Space Channel 5: Part 2

released on Feb 14, 2002

Hey there, SpaceCats – meet Ulala, the grooviest reporter in the galaxy! She’s got attitude, and she’s got moves. Help her get the scoop on an unidentified Dance Troupe that has captured thousands of people and is forcing them to dance!


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My toughts and memories are gone now, all thats left its "CHU HEY CHU CHU UP UP HEY!!!"

"We've reached Fountain Squaaaaaaare!"

I can NEVER get tired of this game. It brings me so much joy. The quotes from this game are burned into my mind! ("Good evening everyone. We heard it through Pine's Broadcast.. ʰᵉᵉʰᵉᵉ..")

It's fun, challenging, and groovy-- and it even has MICHAEL JACKSON in it?

I wish this game was longer.

I love how the music sounds better based on your rating. Example: In the Fountain Square stage (Report 2), if you're not screwing up on any notes, dogs start barking along to the music. There's stuff like this scattered throughout the playthrough that makes you wanna re-replay it. The dialogue even changes based on how you're doing ("We beat them hands down!"

Each time you replay it, you get something slightly different going on to (IE: Pudding calling herself Padding).

Each level tries to spice things up. Are you tired of "Up, Down, Chu?" Well, now down is up and up is down! How about playing in a band where each button controls a character? How about a shootout with a Space Police Cowgirl?

This is the only rhythm game I feel like I don't have bad sync moments. If I say I did, I'm just making excuses.

Want more content? How about unlocking outfits for Ulala? And trust me, all the outfits she has are WORTH getting. Even better than her outfits that she wears in the main game.

The music and dancing are tightly integrated in the goofy story. Wanna shoot robots while flying in outer space? Yeah, I bet you do.

5 stars. Amazing game. No complaints.

nao passei da primeira parte e descobri que sou pessimo em lateralidade

Rhythm game + me = not usually good things.

Eu gosto de Space Channel 5 Part 2. Este curto jogo de ritmo tem toda a early 2000s campiness que seria de esperar de um jogo de Dreamcast da Sega. Tudo é absurdo, mas a pura confiança nessa absurdez é o que vende este mundo ao ponto que nem parece assim tão estranho quando o literal Michael Jackson se junta ao main cast a meio da história, é um mundo estúpido da maneira mais divertida possível. Sou um grande fã dos designs das personagens e das coreografias das suas danças. A Ulala é icónica, eu adoro-a. Não posso mesmo desvalorizar o quanto o charme e estilo deste jogo elevaram a minha experiência ao ponto de chegar aos créditos com emoções positivas, porque aqui vai um segredo:

Este jogo envelheceu como um pacote de leite deixado ao sol de agosto.

Os checkpoints são escassos, obrigando a repetir secções inteiras onde por vezes demora 10 minutos a retornar ao ponto em que perdi. Para adicionar à frustração, nenhuma in-game cutscene é skippável. Então, se logo a seguir a um checkpoint existir uma cutscene de 20 segundos, boa sorte. Isto aumentou artificialmente a minha playthrough de 2 para 5 horas.
O sistema de dificuldade funciona no princípio arcaico de design de que melhor performance é recompensada com poder cometer muito mais erros no futuro. No caso, um bom jogador que faça um nível com uma boa performance pode chegar a cometer uns 15 erros na secção seguinte, eliminando qualquer tensão de perder. Enquanto o mau jogador só pode cometer 2 erros nessa secção, tornando a sua experiência mais frustrante. É um sistema péssimo em que nenhum tipo de jogador ganha.
A dub inglesa é péssima, não por culpa dos voice actors, mas porque quem fez a tradução nem estava a tentar. É má ao ponto que às vezes personagens deveriam estar a cantar versos que demorariam 7 segundos, mas a versão traduzida demora apenas 4, então temos de passar outros 3 segundos de awkward silence à espera que a música avance.
O jogo recusa-se a ensinar certas mecânicas de forma justa, múltiplas vezes estive no final duma secção de 8 minutos sem checkpoint e o jogo decide atirar uma mecânica explicada incorretamente que me confunde e mata, forçando-me a refazer todo o meu gameplay até lá para ir tentando aprender por tentativa e erro.
E sinceramente, eu não acho a música assim tão boa e muito frequentemente o timing que foi programado para os inputs não encaixa perfeitamente com o ritmo real, então jogar na perfeição não soa sempre ideal e às vezes copiar exatamente o ritmo resulta em perder. A única alternativa é aprender que naquela parte específica preciso de jogar com o ritmo um bocado errado. Mas na seguinte já tenho de copiar o ritmo na perfeição.

Ah, mas eu joguei o steam port, então o jogo deve estar melhor, não? Nope. Este port mais moderno não só traz constantes bugs visuais, em que modelos de personagens ficam invisíveis (personagens que eu tenho de imitar movimentos, caso contrário perco), como há imensos problemas de desynch do áudio... num jogo de ritmo, entre outros glitches. Este jogo realmente merece um bom remaster porque a maioria dos problemas que mencionei podem e devem ser facilmente ser corrigidos. Também não entendo o porquê da Sega ter dado port da Part 2 e não da Part 1, sendo ambos jogos de Dreamcast construídos em cima das mesmas bases.

Espero ter conseguido vender o apelo de Space Channel 5 Part 2: se com todos estes problemas eu ainda gostei do jogo, então o que fez bem teve de fazer MESMO bem.