Victor Vran

Victor Vran

released on Jul 24, 2015

Victor Vran

released on Jul 24, 2015

Victor Vran is an isometric Action-RPG with a massive selection of weapons, items, outfits, demon powers and destiny cards. Experience intense combat action with dozens of enemies attacking you from all sides and unleash powerful skills to finish them off! Victor Vran lets you decide how to play the game. Forge your own personal version of Victor thanks to a vast array of powerful weapons, game-changing outfits, wicked demon powers and destiny cards. Use special moves, combine skills and weapons to wipe out hordes of hideous beasts and clever boss monsters.


Released on

Genres


More Info on IGDB


Reviews View More

This is personally a game that feels much better when played with friends, although you can play it by yourself.

The soundtrack is good, the voice acting is good as well - and you might find some voices familiar, the gameplay mechanics are easy to learn and you have the possibility to make builds/loadouts!

There's the bones of a good ARPG here. The story is pretty standard, world overrun by evil and YOU get to save it, though with a vampire flavor. The gameplay itself feels pretty good as far as mechanics go, and it has a neat approach to builds. Each class of weapon has a specific skillset and they all feel unique and fun enough to play. The crux of your build comes from a tiered tarot card system, with each card having different effects. It's fun to play around with at first but I found it hard to really utilize in a playthrough because you have so few card slots and so few discipline points (you have a cap on these points, and each card costs so many) to really work with.

The game had two primary issues for me, one big, one small. To start with the small, there is so much CC throughout this game. Basically every fight I found myself getting annoyed because of constant knockbacks, stuns, or pulls, and slightly related is that there's a lot of enemies that will randomly turn invisible in a fight due to two affixes, hitting them in that state seemed like a complete coin flip, sometimes it worked and sometimes it didn't.

The bigger issue, however, is the way scaling works. Scaling feels absolutely awful in this game, and it works in a way that you almost feel progressively weaker rather than stronger. The way the developer explained it is that enemies have set stats, but as you level, they are granted new affixes that make them stronger and those affixes have varying levels of difficulty themselves. I get the idea behind it, to have some modicum of challenge across the board, but it just really hampers gameplay and slows every fight to a crawl when combat just gets longer and longer as the game continues on.

I was so annoyed by it on my first character (who made it up to the final boss, but couldn't beat it) that I made a second one (to make use of the knowledge gained on my first playthrough) and ended up beating the game in nearly half the time by actively skipping content like challenges and farming and instead just rushing the final boss, and at five levels weaker. I can appreciate trying to take a unique approach, but it really just turned the game into a chore.

That said, it's a fun enough game. If you're a fan of ARPGs, I'd say it's worth a shot at the very least and it's generally pretty cheap during sales. Just be prepared for an odd difficulty curve.

Me encanta que un ARPG se distancie tanto de las convenciones más extremas del género, pero lo que plantea en oposición no se mantiene. Incluso antes de terminar la campaña principal ya se sentía como una experiencia floja.

Fairly good dungeon crawler. Gameplay is great, and being able to jump, as trivial as it sounds, was surprisingly satisfying.
There are many different builds and playstyles that you can play around with, though getting specific gear is a bit of a pain. I really enjoyed the system with the Destiny Cards.

Completing all Normal & Elite challenges in the base game and both DLCs was really time consuming, but was fun for the most part.

Vitor Vran, o caçador de demônios

Apesar de eu nunca ter jogado Diablo ou qualquer outro jogo no estilo, já vi muitos vídeos e sei basicamente como funciona a gameplay. Ao jogar Victor Vran, você facilmente nota que o jogo se inspira em Diablo (talvez até copie algumas coisas, mas isso eu não sei dizer).

Aqui somos apresentados a Victor, um caçador de demônios que precisa ir até a cidade de Zagarovia para atender ao chamado de uma rainha que convoca centenas de caçadores para dar fim a uma invasão demoníaca e para achar seu amigo caçador Adrian, que desapareceu após chegar na tal cidade.

