+:
- Красивая графика;
- Интересные загадки;
- Все элементы (прокачка, коллекционные предметы) взаимосвязаны и вплетены в мир игры;
- Удобная карта;
- Довольно разнообразная боевая система;
- Заметно, что авторы думали, как внести креатив в игру;

-:
- Резкая концовка, победа над последним боссом - титры;
- Очень мало боссов;
- Сюжет не до конца раскрыт, какие-то события сложны для понимания (субъективно).

No puedo evitar sentir cierta decepción tras pasarme The Last Case of Benedict Fox y además con mucha pena. Tiene una premisa simple e interesante, unos escenarios geniales y el trasfondo que todo fan de dimensiones y seres de locura encontraría atractivo.

Sin embargo, hay muchas decisiones cuestionables que empiezan a empañar la experiencia poco a poco, aunque quizás sea totalmente intencionado para hacer que el viaje hacía la desazón más realista, je.

No, en serio, por un lado el combate como mecánica básica está bien, pero hay momentos en los que es terriblemente injusto sin avisar, enemigos justo al cruzar una puerta o que atraviesan parte de una pared y te pegan, jefes donde un golpe es muerte y empezar desde el principio, los enemigos voladores en general.

Vale que conforme vas mejorando al protagonista algunas se mitigan pero es frustrante cuando mejorar todo al máximo te sigue causando frustración para pelear contra ciertos enemigos normales porque siempre tienen algo para hacerlos molestos.

Y esta es la gran pega en general, que no da la sensación de que las decisiones hayan sido así, sino que, son fruto de no saber balancear los elementos del juego. No es poner a los enemigos en puntos estratégicos y dar algo de información y medios fáciles de entender para lidiar con ellos.

Tampoco es poner áreas enormes que explorar sin puntos de control porque moverse es tremendamente rápido y ágil. Ni pretender que algunas soluciones a puzles impliquen probar cosas completamente fuera de la intuición.

Los enemigos están ahí viéndote acercarte pero la pantalla no te los muestra y te llevas el golpe nada más llegar, la ubicación de algunos implica no poder esquivarlos o huir rápidamente para pensar una estrategia, por lo que morir y volver al mismo sitio puede ser un suplicio.

Además no siempre se puede usar el poder que te permite moverte más rápido o es un pelín puñetero y requiere estar en puntos concretos para sacarle partido.

Menos aún hacer que todo sea críptico para dar una falsa sensación de misterio y dificultad. No, todo esto son malas decisiones a la hora de hacer el juego que en conjunto lastran una experiencia cuyos bugs son la guinda que como te pille a contrapié puede ser caldo de cultivo de dejarlo a medias.

Aunque la premisa sea interesante, la manera de narrarla tampoco es gran cosa pero al mantener el rollo esotérico gana gracias a una ambientación y arte que le sienta como un guante.

No es que uno quiera ser agorero pero me parece bastante acertado que este sea el ÚLTIMO caso de Benedict Fox (a pesar de la escena final) porque o mejoran muchísimo o no se si alguien va a querer más.

A detective bound to a demonic entity uncovering a family mystery in metroidvania limbos of the deceased. I mean, it's dark. The world design is Burton-esque/Lovecraftian, warped and twisted with decent exploration. Collectibles are worth seeking out and are put towards needed upgrades. The puzzles, while obtuse, had that point-and-click mystery element to it which suited the vibe. Narratively thin but...ehhh.

The BIG problem here is just how clunky Benedict controls. It almost ruins the entire game. Precision platforming is frustrating. Basic combat is frustrating. Only being able to double-jump near grapple points is frustrating. Forced stealth segment...frustrating. Chapter where your abilities are taken away from you...f r u s t r a t i n g. Even the lack of enemy variety is FRUSTRATING!

There's a good game in here, but the controls (which are hella important for a metroidvania) need a complete overhaul. No doubt this really is the LAST case of Benedict Fox.

