A version of Disgaea: Hour of Darkness, including the added content in Afternoon of Darkness, was released for Microsoft Windows via Steam on February 24, 2016, retitled as Disgaea PC. The initial release was panned by critics on launch due to its many bugs, which included persistent crashes, save file loss, and poor performance, even on high-end PCs. A patch was released soon afterwards that fixed many of the bugs. Another patch was released for the game later that added the four characters previously exclusive to Disgaea DS. Players who bought the game during the 2016 Steam Summer Sale would also earn free in-game cosmetic items for Valve’s first person shooter game Team Fortress 2.


Released on

Genres


More Info on IGDB


Reviews View More

This game had the possibility of aging so badly from when I first played it back in 2004. Fortunately, it still holds up somewhat. Of course, the writing suffers from "Anime Aughts-itis", a terrible condition I've just coined. A lot of segments in the writing have not aged well at all, and obviously, that's to be expected for this kind of game. Everything else about this game feels barebones from its successors, but that's just how it goes for a series, does it not?

It's weird to go back to this game and see how thoroughly it preaches a message about morality and humanity, and then you get a bad sex joke to break the mood.

Big fan of this game ever since I played the original on the PS2 game and I had focused only on the main character, Leharl, unlike what I did here where I'd got a super-powered Majin.

The story is about Leharl, the son of the Overlord of hell who has died and he's been asleep for many, MANY years and missing out on the power-struggle that has been going on in hell and Etna, a demoness, decides to try and wake him up and assist him in his rise up the ranks to rake his father's place.

The game is a nice advancement on the original, adding all kinds of additional stuff, though also missing later QOL systems, however, it's still got a lot of the same fun elements that I loved and I am quite obsessed in picking up and trying to collect every and all items in the game for the list that there is.

I have had a lot of fun with this game, trying to bolster up all my units and getting ever more powerful from spending hours and completing item world after world. Lots of fun and I can recommend this to everyone who enjoys RPGs and the potential endless levelling system in this game too! Not to mention the fun story and humour make this a very addictive and fun experience.

I love the cute art too, along with the fun concepts of the other world along with how the human souls move on and possess the penguin suits of the iconic and hilarious Prinnys!

When you get the chance, go and get the game, Dood!

Disgaea es un obra maestra de los SRPG. (Versión un poquito peor que la de DS)

Tiene una historia excelente, con mucha comedia y que se hace super amena.

Tiene una cantidad absurda de contenido, entre personajes jugables, equipo, armas, objetos curativos, compañeros, niveles, postgame ridículamente basto, ofreciendo mil variedades a la hora de completar los niveles junto a una banda sonora excepcional.

La jugabilidad es el típico juego de combates por turnos pero con varias características que lo hacen único, y con un sistema de combos muy roto y divertido.

Esta versión de PC añade mil cosas y arregla algunos problemas, aparte de traer un filtro HD, todo esto por muy poco precio en rebajas.

Es una bomba de juego para ser la primera entrega.

Lo malo que podría sacar de esta versión de PC, es que no trae un modo x2/x4 de velocidad lo que puede hacer que sea bastante pesado farmear y otra tontearía es que no viene de base en español, existe un parche creado por fans que lo soluciona, pero muy mala idea no sacarlo en español también existiendo una versión de DS que si esta en castellano.

OLD ASS HAG GAME but it's so cute and i wish every character ever was this funny

Jogo muito bom, porém tem seus defeitos. A maioria se deve ao fato do jogo ser bem antigo(2003) e lançado pra playstation 2, o port para pc definitivamente não é dos melhores.

Depois de terminar a história principal em quase 70 horas de jogo(ainda falta conteúdo), vou pontuar algumas qualidades, defeitos e características:

Adição: Modo Etna concluído com cerca de 20 horas de jogo;

— História:

Disgaea começa demonstrando não ser um jogo com grande foco na história. Parece o típico jogo que só tem a história como plano de fundo — principalmente pra trazer o lado cômico — mas, surpreende ao demonstrar que também consegue ter uma história coesa e chamativa, o que fica ainda mais evidente nos capítulos 8 e 14(final). Para mim, esse aspecto é o mais chamativo, talvez a jogatina fosse pesada caso a história fosse muito encorpada e completamente séria. Até porque, como já deixei a entender, o jogo é longo.

Lembrando que, a história, apesar de não variar muito, conta com vários possíveis finais. Inclusive, com finais precoces.

Minha experiência: tomei um final precoce e também fui ao final ideal do jogo. O final precoce, apesar de ser legal de existir, é simplesmente irritante. Mais a frente vou falar sobre, mas, o jogo é "finalizou -> começou do zero". Então, ao tomar um final precoce, você é obrigado a ver um monte de créditos(bastante mesmo!) e em seguida recebe um save onde pode recomeçar o jogo. Daí fica a dica, neste caso, NÃO sobreponha seu save anterior.

— Trilha sonora:

A trilha sonora do jogo é legal, gosto das musiquinhas do castelo e da penúltima região da trilha principal. A primeira combina muito bem com o clima cômico do jogo, a segunda já é uma eletrônica que dá um ar de "batalha ♥♥♥♥" rs. Algumas não gostei, outras, como a tristonha do próprio capítulo 8, que achei necessária, mas que se repetiu em momentos nada a ver, se tornaram meio enjoadas e anticlimáticas.

— Jogabilidade:

Muito variada, um rpg de turno certamente inovador para a época! Provavelmente, junto com a comicidade, foi o que me prendeu ao início do jogo, já que alguns outros elementos estavam tendendo a me afastar um pouco(mais a frente vou relatar quais foram).

