Radiant Silvergun

Radiant Silvergun

released on May 28, 1998

Radiant Silvergun

released on May 28, 1998

Unlike in most other shoot 'em ups, there are no power-ups. All weapons are available from the start. Weapons can 'level up', however, becoming more powerful as the player uses them to score points. There are a selection of 7 weapons that can be used at any given time: The game is designed so that there is almost always a 'right' weapon for any situation. The bosses in the game are designed so that they have multiple 'sections' which, if all destroyed before the 'core' of the boss, will award the players with point bonuses. Being able to apply the right weapons on any different boss is key to obtaining these bonuses. For example, a boss may have two sections located on either side of the screen. You could immediately go up to one and begin shooting it with a vulcan, or you could hover in the centre and hit both at the same time with the side bombs. This would increase your chance of obtaining the bonus before the time limit runs out and the boss self-destructs. The game rewards players for "chaining" enemies of just one of three colors, red, blue, or yellow. Whenever the player kills three enemies that are of the same color, who can obtain a points bonus. This also facilitates faster upgrading of weapons.


Released on

Genres


More Info on IGDB


Reviews View More

Gracias Radiant Silvergun por hacerme un adicto a los shoot em' ups.

Legítimamente es una obra maestra en muchos aspectos, pero vamos a hablar del mismo, me gusta esa mecánica de las 7 distintas armas, y sumado al tipo de situaciones variadas que tiene, algunas armas van a ser mas convenientes en ciertas areas que en otras, por lo que usar solo una durante el mismo no es algo recomendable, además, a diferencia de otros Shoot em' Ups, este juego también invita a ir grindeando las armas, ya que los enemigos no nos soltaran items para aumentar el nivel de las mismas, si no que conforme vamos eliminándolos o incluso atacando a los jefes con las mismas, el arma subirá de nivel, esto es importante ya que el juego va subiendo de a poco su dificultad, empezando con niveles sencillos y fáciles para luego ir aumentando su dificultad en próximos niveles, dando con sigo un reto bastante bueno y divertido, eso sin olvidar que si perdemos o acabamos el juego, podremos guardar la partida y al cargarla, desde el inicio las armas se quedaran en el mismo nivel que las subimos e incluso ir subiendo aun mas su nivel.
Gráficamente incluso a día de hoy este juego desprende magia, con un apartado visual bellísimo, independientemente de que te juegues la version de Arcade o la de Saturn (Como en mi caso), todavía se sigue viendo muy bien.
La banda sonora además de ser excelente, siento que combina muy bien con el juego y en algunos niveles hasta dando un toque épico a cada uno.
Los jefes es también otro punto que me gusta del juego, cada uno ofreciendo un buen reto, invitando al jugador a aprenderse bien los patrones de los mismos, porque un mínimo error te puede costar una vida.
Hasta en algo como la historia nos dieron un argumento bastante solido y bien trabajado.

Me es difícil encontrarle algo malo al juego, a lo mucho diría que puede ser algo complicado para los que no son fans de los Shoot em' Ups, pero no creo que esto ultimo aleje a la gente de probarlo la verdad.

En definitiva, es un juegazo en todos los sentidos, sencillamente espectacular.

A primeira vez que toquei nesse jogo, fiquei de certa forma decepcionado. A nave se movia muito devagar, os tiros eram fracos e o jogo não tinha bombas. Isso acabou dando aquela sensação de que ele era muito superestimado. Mas eu decidi jogar mais um pouco e entender suas mecânicas, então aí que o jogo acabou roubando a minha alma e me viciou nele... peak demais.