العاب اندي الضعيفة هي اسوء تجارب يمكن تمر عليك
توقعت مستوى جيد بما انها شبه مدعومة من اكس بوكس، بس طلع عكس ذلك
انا نبي افهم ليش المطور ليش يصعب في القتال بطريقة انه يخليك محدود في الحركات، الكومبات فيه سيء والاعداء ما تدعمش طريقة القتال، غير انه بدائية كثير
ثاني نقطة وهي تصميم الخريطة جدا، يظنوا ان الميترويدفينيا هي خريطة افقية وعمودية فققط، عشوائي بشكل كبير، التنقل فيها سيء لدرجة تقدر تعمل فاست ترافل في اي وقت
الخريطة فيها كثير مناطق كبير وما تقدم في المتعة، سواء من اعداء متنوعين او بلاتفورم، اللي هو بالمناسبة سيء
اللعبة تبي تدخل جانب التحقيق مع الميتدروفينيا، اتوقع هذه فكرة جيدة من اللعبة، في الاول حل الاحجية عن طريقة فك شفرة كان ممتع، بس بعدها صار نفس المفهوم، غير فك الشفرة يعتمد على البحث في العالم، اللي هو التنقل فيه ممل، القضية تتعلم طريقة فك شفرة الاحجيات تصير سهلة، فهي تعتمد على عناصر ضعيفة فيها
عناصر التحكم في كل جوانبه سيء، الجامب سيء، القتال سيء، القتال بعيد المدى ىسيء
في جانب من جوانب اشوف ضعف كبير، الجانب المشرق من اللعبة هي تصميم الشخصيات، كان تصميم ممتاز وايضا الخلفيات
القصة لم اهتم لها بس الواضح انها مثيرة للاهتمام
اتمنى تكون اخر لعبة اندي تدعمها اكس بوكس بهذا المستوى، لان اغلب اللي تدعمه يكونوا من افضل العاب مطورين الاندي

تكلمت على اللعبة كثير رغم اني لم اخلصها، هذا لاني لعبت جو 9 ساعات وهي مدتها حوالي 15 ساعة

I got about halfway through the game, which felt like enough to warrant a review. Unfortunately, it just didn't do it for me.

The art style is genuinely outstanding and easily the best part of the game. Finding new items/clues and completing puzzles felt satisfying. Unfortunately, it just wasn't enough to make up for everything else. The navigation didn't feel right and was often frustrating, combat is god awful, and the story just didn't do enough to pull me in. Also, the extra voice in your head was really annoying

I finally quit after playing at least the half of it. Just couldn't force myself to continue anymore. Awful combat, uninspired enemies, clunky controls, awful platforming, bad map connections, TOO MANY puzzles, meaningless upgrades mostly, AWFUL voice acting. I especially hated how they implement the discovering new areas with puzzles instead of satisfying skill upgrades. I don't want to solve puzzles all the time! When I play a metroidvania I want to know that if I upgrade enough previous areas feel like a breeze and I can continue new ways. It's not like that in here. Also map is overwhelming and cryptic. Too hard to remember which thing was where and that's a really annoying thing for a metroidvania.
Sad thing is art design and lore has so much potential. Story is intriguing enough too.
Another wasted potential which I really come across a lot in recent years with indies.
I really want some Hollywood studio to buy this and turn it into a big budget series or movie. It could be great

[Alerta De Texto Enorme]
The Last Case of Benedict Fox poderia, mas apenas poderia ter sido o melhor metroidvania já feito na história. Essa afirmação parece bastante abrubta de fato, porém eu vou deixar pra explicar ela quando falar de seus pontos positivos.

E nessa Review também farei um pouco diferente, normalmente eu falo dos pontos positivos, depois os negativos e chego a conclusão, mas nessa aqui eu irei fazer algumas ressalvas antes, que acho bastante necessário para compartilhar o por que de ter gostado do game, depois falarei os pontos negativos, e no final os positivos e a conclusão, então vamos lá:

[OBS: Perdão pelos erros de português, não tive tempo de corrigir]

Ressalvas e algumas dicas, para ter uma melhor experiência:
Olha, esse jogo tem alguns pontos que podem estragar completamente a experiência de um jogador com ele, e eu não estou pegando leve ao dizer tais palavras, porém não irei incluir isso em minha análise final, e sim irei dar algumas dicas para evitar que isso ocorra com outras pessoas, exatamente por que eu tive uma ótima experiência com o game, e assim como o que aconteceu com Pathologic 2, eu queria que as pessoas também tivessem uma boa memoria de Benedic Fox. Vamos a elas.