Posso citar uma série de coisas, você pode empilhar aliados e arremessa-los, pode fazer o mesmo com inimigos, e tudo isso com várias possibilidades táticas. Por exemplo, arremessar um inimigo em outro lhes funde, cria um mob novo, muito mais forte e que, por consequência, vai lhe dar mais XP.

Tem o sistema de Geo Panels, que são painéis coloridos no tabuleiro que vão definir alguns status para quem pisar neles. Expliquei de forma bem resumida, porque realmente é mais complexo que isso e não é fácil de entender. Mas, basta saber que boa parte da estratégia do game acaba girando em torno deles.

Como falei dos Geo Panels, já posso mencionar o Item World. Achei um sistema bem criativo, TODO item do jogo tem um mundo dentro de si mesmo, com residentes(monstros) e, dentre estes, especialistas. Os especialistas são monstros especiais que são vinculados ao seu item. Ao derrota-los dentro do Item World, você conquista suas especialidades para seu item(exemplo: vida, defesa e velocidade). Outro ponto que faz o Item World especial, é que é feito de mapas aleatórios(que vão representar cada nível do item), alguns, inclusive, se der muito azar, podem ser impossíveis de ganhar, principalmente por conta dos Geo Panels, que podem dar aos monstros efeitos embaçados(maldito "no lifting & invincible"). A cada mapa superado, o nível do item(iniciado em 0) sobe em 1. Ao final de 10 níveis você pode voltar para o castelo gratuitamente e recebe um item que lhe permite, das próximas vezes, sair de Item World quando bem entender - por isso, não precisa se preocupar tanto assim com o NRG te lascando.

Por último, quero mencionar a Dark Assembly. É muito diferenciada, é por meio dela que você faz requisições para avançar certas coisas no game(itens mais caros na loja, transmigração, variedade de itens na loja). Primeiro, você precisa ser aprovado em testes de promoção, que aumentam seu nível na câmara e lhe permitem iniciar suas requisições. Após isso, para iniciar a requisição, basta pagar a mana que ela cobra. E é agora que vem a parte legal, você entra na câmara e vê todos os votantes e suas atuais intenções de voto(variam entre totalmente contra e totalmente a favor), porém, você pode modificar a intenção de voto com SUBORNO, os 16 itens que leva consigo em sua mochila podem ser entregues aos senadores, que vão lhe informar o quão desejam cada item, quão mais os agradar, mais vai impactar positivamente em suas intenções de voto. Adendo importante, caso sua requisição seja RECUSADA, você tem a opção de quebrar os senadores que negaram na porrada kkkkkkkkkkkkkkkk.

Poderia citar outras coisas, mas o tópico ficou grande e essas são as particularidades mais importantes do jogo.

— "Mucho texto" e a não possibilidade de pular-los:

Alguns reclamam da quantidade de diálogo, eu não ligo. Na realidade, acho que ninguém liga para a quantidade em si, não é lá essas coisas. O problema é, desenvolveram o jogo com desleixo no fator rejogabilidade(sendo que foi escancaradamente implementado no jogo, há até um contador de "clears" — vezes finalizadas — que você fez em seu save, e, quando entramos num novo jogo, somos obrigados a ver boa parte dos diálogos dos mapas novamente).

Disse "parte" pois podemos pular o diálogo que introduz o mapa(entrando nele pressionando I), mas não o diálogo que lhe finaliza.

— Problemas de portabilidade e câmera:

Não tentei jogar em controle. Mas, posso garantir que mouse e teclado não é a melhor opção para o jogo. Muitas vezes, é praticamente impossível de selecionar um personagem, especialmente quando ele está dentro de um buraco ou entre paredes. E a câmera, apesar de alternar em umas 4 posições, também não ajuda muito, pois não tem boa visão de cima(vi que isso é corrigido na versão Disgaea 1 Complete, mas é para consoles).


— Dificuldade & grind:

A dificuldade do jogo é um pouco desajustada. O mapa que antecede um mapa difícil pode ser um mapa SUPER FÁCIL. Por um lado é bom, porque pega o jogador de surpresa — se subestimar os mapas e não salvar o game, vai pagar a conta. Mas, por outro, tira um pouco da sensação de progressão linear e lhe força a um grind exaustivo. De 1 única fase para a outra o jogador pode acabar sendo obrigado a grindar o que não grindou o jogo todo.



Considerações finais:

Nota 8/10. Se eu tivesse jogado no PS2, certamente minha nota seria mais alta. O jogo é MUITO bom para sua época!



Spoiller positivo sobre o Modo Etna:

Acredito ser um spoiller positivo, porque é praticamente impossível de se desvendar isso sozinho. Para desbloquear o Modo Etna, o jogador precisa entrar na sala secreta dela e ler seu diário a CADA capítulo do jogo. Não adianta ler tudo de uma vez no final, fiz isso e não consegui acessar o modo. E, sobre entrar na sala secreta, precisa acionar 2 alavancas e clicar num ponto muito específico do castelo(bom pesquisar por um vídeo demonstrando).

A outra forma, muito mais fácil, é teclar o seguinte comando para teclado(com o cursor sobre o New Game):
I J L I J L K

Após isso, ouvirá a voz da Etna e entrará no modo dela. A cutscene é parecida com a original, mas com uma leve mudança que irá visualizar rapidamente. Dizem que, por código, os monstros se tornam mais fracos, não posso confirmar a veracidade disso.