Dead space is a fantastic horror game and how horror games should be done. The action/horror segments of the game make Dead space scary, but not absolutely terrifying, making you on the edge of your seat, but still wanting to see whats going to happen next. THis is also thanks to the well done story, which while isn't the main focus or all that interesting does help drive the game forward. The best part of the game though is by far the gameplay. The puzzles are all fun, ut the enemies are fucking aweasome. Having the gameplay be shooting off their limbs makes every encounter tense as you can't blindly shoot you have to be accurate.
I actually never finished Dead space, not because the game is bad at all, it's really good and my favourite horror game I've played. Even though I've not finished dead space (hopefully I'll come back to it eventually), i can still say confidently how good of a game it is, so if you LOVE horror games, or want to get into the genre i would highly recommend it to anyone.
I actually never finished Dead space, not because the game is bad at all, it's really good and my favourite horror game I've played. Even though I've not finished dead space (hopefully I'll come back to it eventually), i can still say confidently how good of a game it is, so if you LOVE horror games, or want to get into the genre i would highly recommend it to anyone.
elite story, world design, sound, and more. it just gets repetitive though.
Che anscia giosu
Ich musste erstaunlich selten meine Hose wechseln. Eine positive Überraschung
o jogo em si é sensacional, dropei porque sou o maior CAGAO que ja botou o pé nesse universo
Cheguei a ter um leve contato com Dead Space no meu xcaixa 360, mas nunca tentei jogar por medo quando era criança kksks, mas agora pude aproveitar o remake com o gamepass ultimate, e posso dizer que PUTA DUM JOGO BOM, me surpreendi o quanto a ambientação pode passar medo, qualquer barulho eu já ficava atento, é muito bom a experiência que esse jogo traz, Dead Space não é um jogo, é um sentimento 10/10
adorei esse remake e eu achei ate melhor que o original.
Dead Space Remake foi, para mim, um ótimo Remake.
Nos poucos momentos em que eu conseguia jogá-lo, era bem tarde da noite, o que (no final das contas), ajudou bastante com o medinho :)
A história em si é bem divertida e complexa, apesar de eu não ter focado tanto, mas não é o ponto principal do jogo. Para mim, a jogabilidade, mecânica inovadora e gráficos foram o que mais me motivaram a zerar o jogo.
A ideia de você ter que cortar fora partes dos monstros para que eles morram (ao invés de atirar na cabeça) é bem interessante, e faz você pensar estrategicamente para conseguir avançar na história sem morrer, e juntamente com uma grande variedade de armas a serem utilziadas, eu consegui ficar várias horas entretido. Gosto também de que você pode melhorar suas armas conforme o tempo, então você vai percebendo que fica cada vez mais forte.
Além disso, os gráficos desse Remake estão l i n d o s, sério. A ambientação e detalhes estão incríveis, e eu adorei muito. Apesar de não ser essencial, gráficos bons ajudam basntanto na imersão (a depender do jogo claro), e nesse caso, encaixou como uma luva. Eu me sentia como se estivesse jogando um filme, é simplesmente demais. Um detalhe que eu acho muito daora no Dead Space (e em outros jogos que fazem isso) é que ao melhorar o traje do Isaac, mais detlahes são adicionados, transformando o traje cada vez mais em uma armadura. Assim, é bem nítido que você está ficando mais forte, sendo apresentado isso no próprio personagem, e não apenas uma aumento na barra de vida
O que eu mais gostava de fazer era juntar dinheiro para comprar um upgrade do traje e ver o que mudou, é muito legal!
Apesar de todos esses pontos positivos, preciso deixar claro que o jogo pode cansar um pouco. Como ele é meio longo, vai ficando cansativo com o tempo, e se você não joga preocupado com a história (como no meu caso), é possível que o interesse vá sendo diluído conforme o tempo passa. Mas mesmo assim é um ótimo jogo de terror que todo mundo deveria jogar.
Ah! por falar em terror, Dead Space é muito bom em nos deixar com medo. A atmosfera e os sons dos mosntros (gritos, movimentos, passos etc.), principalmente quando estou em um corredor apertado e escuro, é de deixar qualquer um alerta. Quando eu joguei, andava bem devagar e observando todos os cantos, até me acostumar melhor com o jogo, ainda mais quando você tem bastante vida e munição, aí é só sair correndo.
Enfim, como o jogo é escuro, e feito para jogar em uma baixa claridade, os sustos e medo são garantidos. Em algumas situações eu me assustei com um jumpscare aqui e ali, mas o que mais me preocupava eram as partes de combate, onde apareciam vários inimigos em um ambiente pequeno e todos loucos para te matar. Juntado isso com pouca munição (joguei no modo mais difícil) e pouca luz, é a receita perfeita para deixar qualquer um apavorado.
Os chefes do jogo são meio ignoráveis, pois não melhoram nem pioram o jogo, eles simplesmente existem.
Apesar de poder ser um pouco maçante, é um ótimo jogo de terror que todo mundo deveria jogar alguma vez, recomendo bastante.