Primeiro, a versão de Xbox One desse jogo, infelizmente está com muitos problemas técnicos, e eu verdadeiramente não aconselho que, caso você tenha o console, jogo por ele. A melhor opção que encontrei foi jogar o jogo vai nuvem, já que a nuvem roda o jogo no Series X, mesmo com algumas ressalvas, por lá você encontrar uma versão muito melhor do jogo, caso tenha o Xbox Game Pass Ultimate, definitivamente jogar pela nuvem, como eu disse, é melhor do que instalar o jogo nativamente no One. Foi o que um dos meus amigos vez. Porém caso não tenha o ultimate ou como jogar pela nuvem, o melhor de fato é esperar as atualizações de correção, infelizmente. O porém aqui é que os Devs já tem conhecimento sobre esses problemas, e já estão trabalhando pra corrigir os problemas, segundo eles.

Segundo, o jogo não tem legenda em português, e isso me deixou triste de verdade, por que no Brasil, poucas pessoas falam inglês fluentemente, o que praticamente impossibilita a compreensão da história do jogo e de seus puzzles. Eu queria de verdade ter os mecânismos pra fazer um vídeo como o do Felipe Ramos sobre Pathologic, pra que as pessoas que não entendem a língua ao menos tivessem a chance de experimentar um pouco de The Last Case.

Ao menos aparentemente, a distribuidora polonesa, sim tanto a desenvolvedora, Plot Twist, quando a distribuidora, Rogue, são polonesas, por isso o jogo tem legenda em polonês, viu a quantidade de pedidos por legenda em Pt Br, feitos no twitter e em outros sites, e quer trazer a tradução pro game. Quando vai sair, de fato não sei.

Terceiro, é essencial, essencial de verdade, lembrar que só é possível salvar o jogo, abrindo mapa e indo no menu de configuração, e apertando no salvar e sair. Sim eu sei que isso é algo que não deveria acontecer, que deveria ter mais opções de salvamento. Porém isso não me incomodou tanto, pois o carregamento do jogo é rapidinho, coisa de uns 2 a 4 segundos só, então acaba sendo rápido salvar voltar pro meno, e dar loading no jogo.

E assim, e essencial mesmo lembrar disso, por que não saber que o jogo não tem salvamento automático completo pode destruir em segundos o jogo pra você. Eu vi pessoas que perderam mais de 10 horas de jogo, por que não tinham esse conhecimento, fecharam o game e quando voltaram perderam quase tudo. Só por título de comparação eu platinei o jogo em 15 horas, então perder 10 é muito tempo de game, um ponto avançado no mesmo. Então por favor lembrem de salvar.

Quarto, esse aqui é o menos essêncial, caso você esteja tendo muita dificuldade em algum puzzle, nas configurações do jogo você pode ativar a opção "não sou muito fã de resolver puzzles" que em suma, resolve o puzzle que vocês interagir automáticamente. Eu não aconselho você fazer isso na maior parte do jogo, porém tem um puzzle em específico, o pior do jogo, que não funciona direito, que é o puzzle do piano. Inclusive eu só descobri essa opção por que um dos Devs estava conversando com os jogadores na Steam e falou que iam melhorar esse enigma, mas que caso a galera quisesse, essa opção estava a disposição.

Dito tudo isso, eu quero afirmar, que tudo isso que falei acima, não vai interferir diretamente na nota que darei ao game, e nem em minha análise, pois isso não interferiu na minha explicação em si, mas tenho noção que isso afetou muita gente, e como gostei do game, não queria que isso atrapalhasse outras pessoas. Agora vamos a análise:

Pontos negativos:
O maior ponto negativo de The Last Case Of Benedict Fox definitivamente é o seu combate, que tudo bem melhora na segunda metade do jogo, ao pegar a maioria dos upgrades, mas em grande parte da campanha, seu combate raramente anima de verdade, ele é travado, lento, e as vezes até injustos.

Enquanto explorar em The Last Case é gostoso atrativo e divertido, eu falarei mais disso nos pontos positivos, lutar nesse jogo está longe de ter a mesma qualidade e diversão de andar por aí. No começo do jogo principalmente, eu até desanimava quando via um inimigo. Como disse acima, sim o combate melhora, mas não é o ponto mais alto da aventura.

Outro ponto negativo é o design sonoro, também do combate espeficamente, os sons das armas, dos inimigos levando golpes, não são tão bons quanto o resto da experiência áudio visual que Benedict Fox entrega. Até o som do ferreiro parece estranho na verdade, mas a sorte é que os barulhos não são tão altos, nessas partes, o que atrapalha menos depois de acostumar.