Por mais estranho que pareça, além de um shoot 'em up, RSG também compartilha de um sistema de RPG dentro dele, permitindo a evolução de sua nave enquanto você vai jogando. Ao invés de ter aquela clássica tela de selecionar uma nave, a daqui é só uma e ela possui 6 tiros diferentes, que são muito úteis em várias situações específicas, tendo 3 tiros principais, o tiro reto padrão, o tiro teleguiado, e o tiro mais forte que se divide para dois lados na diagonal. Os outros 3 são combinações desses mesmos 3, o raio que possui um sensor para perseguir o inimigo, o tiro para trás e o radar que atira em todos os inimigos dentro de sua área. Todos eles são úteis de sua forma, nenhum vai ficar de lado a não ser que tu saiba se virar muito bem com outros. A nave também possui uma espada, capaz de anular tiros roxos, com a recompensa de coletar vários tiros sendo um grande ataque capaz de dar um dano imenso. A organização desses recursos muda de acordo com o modo que você joga, Saturn ou arcade.

O modo Saturn te dá fichas limitadas, mas quando você morre, aparece uma opção de salvar o progresso de sua nave, agora tu podendo reiniciar o jogo com o mesmo nível em que estava na última jogada. O empurrão maior ainda é o aumento da quantidade de créditos, dando mais aquela sensação de evolução e cada vez você indo mais e mais longe (minha forma preferida). O modo saturn também adiciona um estágio extra, novos chefes pra te fuder- e te obriga a ir em todas as fases do game.

O modo arcade por outro lado, te dá infinitos créditos, mas agora você não consegue salvar o progresso de sua nave, tendo que zerar o jogo inteiro na raça. Pode parecer mais chato, porém o modo arcade é mais curto, pela seleção de duas rotas e menor quantidade de chefes comparado ao de saturn. O que mais brilha nesse modo mesmo, é a estratégia de evoluir a arma e a diferente forma de aumentar os pontos do jogador, por conta de um sistema chamado "chain". Chain funciona pela divisão de cores que ocorre nos inimigos, sendo elas vermelhas, azuis e amarelas. Quanto mais inimigos você matar da mesma cor, mais pontos você ganha, mudando a forma agitada de tentar sobreviver, para uma forma de se focar à jogar de uma maneira calculada, ao invés de focar em sobreviver. Outro método bobinho de pegar pontos, é usando a arma de radar para achar cachorros escondidos pelas fases, ajudando bastante na pontuação também, no modo saturn anotando quantos cachorros você pegou. Por último, os pontos (e xp) também se desenvolvem pelos chefes.

os chefes em si, não são uma grande massa para atirar, e sim uma máquina com vários pedaços responsáveis pelos seus ataques. Logo, em uma luta de chefe, o foco não é matar ele, e sim cortar cada pedaço do seu corpo, para ganhar xp ou tirar perfect com o intuito de ter mais pontos... você também pode só matar ele pelo ponto fraco, mas lá pra frente tu vai acabar se prejudicando. Seus ataques são bem variáveis e cada boss se diferencia do outro, não são apenas naves na parte de cima da tela atirando, são maquinarios te cercando com paredes, inimigos de grande tamanho se movendo tendo a fraqueza na cabeça, etc. São várias criaturas criativas que vão te pegar desprevenido. Claro, chefes comuns que apenas atiram em você ainda existem, mas ele também possui suas mecânicas para agitar a luta. Agora juntando isso com o sistema de espada e várias armas para serem usadas em momentos específicos, torna essas lutas bem divertidas.

O level design do jogo também se destaca aqui, não apenas te jogando inimigos, mas sim tendo um level design diferente em algumas, mudando aquela repetição de sempre ser uma linha reta, sendo sessões bem desafiadoras que vão te exigir atenção.

A trilha sonora daqui é bem no estilo mais clássica, sem muito daquela animação sonora que tem em outros jogos do gênero. Por mais chato que pareça, ela funciona muito bem, principalmente combinando com a tensão gerada pela estética e pelos desafios do jogo. Com as mais especiais sendo as 3 últimas melodias do jogo, cinema total. Não recomendo escutar elas no YouTube, e sim jogar o jogo logo, seu fi de rapariga 😡. Assim como a história, infelizmente sofrendo por conta do jogo só ter lançado no Japão originalmente, então tu depois vai ter que ir em site de 2010 pra ver tradução de falas do jogo, não sendo muito necessário também, o jogo consegue explicar bem o que está acontecendo e o final te pega de jeito.

