Spirit of the North: Enhanced Edition

released on Nov 26, 2020

Spirit of the North: Enhanced Edition is a single-player third-person adventure game inspired by the breathtaking and mysterious landscapes of Iceland. The story takes root from various pieces of Nordic folklore. Play as an ordinary fox whose story becomes entwined with The Guardian of the Northern Lights, a magical spirit fox. As you journey over the mountains and under red-stained skies, you’ll discover more about your companion and a land left in ruin. Uniquely designed to purposefully have no dialogue or narration. Players must breathe in their surroundings to solve various puzzles and speculate the meaning of a lost ancient civilization.


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Spirit of the North was a very touching adventure game where you play as a fox on a journey to the end of a red light across the wilderness. Shortly after starting, you find a spirit fox that helps guide you through the miasma that has killed the people that once lived in the land. Gaining spirit abilities through runes and energy flora, you learn to dash, project, and expel the energy collected to destroy the parasite that is killing the land and work your way to the top of the mountain and the source of the red light.

The music in this game is so relaxing and made for a comfortable play session. I played once to get the story and then used the Chapter Select to gather the collectables and misc achievements.

A solid title on GamePass.

Sabe quando você está navegando pela netflix com milhares de opções para assistir e escolheu um bagulho qualquer mesmo sabendo que não é muito o seu gosto só pra preencher o buraco?? Foi exatamente oque eu fiz aqui kkk

Tava de boa no gamepass e vi a capa deste joguinho e tentei dar uma chance, mas foi o que eu imaginava. O jogo é basicamente um walk simulator de uma raposinha, que você passa por mapas resolvendo alguns puzzles pra avançar enquanto vê a arte dos cenários do jogo.

Eu achei bem méh, o jogo não me prendeu tanto e só terminei ele porque é bem curtinho mesmo, a física do jogo é meio estranho, quantas vezes eu já fiz a raposa andar sobre o ar?? kk
No geral eu não curto este tipo de jogo, não achei uma boa experiência e que provavelmente vai cair no meu esquecimento, aonde ele deve estar, porque apesar de tentar transmitir algo incrível para o jogador sem nenhum dialogo no jogo todo, acabou que no final não me transmitiu NADA.

I enjoyed this game much more than I thought I would!

I had, maybe, more expectations than I should in this game. It’s not a completely bad game, but it has a some very important things that made my experience playing it not so pleasant.
Let’s go with the good first, then the bad.
The Good
• The game looks pretty. The Icelandic-looking landscapes look beautiful. Altough after the first hours, they start looking repetitive. The visuals look good too. For an indie game, it has really good looking graphics. The light and glowing effects look good onscreen.
• The music is nice, and goes well with the atmosphere of the game. Altough after a while starts to sound a bit generic, but it’s still nice background music.
• The lack of written text can be good and bad at the same time. I think it’s good that they tried to tell a full story only through gameplay, icons, graphics, wall drawings, etc. Altough, often times I was a bit lost about what was happening in the story. But I think they deserve the credit for trying.
The Bad
• The controls and movements are really bad. But I mean really, really bad. More than once I found myself falling, having to try again and again a specific jump or puzzle, because the little fox would go or jump anywhere expect for where I was trying to move. I mean, I didn’t expect amazing controls and movements, but they were so bad that I considering abandoning the game specifically for this (a bit extreme of me? Maybe)
• The game trust too much in it’s good-looking aspect. And by doing so, the gameplay and story can get a bit boring and repetitive. You keep playing it because the game looks nice, but not because it’s entertaining. The landscapes, while still beautiful, are a bit empty and repetitive after a while.

Bom, tem um bom tempo que joguei Spirit of the North, um joguinho que está disponível no Game Pass, e eu, como um verdadeiro amante do serviço, não poderia deixar de testar.

Em uma primeira vista, o game é bem modesto - é uma breve história sobre uma raposa. E então, os visuais, a mitologia e a música começam a tocar, e as cenas mudam de cavernas geladas para planícies. O mundo inteiro parece acordar ao seu redor, e descobrir para onde você está indo faz parte do encanto e da frustração do jogo.