Pontos Positivos:
Ok, senhoras e senhores, é aqui onde eu falo o motivo de ter gostado tanto de The Last Case Of Benedict Fox. Nas minhas últimas análises sobre jogos metroidvanias eu tenho citado que nos últimos tempos temos tido uma enchurrada de jogos do gênero, e que se destacar nesse mar é muito difícil. Até em casos de jogos com direções de arte e de sons lindíssimas como 9 Years Of Shadow, acabavam se perdendo nisso tudo.

E isso, na minha opinião acontece em alguns casos por conta de uma "simplificação" de algo essencial para um bom metroidvania, ao menos no meu ver, que é a exploração e um mundo cativante, que de vontade de explorar e desbravar, que te faça lembrar onde e voltar ou o que pegar, não por meio de marcações no mapa, não, mas por pelo fato de que aquele local, área ou mapa te marcou tanto em primeiro momento, que você vai lembrar dela quando pegar o item que te faça capaz de atravessá-la.

E é aqui onde está o maior e melhor acerto de The Last Case Of Benedict Fox, seu mundo emblemático e disruptivo, estranho porém contagiante, sua exploração que é incentivada o tempo inteiro ao longo da campanha, sua história que é inigmatica e que principalmente te dá vontade de resolve-lá o tempo inteiro, seus puzzles que em sua enorme maioria, são fantásticos. E até mesmo em suas missões secundárias.

Sim, o jogo têm missões secundárias, paralelas a principal, que sinceramente, eu não aconselho pular elas, ou deixar de fazer-lás nem a pau. Elas são interessantíssimas e complementam o caso principal de forma certeira, de a maior obra de seu pai, até um simples busto de uma mulher, tudo complementa a história do game. Existe até uma missão secundária em específico que trabalha um pouco o protagonista, e suas relações pessoas, se posso dizer.

Agora permita-me brevemente falar sobre a história do jogo, e seus puzzles, sem spoilers. Eu adorei a história que o jogo apresenta, e principalmente adorei o seu final, principalmente por que é condizente com tudo o que foi apresentado, Benedict Fox não conta uma história de amor, ou de guerra, ou até mesmo feliz. O jogo aborda temas complicados, mas de forma trabalhada e interessante. É a história de um assassinato, ao menos, uma história de uma tragédia. Que sinceramente eu adorei resolver.

Inclusive no começo do jogo tem um disclemer que avisa que o jogo trabalha alguns temas delicados, então também digo que caso você tenha alguma complicasão, seja emocional ou física, relacionado ao que é apresentado, toma cuidado, vá divagar, não se force muito.

Em relação aos puzzles, sinceramente eles são a cereja do bolo do jogo, eles fizeram certo ao anunciar que o jogo teria certo foco neles, e de fato tem, alguns são simples, outros mais complexos, mas a enorme maioria deles, te estigam a buscar resolve-lôs, e outros estigam a explorar o mundo em torno deles antes de tentar. Até por que, a resposta de um enigma pode estar na sala ao lado.

É tudo isso que eu disse é envolvido por uma direção de arte maravilhosa e muitas vezes estonteante, os cenários desse jogo são maravilhosos, de verdade, e em muitos momentos eu me peguei parado, apenas olhando o cenário de fundo, e as coisas se movendo, ou até paradas, no parte de trás do mapa.

Outro ponto positivo que não posso deixar de disser, é o outro lado da gameplay, além do combate, se de fato as lutas não são tão boas, andar nesse jogo é muito bom. Isso sensação que tive, muito provavelmente acontece por que as animações do Benedict, tirando as de luta, são muito boas, correr pular, andar, subir escadas, usar o companion pra se agarrar em algo, tudo isso funciona bem, e dá uma ótima sensação ao explorar o jogo.

Eu não sei por que mas ver o Benedict ou qualquer outro personagem, mudar a animação, e descelerar só um pouquinho ao subir ou descer uma escada, sempre me deixa feliz, talvez por que mostra um pouco da atenção dos desenvolvedores ao animar os personagens. E em geral isso é um ponto positivo para o jogo. Já que se fosse chato explorar, pouco adiantaria um mundo convidativo a exploração. Exemplo que me vem a cabeça a agora é Blasphemous, eu não curto muito explorar naquele jogo, mesmo tendo um mundo interessante.