Nos poucos momentos em que eu conseguia jogá-lo, era bem tarde da noite, o que (no final das contas), ajudou bastante com o medinho :)
A história em si é bem divertida e complexa, apesar de eu não ter focado tanto, mas não é o ponto principal do jogo. Para mim, a jogabilidade, mecânica inovadora e gráficos foram o que mais me motivaram a zerar o jogo.
A ideia de você ter que cortar fora partes dos monstros para que eles morram (ao invés de atirar na cabeça) é bem interessante, e faz você pensar estrategicamente para conseguir avançar na história sem morrer, e juntamente com uma grande variedade de armas a serem utilziadas, eu consegui ficar várias horas entretido. Gosto também de que você pode melhorar suas armas conforme o tempo, então você vai percebendo que fica cada vez mais forte.
Além disso, os gráficos desse Remake estão l i n d o s, sério. A ambientação e detalhes estão incríveis, e eu adorei muito. Apesar de não ser essencial, gráficos bons ajudam basntanto na imersão (a depender do jogo claro), e nesse caso, encaixou como uma luva. Eu me sentia como se estivesse jogando um filme, é simplesmente demais. Um detalhe que eu acho muito daora no Dead Space (e em outros jogos que fazem isso) é que ao melhorar o traje do Isaac, mais detlahes são adicionados, transformando o traje cada vez mais em uma armadura. Assim, é bem nítido que você está ficando mais forte, sendo apresentado isso no próprio personagem, e não apenas uma aumento na barra de vida
O que eu mais gostava de fazer era juntar dinheiro para comprar um upgrade do traje e ver o que mudou, é muito legal!
Apesar de todos esses pontos positivos, preciso deixar claro que o jogo pode cansar um pouco. Como ele é meio longo, vai ficando cansativo com o tempo, e se você não joga preocupado com a história (como no meu caso), é possível que o interesse vá sendo diluído conforme o tempo passa. Mas mesmo assim é um ótimo jogo de terror que todo mundo deveria jogar.
Ah! por falar em terror, Dead Space é muito bom em nos deixar com medo. A atmosfera e os sons dos mosntros (gritos, movimentos, passos etc.), principalmente quando estou em um corredor apertado e escuro, é de deixar qualquer um alerta. Quando eu joguei, andava bem devagar e observando todos os cantos, até me acostumar melhor com o jogo, ainda mais quando você tem bastante vida e munição, aí é só sair correndo.
Enfim, como o jogo é escuro, e feito para jogar em uma baixa claridade, os sustos e medo são garantidos. Em algumas situações eu me assustei com um jumpscare aqui e ali, mas o que mais me preocupava eram as partes de combate, onde apareciam vários inimigos em um ambiente pequeno e todos loucos para te matar. Juntado isso com pouca munição (joguei no modo mais difícil) e pouca luz, é a receita perfeita para deixar qualquer um apavorado.
Os chefes do jogo são meio ignoráveis, pois não melhoram nem pioram o jogo, eles simplesmente existem.
Apesar de poder ser um pouco maçante, é um ótimo jogo de terror que todo mundo deveria jogar alguma vez, recomendo bastante.
che ansia giosu
Inessential.
Despite the many quality-of-life changes meant to bring this more in line with the rest of the series, like updating the Zero-G sections and letting you use your kinesis more offensively, the broad strokes of the game are surprisingly close to the original. A change I was really looking forward to was the “Intensity Director” which is meant to dynamically alter the mood of areas and what enemies will spawn, but in practice, this mostly seems to determine whether or not you’ll get ambushed while backtracking instead of radically altering the major combat encounter. It’s a nice thrill to occasionally get surrounded by enemies, but as with so many of the new features of the remake, it doesn’t wholly commit to this idea, more a proof-of-concept that could be really transformative if it was expanded on somewhere else. Basic Necromorphs are also substantially less threatening due to the fact that it’s surprisingly easy to stunlock them by stomping on them once their legs have been shot out, and for the sheer effectiveness of these newly revamped kinesis powers (encounters and the ammo economy needed to be dramatically changed to make threats meaningful the player).
Given that this production seems to owe so much to the success of the recent Resident Evil remakes, I wish it would’ve taken a cue from them and include some bolder pieces of design and pacing- throw in an extra Regenerator fight, change the order of levels, or go all the way and pull the best enemies from the entire series to give these fights an extra edge. There are earnest discussions to be had about what function the RE remakes serve (if they’re replacements or reimaginings) but at least they’re distinct- I’m compelled to go back to them from time to time!
Really, I think the hesitance to change to radically alter the structure and encounter design speaks to the real intent of this remake, which seems far more interested in making the narrative flow more seamlessly between this and Dead Space 2. Isaac Clarke more or less had to be invented as a character in the sequel, and that made the amount of screentime that was devoted to his guilt over Nicole all the more weightless- retconned baggage that hardly landed. The attempt to expand their relationship mostly works, the revelations here about how their relationship ended are much better about setting the groundwork for their arc in the sequel. For as strong as this dynamic, it seems to have come at the cost of much of the supporting cast; compared to their original versions, everyone on the Ishimura comes as the lifeless versions of themselves. Dr. Kyne and Dr. Mercer were amazing presences thanks to great performances by Keith Szarabajka and Navid Negahban respectively, but without that prior context, I’m not sure these new iterations of the characters will stay in the minds of those who’ve only played the remake.
