Yare Yare Daze, por onde eu começo? Esse jogo é potencialmente o jogo mais famoso de JoJo, até porque era o único com lançamento internacional por muitos anos, por isso a sua reputação precede e, felizmente, ele não decepciona.
Vamos começar pelo mais óbvio, mas que jogo lindo, todos os sprites, animações, efeitos e artes são impecáveis e bem detalhados, salve por alguns stands da versão de PS1 que são monocromáticos. Além disso, é impressionante o quão criativos eles são com os elementos da obra, se utilizando e brincando com isso em game, algumas histórias do arcade são surpreendente.
A atenção aos detalhes em tudo é surpreendente, em luta, em mini games e no modo história tudo tem detalhes absurdos, sendo um prato cheio pra viciados em referencias ou caçadores de segredos.
A jogabilidade é o padrão de "CAPCOM fighting game", o que quer dizer que vai ser diferente pra cada um como se adaptar esse jogo, porém eu sou terrível nesse tipo de jogo e mesmo assim consegui me adaptar bem aos controles e funcionalidades do jogo, mesmo que com o dobro de tempo e sofrimento que outras pessoas devem ter. Os personagens são bem funcionais. contudo é claro que tem uma porrada de coisa quebrada e, unido do bot furioso de arcade, fará sua vida miserável nas primeiras horas de gameplay, porém quando se acostumar as coisas serão um pouco mais prazerosas, você ainda vai se lascar, mas vai pelo menos vai poder revidar.
Pincelei um pouco a dificuldade, mas é importante deixar registrado que a dificuldade do jogo é ajustável apenas por modo arcade, o modo história tem dificuldade fixa e independente da dificuldade o Dio é um filha da put@ quebrado, a fama de um dos chefes mais desgraçados dos jogos de luta não é exagero.
O modo história vem com várias missões diferentes pra não ficar na monotonia, de minigames específicos para eventos da história e várias seções de Quick time events, isso pode irritar algumas pessoas, mas eu até que gostei. Esse modo também tem algo chamado "secret factor" onde em todas as missões terá algo especifico, muitas vezes relacionado à história do mangá, para fazer e ganhar mais pontos, porém tem vários desses fatores que são simplesmente ridículos, como conseguir vencer a luta por Time-out (o tempo de toda luta é 99 seg), esperar que o inimigo faça algo especifico (e que geralmente ele vai estar mais focado em te bater do que cooperar contigo) e todos as missões de Quick time tem como factor finalizar eles sem errar uma vez (Sendo os botões semi aleatórios e o timing é bem estranho). Tem um sistema de notas nas missões indo de E até S, conseguir um S nas missões mais avançadas beira ao impossível, mas isso se torna pior em união com o sistema de pontos.
"JoJo Ability" é o sistema de pontos do jogo que você ganha fazendo certas coisas e conseguindo rankings no modo história, esses pontos se acumulam e em quantidades especificas liberam coisas por jogo, como personagens, mini games, artworks e etc. Em tese não tem problemas esse sistema, e não tem mesmo, porém ele se torna extremamente frustrante quanto mais avançado no jogo você está, os pontos não vão somando toda vez que você finaliza uma missão, eles são fixos para cada missão, o que quer dizer que se você jogar uma missão avançada, se lascar muito para tentar conseguir um ranking melhor, você pode muito bem terminar a missão ganhando pouquíssimos pontos ou até nenhum, já tive o absurdo de ficar muito tempo tentando ranking melhor numa missão e quando consegui fui presenteado com literalmente UM UNICO PONTO, e de novo os personagens secretos só são liberados através disso e alguns em pontuações altíssimas (AIN O SUCO DE FIGHTING ARCADE ANOS 90!!!), porém esse problemas {Se é que dá pra chamar assim} é facilmente evitável se você não for um doido varrido que tenta desbloquear tudo no jogo (como aquele que vos fala), se jogar casualmente esse fator simplesmente não existe, o que faz minha única real critica ao jogo super dispensável junto com esse ultimo paragrafo.
Por fim é isso, "JoJo's Bizarre Adventure" é um jogo impecável, com grande dose de fansevice, bastante desafio para os corajosos e insano, algumas mecânicas que vão agradar mais uns do que outros e um jogo com uma arte lindíssima.
MARAVIGOLD!

JoJo's Bizarre Adventure, especially in its Dreamcast version, brings to light an unexplored realm of power. It all starts with the undiscovered meta-defining move, Alessi's frame 0 startup push attack, the push that defies both logic and the limits of your joystick. Once Alessi was unleashed, the competitive scene would never be the same.