Por mais que esse tipo de jogo afaste muitas pessoas, ele tem 5 opções de dificuldade, indo do very easy até o very hard, com cada uma adicionando inimigos pela fase e dando mais uma habilidade para o chefe te pegar desprevenido, e também pode alterar a quantidade de vidas por crédito. Eu recomendo mais a versão de saturn por ser mais grudenta, por outro lado, o modo arcade não perde seu peso e ainda continua muito divertida.

Radiant silvergun agora tem meu respeito e tá na minha lista de jogos que tenho que obrigatoriamente rejogar a cada período de tempo, ele é uma grande masterpiece e vai te cativar com certeza. Mesmo o emulador de saturn sendo uma droga, caso não queria comprar a versão da steam, ele vale cada segundo. porra, mermão, tem como jogar de dois aqui, como tu deixa uma pedrada dessas passar? Agora irei chamar todos os meus amigos para jogá-lo... ah, esqueci de tomar meus remédios.

Gaming peaked with Radiant Silvergun, and it never got any better. If I could preserve a single video game for aliens to discover eons later, it would be this one. 

The original Saturn version of Radiant Silvergun is the pinnacle of shmups. This is a game that somehow just hits differently on original hardware and a CRT, I have to admit.

For its age it had wild animations and a great combination of 2D sprite work with 3D backgrounds (yeah, Saturns strength obviously). The soundtrack from Hitoshi Sakimoto is an absolute blast. The greatest strength of Radiant Silvergun has to be the boss design though. It has TONS of boss battles for a shmup and these can be long and intense.
The player has a wide variety of weapon types, including a giant sword that functions as "bomb" when it is charged. I think this especially fits the 6 button layout of the Saturn controller.
Replay value of Radiant Silvergun is also off the charts. I finished it several times already ... and still can't get enough.

Not as great of a videogame as Ikaruga but if you're looking for an entry point to Treasure shmups this is definitely the better place to start. There's still a lot of depth to the mechanics but it's a lot easier to manage than Ikaruga. The "story" mode added for the Saturn port isn't perfect insofar as what it sets out to achieve but as an experiment in translating arcade game design to home consoles, it is incredibly cool and a great way to ease into playing shmups for a beginner. It's longer than an Arcade playthrough, with more stages and more bosses, but in return, you maintain your weapon upgrades after death and gain more and more credits the more you play. What you get is a mode that's more punishing in the beginning (since your weapons also level up much slower than in Arcade mode) but gradually opens up to you as you get better at the game in general. The problem is that Story mode makes it very easy to push through the game without having to learn the chains and bonuses you basically need to know to get decent weapon levels in Arcade mode, so it's better treated as its own separate version of the game than as an easy mode to practice in before playing Arcade (considering all the Story mode exclusive content this seems to be Treasure's intention for the mode as well). If you've played ZeroRanger, which is one of the best games of the past decade, some of this probably sounds familiar. It's clear that Radiant Silvergun was a big inspiration on that game and from the story mode to the bosses and weapons it was cool to see all the stuff ZeroRanger was referencing. I couldn't grasp much of the actual story here since I've been playing the untranslated Saturn port but from the little bits I picked up on, it seems to have influenced ZeroRanger's story as well. I do really need to play through the story mode again on a translated version, I only just started to notice some very cool metatextual stuff during like the last stage and I'd like to see what it actually meant. Outside of that, while I'm not the sort of person who commits to 1ccs in shmups (usually I'm happy if I can clear the game at all), I think I'll stick with Radiant Silvergun a little while longer, at least to check out the Arcade mode some more. It doesn't have the level of depth and complexity you'll get out of Ikaruga but it's still challenging, fun, and incredibly well made.