The biggest sin is that the remake ends up being dreadfully boring to play through in practice, the threats so similar to the original that the horror doesn’t land and the action so easy to break that it actively feels like a regression from the constraints of the earlier version of combat design. There’s obvious passion for the project here, especially in some of the granular details, but seemingly not the broader vision needed to successfully combine the old and new ideas together.
Despite the many quality-of-life changes meant to bring this more in line with the rest of the series, like updating the Zero-G sections and letting you use your kinesis more offensively, the broad strokes of the game are surprisingly close to the original. A change I was really looking forward to was the “Intensity Director” which is meant to dynamically alter the mood of areas and what enemies will spawn, but in practice, this mostly seems to determine whether or not you’ll get ambushed while backtracking instead of radically altering the major combat encounter. It’s a nice thrill to occasionally get surrounded by enemies, but as with so many of the new features of the remake, it doesn’t wholly commit to this idea, more a proof-of-concept that could be really transformative if it was expanded on somewhere else. Basic Necromorphs are also substantially less threatening due to the fact that it’s surprisingly easy to stunlock them by stomping on them once their legs have been shot out, and for the sheer effectiveness of these newly revamped kinesis powers (encounters and the ammo economy needed to be dramatically changed to make threats meaningful the player).
Given that this production seems to owe so much to the success of the recent Resident Evil remakes, I wish it would’ve taken a cue from them and include some bolder pieces of design and pacing- throw in an extra Regenerator fight, change the order of levels, or go all the way and pull the best enemies from the entire series to give these fights an extra edge. There are earnest discussions to be had about what function the RE remakes serve (if they’re replacements or reimaginings) but at least they’re distinct- I’m compelled to go back to them from time to time!
Really, I think the hesitance to change to radically alter the structure and encounter design speaks to the real intent of this remake, which seems far more interested in making the narrative flow more seamlessly between this and Dead Space 2. Isaac Clarke more or less had to be invented as a character in the sequel, and that made the amount of screentime that was devoted to his guilt over Nicole all the more weightless- retconned baggage that hardly landed. The attempt to expand their relationship mostly works, the revelations here about how their relationship ended are much better about setting the groundwork for their arc in the sequel. For as strong as this dynamic, it seems to have come at the cost of much of the supporting cast; compared to their original versions, everyone on the Ishimura comes as the lifeless versions of themselves. Dr. Kyne and Dr. Mercer were amazing presences thanks to great performances by Keith Szarabajka and Navid Negahban respectively, but without that prior context, I’m not sure these new iterations of the characters will stay in the minds of those who’ve only played the remake.
The biggest sin is that the remake ends up being dreadfully boring to play through in practice, the threats so similar to the original that the horror doesn’t land and the action so easy to break that it actively feels like a regression from the constraints of the earlier version of combat design. There’s obvious passion for the project here, especially in some of the granular details, but seemingly not the broader vision needed to successfully combine the old and new ideas together.
FODA
In space no one can see where they're walking.
I guess its because I played this directly after resident evil 4 remake but dead space has so many problems that resident evil 4 just doesn't.
Complain all you want about yellow paint for re4 remake is way easier to read in a way dead space isn't. I found myself constantly checking the little guide line since its just incredibly difficult to follow what's going on, being so dark. That being said the looping is a cool concept and me saying "oh yeah i've been here before." was neat but not worth the confusion of not knowing where i'm going constantly.
Since I can't be bothered to remember that this body filled, very dark, industrial room is surgery and this other body filled, very dark, industrial room is gardening or whatever.
Oh the UI, or lack of UI, is cool, I like that. I also like the gun ideas, they all feel like something i'd see on a big mining ship, even if they all feel kinda bad to actually use.
The zombie aliens are cool looking, when you can actually see them i mean, its so dark on this ship.
6/10
I guess its because I played this directly after resident evil 4 remake but dead space has so many problems that resident evil 4 just doesn't.
Complain all you want about yellow paint for re4 remake is way easier to read in a way dead space isn't. I found myself constantly checking the little guide line since its just incredibly difficult to follow what's going on, being so dark. That being said the looping is a cool concept and me saying "oh yeah i've been here before." was neat but not worth the confusion of not knowing where i'm going constantly.
Since I can't be bothered to remember that this body filled, very dark, industrial room is surgery and this other body filled, very dark, industrial room is gardening or whatever.
Oh the UI, or lack of UI, is cool, I like that. I also like the gun ideas, they all feel like something i'd see on a big mining ship, even if they all feel kinda bad to actually use.
The zombie aliens are cool looking, when you can actually see them i mean, its so dark on this ship.
6/10