Yume Nikki

Yume Nikki

released on Jun 26, 2004

Yume Nikki

released on Jun 26, 2004

Yume Nikki is a 32-Bit freeware game created by Kikiyama, a Japanese solo game designer. The game was made using RPGMaker 2003. The game is regarded as one of the most original applications of RPGMaker 2003, and the start of a possible new genre of games. "Yume Nikki" means "Dream Diary" in Japanese, and the game follows a young girl named Madotsuki as she dreams. The goal is to seek out and acquire all 24 'Effects'. The game otherwise has no plot, and nearly the entire game is left up to speculation.


Also in series

Yume Nikki: Dream Diary
Yume Nikki: Dream Diary
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You walk around and finds nothing for so much time that when blingus 3 shows up bobbling its head it feels like nutting inside a whale's mouth with the angels singing.

Play in the dark.

A charming little game that has a lot to love about it. I ran out of things to do and eventually found my way to the 'end' of the game, but I found myself intrigued by the small little lore bits and interpretations you could make from the pieces of the puzzle. Early internet game, but there's a lot to like here.

I played this back when it was a niche game somebody linked to you from the mysterious regions of the internet.

ehk yks yliarvostetuimmist rpg maker peleist ikinä, jos oot joku piripää niin sit varmaan nautit mut unlucky et oot piripää niin et voi nauttii hyvist asioist

This review contains spoilers

Um crássico.
Lançado no mesmo ano que Half-Life 2, o gigante da valve, um dos símbolos da indústria AAA e da riqueza técnica e realista, Yume Nikki consegue se manter como uma das experiências mais marcantes lançadas em 2004.
Um mistério, tanto o jogo quanto seu criador, figuras distorcidas, músicas ambientes com drones perturbadores, o excesso ou a falta de cores, a ausência de diálogos, músicas calmas que o fato de estarem sendo usadas em um jogo assim passam mais uma sensação triste do que relaxante.
Esse é um jogos que me fazem me sentir como espectador, um observador acima de tudo, eu controlo os movimentos da personagem, tudo bem, mas existe uma distância tão grande entre EU (jogador) e ELA (protagonista), que não consigo sentir que fiz parte daquilo. Madotsuki passa a jornada inteira de olhos fechados, aberrações horripilantes podem aparecer na frente dela, lugares tenebrosos, paredes psicodélicas, e a mais fria apatia toma conta de sua expressão, como se aquilo tudo fosse um fardo, e ao meu ver, é um fardo .
"Esse mundo de símbolos e figuras misteriosas esconde algo" é um pensamento comum na comunidade, a busca pelos significados e origem desses símbolos. Desde as cabeças flutuantes, a criatura que se esfrega no corrimão, tudo parece sempre levar a uma espécie de espiral triste e sombria, até os cenários mais pacíficos podem ser ofuscados por alguma situação ou elemento pertubador. Não há paz. E isso só leva a uma saída.
Não me importo tanto com as teorias que discutem os detalhes específicos dos significados de cada coisa (não fiquei tão obcecado assim...), a mensagem ali tá visualmente e sonoramente clara pra mim. Eu me senti desconfortável sendo somente o observador, fiquei com pena da protagonista, e vislumbrado com a atmosfera desse jogo.
Uma das experiências de terror mais interessantes que eu tive mesmo já tendo ouvido falar milhares de vezes sobre esse jogo, e realmente, é tudo isso mesmo! Talvez algum pessoal prefira uma maior responsividade e não curta muito essa "contemplação do bizarro" que Yume Nikki oferece, mas não dá pra negar que é uma das obras mais influentes desse século.