfire
3: Anfini (Anfini Palace)
4: Valhalla
5: Power Attack (Boss)
6: Izanami (Burial Chamber of Izanami)
7: Jewel of The Three (Izanami Rescue)
8: Battlefield (Battle)
9: Daedalus
10: Pray (Jakyou)

Ouça nesse link: https://downloads.khinsider.com/game-soundtracks/album/digital-devil-story-megami-tensei-family-computer

Espiritualidade e Simbolismos

Isso foi disparado o que fez esse jogo me interessar tanto e virar um dos meus favoritos, começando que ele apresenta criaturas de diversas religiões e culturas como Xintoismo, Astecas, Hinduismo, Judaismo, Cristianismo, Zoroastrismo, mitologias nórdicas, irlandesas e de localidades especificas como a criatura Barong da ilha de Bali. Sem dúvidas é um jogo riquíssimo.
E, embora alguns não percebam, essas questões religiosas estão por todo o jogo, não apenas nas criaturas, itens e na história, como no caso da parte que você vai pegar a espada Hinokagutsuchi, e o local que você passa logo antes tem o formato de uma Ura Manji (裏卍) que representa força e a inteligência. E para pegar essa espada você tem que justamente ter um nível 48 ou acima com status de inteligência e força altos! Não vi esse detalhe específico escrito ainda e certeza que devem ter muitos detalhes no jogo que eu não percebi, é genial!

Simplesmente é isso, tiraram leite de pedra, depois dessa eu estou com muita vontade estudar sobre o Xintoísmo, deu tanta curiosidade de saber sobre esses infinitos conhecimentos da humanidade, obrigado Megami Tensei.