Sengoku Basara 4 Sumeragi

released on Jul 23, 2015
by Capcom

An expansion for Sengoku Basara 4

Sengoku Basara 4 Sumeragi is the expansion to Sengoku BASARA 4, released summer 2015 on both Playstation 3 and Playstation 4 consoles.


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This game is almost perfect but i have a small grip with it.
Disclaimer* I don't read japanese, so i don't have an opinion on the story.

Sengoku Basara takes the Sengoku Jidai and makes it more of a parody than a retell. This series takes the feudal lords from the time and makes them wilder and romanticized in contrast with other game series from the same period.

-Game Modes
You have Sengoku Creation and Free Battle. In Sengoku Creation you can select atleast 2 diff routes per characters (some characters have 3).
This Sengoku Creation is a step down from the last game. In the last game you really felt like you here conquering and unifying japan but in this game it just looks like they throw up to you random stages to choose from until you get to the last one. It isn't as fun as Basara 3 Utage conquest but still does the job very well.

-Characters
There are 40 characters on total and they are all unique from one another. Every character has his own gimmick and gameplay style, even thought thats amazing it may be have a small pitfall. Since every character is unique its possible you get used to a type, after that you may not be able to pick certain characters cause they will feel slow and clunky. Honestly this doesn't affect the game at all. Its completely fine to dislike to play certain characters and someday if you ever get the time to try and learn them, i guarantee you will have a blast and play the game in a new diff fun way. This all add's up to the diversity and play time.

-Weapon System
Every character has atleast 2 costumes and 7 diff weapons.
This entry completely evolves the weapon system from last games. In the last games the weapons were somewhat fixed but in this game you can customize the weapons whoever you want, there is alot of options and diff skills. I will not go in depth but now you can make the weapon you think looks the coolest the strongest one .

-Gameplay
This game is one of, if not the best, gameplay experience in musou games. You don't feel held back in any shape or form while playing. Every character besides the normals have 6 distinct moves plus 3 special movies that can be swapped between them in the middle of the fight. You can connect your whole movelist with every move, its limitless chances of creating combos. This game just feels right and you can go wild & create the craziest combos.

-Stages/Level Design
There are alot of stages to play and every stage has 2 secret factors. Thoose secret factors can sometimes be level changing and unlock new paths within the stage or can be just small challenges. It adds fantastically to the gameplay loop and helps with the monotony.
But there is somethings i don't like in this game stages:
- A small number of stages are basically the same, it changes the boss, narrative and sometimes the gimmick, it sounds ok at first but since musou games are repetitive in nature this doesn't help. I feel like in the prior game it wasnt so bad.
- This may be personal but some stages are annoying to replay and arent as fun as they were in Basara 3 Utage. I cant really get around on what it is but yeah.

-Roulette
This game has a feature called Roulette. This is the worst part of the game. This feature now is optional but its the only way to get Tenka Medals, a currency you need to unlock extra outfits, unique character weapons augmentation and a new skill. Its not hard to get coins but its annoying since its RNG based.
When you defeat a camp or specific small enemies the roulette will spin and when it stops it will reward you or punish you.
A few of the rewards are transformations, where you can transform and play for a small time 3 diff npc characters. This sounds cool at first but it isn't cause this transformations start to get annoying and interrupt the flow of battle. Yea you can quit the transformation whoever you want but it goes through a long animation before you can continue playing.
I always keep the Roulette off and only activate it when i really need Tenka Medals.

-Extras
There is a cool feature where you can equip Play Books. Thoose Play Books can buff enemies, allys and much other things. Its a good feature to add more variety to the stages.

-Main Theme
Be prepared to hate the main Theme . They tried to milk the song so bad that you can't deactivate it without turning off the rest of the game music. They'll shove that song down your throat until you can't take it anymore. Seriously, its annoying how much you hear this song, you start the game and its the first thing you hear and will follow you until you select a character. You enter the last stage of Sengoku Creation and there is the song again, you can't escape from it.

-CONCLUSION
This is a must play musou game. You will never go wrong with this game. With the 40 unique characters and weapon system you will have thousand of hours of fun.
Even thought the stages and Conquest mode feels a bit weak comparing with the antecessor, it evolves the rest in superior way. This is truly a great sequel and probably the best game of the franchise.
Just be ready to hate the not so good main theme and have your small share of roulette.

Certo, essa será minha review de provavelmente o meu jogo favorito então prepare-se, isto será desnecessariamente longo, ok? dito isso, acho interessante começar explicando o porquê de musou ser meu gênero favorito, e como a magia presente nele ressoa para mim. Também é importante não só decifrar como esse tipo de jogo funciona, mas também, como outras obras similares abordam essa categoria para entender porque Sengoku Basara é único, tão especial e brilha tanto no que faz.