Sem um papel bem definido na pele da raposa vermelha, vamos em uma jornada tranquila. Acompanhados por um espírito de raposa e com pouca informação sobre o que estamos fazendo, o jogo depende muito do senso de aventura e criatividade. Sem uma narrativa, diálogos ou dicas indicando o que fazer e para onde ir, cabe a você resolver os puzzles ambientais e descobrir novas paisagens para explorar.

Dividido em diferentes capítulos, em Spirit of the North, você deve ir a cada ambiente para a raposa andar e encontrar pistas para avançar na história. Como não há personagens para conversar ou mesmo um narrador para explicar o que está acontecendo, muitas vezes é preciso confiar em pistas visuais para saber para onde ir em seguida. Existem quebra-cabeças espalhados pela terra, nos quais símbolos precisam ser ativados para revelar algo novo. Às vezes, você pode encontrar um cajado no chão e procurar pelo seu xamã e por aí vai. O jogo é relativamente direto e fácil de jogar, e apesar da falta de instruções, não é difícil entender o que fazer.

Não é incomum se perder e vagar por várias horas antes de perceber que você está andando em círculos. Parte disso pode ser vista como a beleza da exploração, enquanto a outra parte é a frustração de não ter nenhum senso de direção. No entanto, você está sempre cercado pela beleza do jogo, e o cenário deslumbrante incentiva você a desacelerar e apreciar a vista. Não há mapa, e sinceramente acho que ter um arruinaria o propósito da descoberta e o conceito do game, que dá para sentir que foi feito exatamente com essa intenção.

Embora o jogo dependa da resolução de puzzles para progredir, não há muita variedade nesse sentido. Os puzzles são simples e repetitivos, tornando a experiência de jogo bastante chata as vezes. Embora fique um pouco mais difícil, a maior parte do tempo foi bem tranquilo, é inegável que esse game não foi feito para ser difícil. Mas certamente estar perdido não é exatamente divertido, e ter paciência também não é minha maior habilidade. Você precisa estar em um certo estado de espírito para jogar este jogo, e se estiver procurando por algo com ação constante, não encontrará isso aqui.

A jogabilidade do game, no geral, apresenta comandos fáceis que permitem que você corra e pule suavemente, mas onde você pousa é outra história. O jogo é prejudicado por uma plataforma completamente desajeitada. Às vezes, você também fica preso em cantos aleatórios, e a única maneira que encontrei para sair foi sair do jogo e reiniciar o capítulo. Como um jogo de exploração, isso é desanimador, mas felizmente não acontece com frequência.

Apesar dos problemas mencionados com os controles, a paisagem e a experiência tornam esses problemas até que perdoados. Quando você combina a arte com uma música que o game tem, há uma certa magia em tudo. O gráfico do game, apesar de simples, é muito legal, e a trilha sonora também foi igualmente incrível. A cada poucos minutos, eu parava de me mover para dar uma olhada ao redor.

Mesmo sendo um jogo relativamente curto, Spirit of the North conseguiu alcançar o que se propôs a fazer - contar uma história sem palavras. Uma experiência verdadeiramente única, onde os visuais e a música são suas maiores qualidades, não foi uma jogatina perfeita, mas valeu a jogatina.

Pontos positivos:

- visual
- Trilha sonora
- Fácil e relaxante

Pontos negativos:

- Controles desajeitados
- Quebra-cabeças ficam repetitivos com o tempo

Versão utilizada para análise: Xbox Series.

Such a shame... I was really interested in this one. I was expecting something similar to Stray or Kena: Bridge of Spirits, but I was sorely disappointed.

Graphics and music were OK, I guess, and I liked the atmosphere and the lore of the world. Controls were abysmal, though. The poor little fox got stuck more often than I could count, and I sometimes experienced some serious input delays, too. And let me tell you, making precise jumps is like a game of roulette: very rarely you can get lucky and land where you wanted to, but most of the time you end up somewhere else. Also, I didn't get why some levels were so huge as they are mostly empty... Sometimes I was just running around for minutes in empty landscapes (especially in the last chapter).

I can't recommend this to anyone, unless you're really, really bored.