Conclusão:
The Last Case Of Benedict Fox definitivamente me deixou feliz, pois supriu as minhas expectativas, de fato acredito que ele poderia ser o melhor metroidvania já feito, porém infelizmente não chegou lá, o que não significa que seja um jogo ruim, pelo contrário, Benedict Fox apresenta uma exploração melhor do que a de Ori and The Will Of The Wisps, um mundo tão enigmático e interessante quanto o de Hollow Knight, e uma campanha tão cativante quanto o de Castlevania Aria Of Sorrow. Porém, infelizmente peca em seu combate, o que torna ele, pra muita gente menos atrativo do que os jogos ditos acima. Ele de fato não é o melhor metroidvania da história, mas sinceramente foi um ótimo trabalho da desenvolvedora polonesa Plot Twist, principalmente para o seu primeiro jogo. Por alguns dias eles me fizeram esquecer de Jedi Survivor, que acho que só vou jogar quando estiver menos bugado. Se a desenvolvedora de fato pegar todas as críticas construtivas e melhorar os pontos positivos, corrigindo os negativos para seu próximo projeto, eles têm um enorme potencial para entregar algo maravilhoso, algo mais do que esse jogo. Até porque "We Have a Long Jorney Benedict." Nota final 9/10 ou 4.5/5

Ótimo medroidvania com uma boa história. É um jogo com algumas rebarbas que acabam sendo ofuscado pelo grande charme da sua narrativa e direção de arte. A gameplay é balanceada e gostoso (menos o parry), os cenários são lindos e os coletaveos interessantes. Além disso, o jogo ainda possui puzzles desafiantes na medida certa. Minhas maiores ressalvas são a respeito do VA que é um tanto robótico e dos menus que são um baita ponto baixo, o hábito de sempre abrir o mapa em medroidvania vira um porre aqui. No mais, tive uma conquista bugada e recorrentes lags na versão de Xbox series s. Já quero uma sequência.

Benedict Fox is a Lovecraft-inspired metroidvania with combat and puzzles but the main focus seems to be more about the visuals and interesting world. Originally I was put off by the poor reviews of this game and almost didn't try it even though it was on Xbox Game Pass. I'm glad I did though, since there is a lot to love about this game, but sadly the overall experience is definitely flawed.

The graphics are something people praised but they didn't really draw me in from looking at the Steam store page. It was only after I actually started playing that I saw how impressive the environments look. The game is entirely 2D but features 3D graphics like in Bloodstained: RotN, only this game does it much, much better. I was consistently stunned at how detailed and expansive the environments are in this game.

The weird thing here is that I didn't feel like the amazing visuals really did much to aid the gameplay at all. Often I'd find myself running through a room that was barren of gameplay elements but had totally beautiful scenery in the background, it almost felt like a waste or rather that the detail here could be appreciated more in a different kind of game. Sure, it helped with the world building but a lot of the time it just felt like a bonus feature. It's not necessarily a bad thing but I guess it's like getting a world-reknowned artist to paint butter on your toast.

As for the gameplay itself, the combat is not terrible. It's fun enough but I'd say it presents itself as being a lot more complex than it actually is. There are quite a few mechanics but at the end of the day I was mostly just mashing the attack button. The puzzles are pretty good, particularly at the start as you are learning the game. Later on they become a bit more of a chore as you aren't really solving anything so much as just following instructions. The standard metroidvania gameplay loop of exploring the map is good once the ball gets rolling.

The main problem I had with this game is the obscurity of mechanics and direction. Many times I would find myself totally lost at how to solve a puzzle or where to go next, only to look at a guide and realise there was some tiny detail or intuition that I'd missed. This game also has the same issue a lot of metroidvanias do where it's unclear at times if progression is gated by player skill/knowledge or an actual ability that the player hasn't yet obtained. There are some map markers to show when you need a certain ability to progress but this isn't a complete solution nor a perfectly clear one, it also takes away from immersion. This summarises a lot of design choices in this game; they've clearly tried to add QOL features but generally the implementation seems flawed in that they try to be the jack of all trades but end up with a result that isn't complete in any area.

Overall it's a mixed bag, the world and atmosphere is great and it looks amazing, the gameplay is serviceable but playing this without a guide might take me a thousand years. I think if this game had another 6-12 months to cook then it could be great but as is, it's more of a half-baked experience. I would still recommend people try it though if they have Game Pass and like metroidvanias.