The power of this push isn't something you can comprehend until you've witnessed it firsthand. For over two decades, this meta-defining maneuver remained hidden, waiting for the right player to unleash its full potential. It was Madman Mackola who dared to select Alessi on the character select screen, forever altering the landscape of competitive JoJo's Bizarre Adventure. His unmatched dominance led to a desperate ban petition that would ultimately be futile.

Alessi's incredible push is not just powerful; it's a game-changer. The hitbox remains active even when it shouldn't, altering the very fabric of the game. The Alessi ditto, an unstoppable force meeting an immovable object, forced players to mash their controllers at lightning speed, resulting in many a shattered joystick and countless cases of carpal tunnel.

The tournament scene soon crumbled, Alessi dittos became the only matchup, and there were no functional hands left to play. Madman Mackola's retirement marked the end of an era in Dreamcast JoJo history, as the Alessi push proved too intense to master.

This game gives you a firsthand experience of Alessi's true power, faithfully adapting JoJo's Bizarre Adventure. Mackola's journey to become a pro JoJo's Bizarre Adventure player, fueled by Alessi's push, was legendary. He believed in its untapped potential, demonstrating how the ability to push an opponent at the speed of Mach left no room for counterplay. Alessi's push proved mightier than any stand, and the world was left to witness its relentless force.

However, the competitive scene was not ready for this level of power, and Mackola's attempt to reveal the truth behind Alessi's push was met with resistance. The tournament organizers couldn't handle the intensity, citing Mackola's supposed cheat device. But Mackola knew their true fears – they didn't want him to reveal Alessi's potential.

Undeterred, Mackola plotted his return to the scene, vowing to expose the world to Alessi's power. He organized a unique demonstration with fellow Alessi cosplayers, prepared to storm the competitive JoJo event. The goal was simple: to spread the truth about Alessi, no matter what it took. The world was about to learn the real power of Alessi.

In Alessi, the dream of a true JoJo's Bizarre Adventure Dreamcast champion was reborn. On October 27, 2023, the world will witness the unveiling of this unstoppable force, Alessi's push, forever changing the competitive landscape. Be there to witness the true power of Alessi; the world will finally be just. October 27, 2023 – history in the making.

Score: ∞/10

My favorite 2D fighting game. I remember being super into this game before its major modern scene sprouted up and rooting through hours-long unedited YouTube footage, some recorded off cameras from old tourneys, just to see gameplay and learn combos. This was right when I became a fan of the manga it's based on too, but I was interested even without that context. One fun memory comes from showing this game off to my friends in high school, and pulling off THE iconic Dio combo in front of them, causing everyone to get hyped.

This game is so stylish, the music is so varied and fitting for each wacky member of its roster, and the spritework & mechanics come from when Capcom was at the top of their game with 2D Spritework. This game has so so much sauce. I love playing as Hol Horse and Jotaro specifically. I love practicing and showing off combos in this game. It's so iconic and it's a great adaptation of the manga with lots of love and little nods in every frame of animation.

ZA WARUDO!!!

O jogo conta a historia da parte 3 praticamente completa no story mode e tem muitos mini-games na historia (que em um certo ponto é até legal) e tem até um que você joga com o D'Arby um pokerzinho.

Esse jogo se baseia no mesmo game só que de arcade e os 2 são muito bons, lembro de jogar bastante o online desse jogo no fightcade, bons tempos. mas o contra dessa versão é que tem muitos loadings longos mas tirando esse detalhe dá pra aproveitar sem medo. 7/10

I've mentioned this in videos before but to me, there's this special aura to pre-David Production JoJo content, be it official or fan made, either because it represents a time before the cultural zeitgeist that the series would later become or because you wouldn't see some of the more experimental adaptations nowadays when everything has to be homogenized to fit in with the main adaptation. The 1998 Capcom fighter Heritage for the Future stands as a shining example of this mystic aura, through both the game itself and through fan content related to it and in particular, the legendary Road Roller Combo video and the memes surrounding it, which was many people's first exposure to the series, including myself. I'm not an expert on fighting games and the horror stories I've heard surrounding the game's community deter me from learning it on a deeper level so I'm not going to say anything about the standard fighting game gameplay beyond attacks feeling good and Pet Shop being funny. But between stuff like the overall aesthetic as exemplified by the loading screens' cool high quality manga panels, the roster's various deep cuts for characters, and the single player story mode's creative ways of representing arcs that wouldn't necessarily translate to traditional fighting game gameplay, Heritage for the Future has an undeniable charm.