Minha experiência com esse tipo de jogo começou com a franquia Dynasty Warriors, uma série que entrega uma sólida síntese do que esse gênero é, games de ação aonde o aspecto mais básico e definidor é que você controla um único personagem lutando contra um exército em um campo de batalha gigantesco aonde pode-se andar livremente por ele enquanto vários eventos diferentes acontecem ao mesmo tempo, lutando em guerras aonde eliminar os vários inimigos é importante, mas enquanto isso, é necessário se atentar em dominar territórios, realizar objetivos diferentes dentro do mapa, marejar qual personagem vai pra qual lugar, fazer os caminhos corretos.. entre vários outros. Dynasty Warriors e sua franquia irmã Samurai Warrios, ambas produzidas pelo estúdio Omega Force, da Koei, sempre fizeram a frente mais sólida e tradicional deste tipo de jogo, o primeiro abordando a história da China na época das grandes dinastias, e quanto ao segundo, o período Sengoku do Japão. Basicamente todos os aspectos que eu citei são explorados nas duas séries, porém, de início o grande foco era muito mais o mapa, os eventos aleatórios e a profundidade do level design do que o feeling de controlar aquelas personalidades históricas em si e a abordagem deles não só no combate, mas também tematicamente e esteticamente. Não só isso, mas estas duas séries sempre procuraram abordar representações históricas mais "realistas" e não tão criativas ou interessantes das figuras e eventos do(a) antigo Japão/China...e é ai que entra a franquia Sengoku Basara!

Talvez o aspecto mais deliberado da franquia Basara que é aperfeiçoado no limite aqui e também o contraponto às outras duas séries irmãs que citei anteriormente, o EXTREMO FOCO nos personagens, com suas caraterizações radicalmente exageradas, mas no melhor sentido que isso possa ser, todo mundo aqui transborda personalidade e carisma da melhor forma possível - Nagamasa faz poses e ações exageradas no melhor estilo super sentai antes de seus ataques especiais, Masamune Date aqui é um samurai ultra rápido que luta usando 6 katanas de maneira simultânea, Honda basicamente é um Gundam superpoderoso.. - transformado isso em um verdadeiro espetáculo tematicamente, trazendo essas figuras históricas japonesas em suas melhores versões em qualquer mídia, anos luz a frente de suas aparições em outras obras como Nioh ou a já citada Samurai Warriors. Tudo isso é morbidamente amplificado pela gameplay e o feeling que o jogo passa ao te deixar controlar esses personagens. É impressionante que tenhamos 40 protagonistas jogáveis, extremamente únicos, cada um possuindo um modo diferente de jogar, uma infinidade de nuances, combos e possiblidades de ações.. alguns super complexos e que exigem dezenas de horas de aperfeiçoamento como o já citado Nagamasa, aonde basicamente o seu foco é timing perfeito e obtenção de buffs, até personagens mais casuais e amigáveis como Sayaka. Basara 4 leva o termo "character action" as suas últimas consequências, te permitindo navegar, desbravar e aperfeiçoar o universo que é cada um desses personagens de uma maneira que nunca nenhum outro jogo, dentro ou fora deste gênero te permitiria. É mágico a maneira em que o simples ato de pegar o controle, experimentar ações e ataques se torna algo extremamente especial e interessante aqui.

Falando de maneira mais técnica sobre a jogabilidade, Basara 4 aprimora o sistema de combate ao seu ápice, melhorando tudo o que já era bom nos jogos anteriores, reconstituindo todos os probleminhas que os mesmos tinham - agora os personagens sobem de nível no meio da batalha e podem utilizar habilidades recém-aprendidas no local, todos os três super movimentos são utilizáveis ​​em batalha e podem ser alternados conforme desejado, os itens que dão experiência como o "inrou of enhancement" pode ser obtido no meio da fase e usado para dar pontos de experiência, as armas agora podem ser combinadas para aumentar sua potência e criar novas possibilidades, agora diferente de Basara 3 a recompensa depende exclusivamente da pontuação no campanha no campo de batalha que pode aumentar matando inimigos, reunindo tesouros ou fazendo um movimento estiloso (como clash ou parry) - não só isso, mas também a adição de vários elementos novos que enriquecem a gameplay, como os novos acampamentos que podem ter até três níveis, criados por unidades/oficiais estrategistas inimigos, para pegá-los, o jogador deve derrotar os comandantes em todos os níveis, para auxiliar nisso, existe um sistema de botão único, no qual o jogador terá que apertar o botão de ataque junto com o cronometragem na tela. Isso também pode ser alcançado se o jogador aparou o ataque do comandante, e a tela de cronometragem aparecerá para matar instantaneamente os comandantes em cada nível. Também a imprescindível adição dos companheiros de combate, um parceiro que pode receber comandos segurando L2 e arrastando um círculo em direção ao alvo desejado. Isso pode ser usado em inimigos, caixas, bases, etc, este aliado também pode ser marcado após atingir o nível 50, pressionando o botão R3. Se marcados no meio do combo, os personagens realizarão imediatamente um ataque ao trocar para continuar a cadeia, e junto a isso, o complemento do "Giga BASARA" quando você e os medidores BASARA de seu parceiro estiverem cheios e estiverem próximos o suficiente um do outro (os medidores brilharão em vermelho), pressionar L2 + Círculo ativará um ataque Giga BASARA. que atacara todos os inimigos ao redor, e cada personagem tem uma imagem única que aparecerá no final, não só isso, mas também os trajes afetarão ligeiramente a imagem da cena. Basara 4 vem com ainda mais variação de formação inimiga. Agora, oficiais inimigos no campo de batalha pode criar formações de batalha variadas com unidades de longo alcance como arqueiros, fuzileiros ou canhoneiros criando uma formação triangular em que as unidades criam movimentos acrobáticos ficando umas sobre as outras para criar um pilar e, em seguida, disparar com uma precisão alta para atacar o jogador ao mesmo tempo.. unidades corpo a corpo como Pikemen ou Swordsman podem criar uma formação mortal para bloquear seu acesso a determinadas áreas. E cada facção tem suas próprias características únicas de formação entre si - por exemplo, o exército Oda que possui uma poderosa formação de fuzileiros, o exército Takeda que possui uma poderosa formação de cavalaria...etc.