É ai que a história se desenrola, pois Victor, apesar de ser um caçador, não é qualquer tipo simples que acabaria perecendo igual tantos outros. Através de seu passado obscuro, Victor possui uma estranha conexão com poderes demoníacos (que explica o porque da destreza dele no enfrentamento dessas hordas de inimigos) e também com a "A VOZ" que é literalmente uma voz que ecoa na mente dos cidadãos de Zagarovia e que acompanhará Victor durante a trajetória dele fazendo comentários e tentando tirar ele do rumo, digamos como sendo o anjinho do mal que fica no ombro só falando besteira.

Não posso dizer que a história é magnífica e que vai colar na mente como algo fenomenal nunca antes visto, mas ela não é de todo ruim. Tem suas partes totalmente clichês que com o passar do jogo você começa a deduzir o que está rolando, mas é legal como todos os personagens importantes possuem uma conexão com o pano de fundo. E essa história vai sendo contada através de cenários muito ricos e diversos, alguns com uma pegada bem Van Helsing. Para se ter uma ideia, são mais de 40 desses cenários e cada um tem sua pegada própria, o que é algo que dá uma imersão bem boa no quesito diversidade pois você não sente que esta em um looping.

Apesar do meu pouco conhecimento em jogos do estilo, sei que geralmente você escolhe uma classe para seguir com seu personagem e aqui isso não acontece. Você está livre para vagar matando demônios e variar a gameplay de forma muito rápida já que você pode equipar armas (que variam entre espadas, escopetas, foices, floretes, martelos) itens (bombas, curas, poções que concedem atributos momentâneos) poderes (podem ser habilidades passivas ou não, mas também usadas com intervalos de tempo) cartas de destino (que você equipa para aumentar seus atributos de força, defesa, sorte e por aí vai) e bruxarias (que são feitiços somente ativos nas dificuldades normal e difícil, mas eles aumentam a complexidade das missões em cada cenário). Além disso você possui alguns outros elementos de jogabilidade como a possibilidade de vender e trocar items e de "transmutar" uma habilidade que só desbloqueia no nível 15, mas que faz com que você combine 3 armas ou poderes para obter algo novo e superior, uma espécie de crafting.

Sobre a dificuldade eu já falo logo dos inimigos tbm, pois são MUITOS os tipos. É realmente uma variação muito grande. Alguns você vai enfrentar em cenários diversos e outros são específicos daquele local. Eles sempre atacam em bando, independente do tipo, o que faz com que todas as batalhas sejam um caos na tela e o botão de esquiva nem seja tão eficaz, pois as porradas muitas vezes vão vir de longe, de poderes que são lançados e o jogo não possui defesa, somente ataque e esquiva. Jogar nas dificuldades mais difíceis (e aqui você pode mudar do mais fácil pro mais difícil no menu sem ter que reiniciar) é um desafio bem grande que aumenta de forma vertiginosa. Alguns boses são muito fortes e tiram mt vida, fazendo com que os itens que cura (que precisam de tempo para recarregar, não sejam suficientes) então isso faz com que vc morra muitas vezes e morrer faz você voltar ao último ponto de controle e, se não tiver passado por um, para o início do cenário (mas pelo menos os inimigos já vão estar mortos).

O jogo tem um fator replay muito grande devido aos vários cenários (e você pode zerar a história sem passar por todos) e pelos desafios e segredos que cada um deles contêm. Então isso te incentiva a tentar melhorar seus equipamentos para passar pelas sessões mais difíceis, mas alguns desafios só se mostram enfadonhos tipo "mate 70 inimigos sem tomar um hit".

Victor Vran não é um jogo excelente, longe disso, mas não é uma tragédia como eu já tinha visto antes em alguns comentários no YouTube quando ele foi dado nos Games With Gold do Xbox anos atrás. Ele possui uma história que até certo ponto te entretem, com inimigos muito variados, gameplays satisfatória e cenários distintos. De fato uma experiência que foi positiva e que me fará mantê-lo baixado no meu xbox para, uma vez ou outra, usar todo o potencial de Victor Vran em caçar demônios.

Ainda vou continuar jogando, mas por hora aqui no site, finalizado e registrado.