A good art style and interesting use of Resident Evil-like puzzles isn't enough to salvage what's otherwise an well below average metroidvania.

The animations are terrible, the movement is generic, combat is boring, exploration is standard, additional abilities aren't interesting, the story is kind of a mess, the soundtrack is forgettable...

Really, the only reason this isn't flat out the worst I've played is because this game really does make a great use of Lovecraftian aesthetics and I loved the idea of incorporating puzzles in a metroidvania. Because otherwise this game is just... One of the games ever made. It isn't even outright bad, it's just perfectly mediocre.

Kind of a disappointment with this game the more I think about it. I like a lot of the concepts and the world itself but once you get deeper into the story and mechanics, it all goes downhill.

The story and characters all on the surface are interesting and intriguing but the story itself is really difficult to follow.

The combat is easily the worst part of this game as well. It's standard melee and long range combat but It never feels good. Every enemy is a damage sponge. The gun has very limited ammunition. There are options to upgrade your weapons and other power ups (the game features a set of items you can use in combat. Some are great and useful, others are not) but in doing so, and upgrading everything I owned to its full potential, you just never feel like it's doing much to change things. Some of these increase the amount you can carry, so that is helpful but they never feel like they last that much longer or do that much more damage.

The combat controls also just feel clunky and cumbersome. Despite having a slide and jump and a nice range of motion, the game never strings it together in a fluid way that feels satisfying, often having enemies that can block or make movement difficult. Some enemies are difficult to slide underneath and knock down, others have a wider range of motion in the air and can knock you down. The biggest culprit to this issue is the hit detection is terrible in this game.

There are many bugs in this game but the hit detection is one of the more egregious and consistent issues I ran across. Often times I'd be seeing my character jumping well over an enemy, only to get hit by an attack that was visibly off the mark. It does work in your favor at times as well, so you can use this to your advantage as well, but because every enemy is a sponge, it doesn't really feel like a massive assistance.

On top of that, I had a handful of random crashes, some times when audio didn't load, another time where I loaded up on a save area, only to be met with a black screen (could still see my character luckily). It's fairly inconsistent.

There are some big annoyances this game has on top of this, the one worth mentioning over the rest is that the game will kick you out of some areas if you've died too many times in a row on an area. You'll randomly have this happen just because. It's so damn annoying.

This game sadly I don't think is worth your time. Maybe if you gel with the combat more you'll enjoy this but there are games just like this that are much better, much more stable and deserve your attention.

I don't want to be completely negative about this game though so I will add The vibes and art style are nice, the level design is pretty good, some of the world building and story beats are also interesting. It's just not enough to make up for the deep flaws that exist in this game.

Thought I'd finally give this a try as it's had numerous patches.

Never uninstalled a Game Pass game so quickly, <20 minutes and I was done with the loose platforming and unresponsive combat controls.

This and Redfall are the sort of games that have left Game Pass requiring Starfield to be good because this is just so disappointing from a game hyped by Microsoft.

Benedict Fox certainly has interesting ideas with its mix of metroidvania exploration and escape-room style puzzles, however it needed a lot more work. The interesting 1920s Lovecraftian investigation setting is offset by clunky controls and movement, dreadful combat and poor player feedback almost as if there was no playtesting or QA. The performance is choppy and more worryingly the game is riddled with bugs - on multiple occasions I had a good hours worth of progress lost. A missed opportunity.

Really don't know how to rate this. On the one hand, this is a wickedly smart twist on Metroidvanias on paper; instead of upgrades, you have investigation. Instead of doors, you have puzzles. It's a really cool twist and all of the puzzles are well thought out and genuinely make you feel like you've accomplished something. The art style is gorgeous at points, relishing the Lovecraftian vibes with purples and blacks that make the game pop.

Shame actually playing this thing is a puzzle in itself. I can forgive vagueness if in it's service of a greater story (i.e. Elden Ring) but there is really nothing here to latch onto. Who is Benedict Fox? We never actually find out, instead we are left watching the backstory of two people we don't know and lack a strong connection to. And then when you actually play it, you are constantly fighting with stiff controls, wonky physics, and combat that feels almost perfunctory rather then unique and engaging. I wish this was a lot better then it was cause I love the vibes but this is a misfire, sadly.