No principal modo de jogo, é onde as histórias dos personagens acontecem em uma série de batalhas e eventos únicos para cada um, basicamente os clássicos modos story e unification de games anteriores se unificaram aqui, cada um dos 40 personagem jogáveis terá uma rota principal. No entanto, alguns deles também terão uma "rota dramática", e três personagens específicos ainda terão uma "rota de anime", com cenas animadas de altíssimo valor de produção e belíssima apresentação audiovisual feita pela Production IG. Tudo é muito bem feito, as histórias são interessantes, as interações entre os personagens brilham muito e rendem uma variedade de momentos marcantes. A história se passa entre a morte de Oda Nobunaga, o primeiro grande governante desse período da história nipônica, e se estende até pouco depois da morte de Toyotomi Hideyoshi, que foi derrotado por Ieyasu Tokugawa logo no início do terceiro Basara. Alguns acontecimentos entram em conflito com os de outros games da franquia, conflitos esses que deixam Basara 4 meio que sem um local definitivo na linha do tempo, particularmente eu prefiro acreditar que ele não tem um lugar em especial nela e que é só um bom Basara, que tenta reunir todo mundo e criar algo novo com isso sem pensar muito em coisas prévias.

A apresentação audiovisual é impecável, todos os ambientes são super variados e imersivos e juntos da brilhante trilha sonora entrelaçam perfeitamente com todo o feeling que essa temática de guerra no período feudal do Japão pedem, além das ótimas trilhas e temas, as decisões de Conte ZERO do TM Revolution para a opening e Runners high do SCANDAL foram super acertadas, e já se tornaram minhas opening/ending favoritas de toda a franquia.

Sengoku Basara 4: Sumeragi eleva a franquia ao seu verdadeiro ápice, extraindo tudo que essa proposta de jogo pode oferecer, se tornando assim o maior e mais especial expoente desse gênero e pela conduta recente da Capcom, o encerramento de uma das franquias mais brilhantes e únicas que já existiram. Infelizmente a falta de localização para o ocidente me impossibilita de recomendar essa obra-prima para mais pessoas.. já que o único jogo da franquia que possui localização para o inglês é o Ultimate Heroes, que não fez muito sucesso por aqui e dificilmente a Capcom irá se engajar de tentar adentrar a série uma segunda vez no ocidente, se eu achar uma localização boa de fãs irei linkar aqui ;)

This game is damn near perfect. With each character having completely different movesets as well as being so deep in mechanics capcom was truly flexing their skills. The weapons, costumes, music, in game mechanics and just everything with the game, shows that KT can do so much more but choose not to.

Such a strong musou game, only real flaw is the lack of an endless or duel mode. Combos are done through combining specific moves rather than strings, giving a far bigger variety of combo options than your typical musou game; additionally, this game is the first in the series with interchangeable special skills, which even further bolster the combo system to be the best in the series. If you don't believe this makes a difference in musou gameplay, you should youtube a combo video and see what I'm saying; the combat is very fast, flashy, complex, and fun, and is an interesting spin on the power fantasy gameplay of other musou games.

I also love, for the most part, the design work in this game; mainline Warriors is increasingly heading towards more fantastical and ridiculous character interpretations, but the Basara series has already outstrapped any of their efforts: Honda has a literal powersuit, Nobunaga has a demon stand, Masamune has 6(!) swords, Kanatesgu is a Tokusentai protag, Mistunari is a Vergil-clone, etc. The designs are so utterly ridiculous and anime, yet they also let the characters be more uniquely distinct from each other; Honda can feel like a slower Lu Bu in the SW series, but in Basara Honda is literally flying around the screen with Electromagnetic boosters, summoning laser shields around his lance as he charges through enemies. Even further, every character has a unique mechanic attached to them that strengthens their moves, with that mechanic either requiring just framing, mashing, timing, specific stringing, or stance changing to be utilized. This feels like Capcom's hidden love letter to all of the combat systems they've explored in their character action games and fighting games, and to all the lab-monsters out there who've spent thousands of hours exploring their systems. It's like the twitter-combo of video games.