This review contains spoilers
Esse jogo é muito bom porém datado...
Para iniciar meu desafio de jogos de terror, comecei com essa pérola do mundo do terror aqui.
Silent Hill 1 é um jogo de terror psicológico que progride em passos beem Leeeeentos.
No jogo, controlamos Harry Mason, que está dando um role com sua filha quando ocorre um acidente. Na tentativa de desviar de uma menina que estava parada na estrada, Harry bate a porra do carro e capota e fode tudo.
Quando Harry acorda, ele tá sozinho e o único caminho que ele pode seguir é em sentido a Silent Hills, onde ele deve trilhar para reencontrar sua filha que desapareceu após o acidente.
O jogo em si é interessante, amedrontador e a história é o ponto mais alto de todo jogo, só que a gameplay é muito lixo puta que pariu. O combate é travado e é piorado com a câmera fixa, que atrapalha a visualização dos bixos vindo em corredores, por exemplo. O personagem é lento e devido novamente a essa câmera lixo, você parece um trem desgovernado, se batendo em tudo que é direito.
Além disso, o jogo possui Puzzles (de praxe em qualquer survival horror de respeito) que tem um grau muito elevado de dificuldade (para minha capacidade mental limitada, claro) e eu confesso que me aproveitei de detonados pra passar em certas partes (to nem ai kkkkk).
Normalmente esses jogos survival horror possuem backsitting e não é diferente por aqui, porém o mapa é muito grande e você é muito lento e descoordenado (devido a câmera fixa). Se você for imbecil igual eu, provavelmente se perderá dentro de Silent Hill e vai ter que voltar de porta em porta para conferir se pegou tudo ou achar a porta que leva ao progresso do jogo!
No quesito de recursos, o jogo te dá munição o suficiente para passar dos monstros e zerar o jogo com tranquilidade, e ele recompensa a exploração. A variedade de armas não é grande mas são mais que SUFICIENTES para completar os desafios do jogo.
Esse jogo possui diversos finais que, dependendo das quests dos NPCs que você fizer, você desbloqueia uma cutscene final que conta os acontecimentos após (ou antes...) os atos de Harry (eu acabei fazendo o final mais bosta).
AQUI CONTÉM EXXXPOILER
Agora falando de forma mais profunda, a história do jogo conta sobre um culto a um Deus antigo e, a filha de Harry é a peça chave para despertar esse suposto "Deus".
Se você não fizer as quest do doutor maluco lá, você vai pegar o final mais lixo (que foi o que eu fiz), onde você deixa a Pm lá morrer e você perde sua filha também, onde você descobre que na verdade, Harry nem saiu vivo daquele acidente.
Por mais que seja um jogo de playstation 1, cheio de limitações, o jogo consegue te colocar imerso até os dias de HOJE! Você de fato se sente no corpo do personagem.
No geral é um bom jogo de terror, que consegue passar um experiência nostálgica e ao mesmo tempo agoniante (no bom sentido). A gameplay é datada e em certos pontos do jogo, eu senti que ele se arrasta mais do que devia. Recomendo a todos que curtem um jogo de terror sem porra de Jumpscare, onde o medo está no psicológico!
Para iniciar meu desafio de jogos de terror, comecei com essa pérola do mundo do terror aqui.
Silent Hill 1 é um jogo de terror psicológico que progride em passos beem Leeeeentos.
No jogo, controlamos Harry Mason, que está dando um role com sua filha quando ocorre um acidente. Na tentativa de desviar de uma menina que estava parada na estrada, Harry bate a porra do carro e capota e fode tudo.
Quando Harry acorda, ele tá sozinho e o único caminho que ele pode seguir é em sentido a Silent Hills, onde ele deve trilhar para reencontrar sua filha que desapareceu após o acidente.
O jogo em si é interessante, amedrontador e a história é o ponto mais alto de todo jogo, só que a gameplay é muito lixo puta que pariu. O combate é travado e é piorado com a câmera fixa, que atrapalha a visualização dos bixos vindo em corredores, por exemplo. O personagem é lento e devido novamente a essa câmera lixo, você parece um trem desgovernado, se batendo em tudo que é direito.
Além disso, o jogo possui Puzzles (de praxe em qualquer survival horror de respeito) que tem um grau muito elevado de dificuldade (para minha capacidade mental limitada, claro) e eu confesso que me aproveitei de detonados pra passar em certas partes (to nem ai kkkkk).
Normalmente esses jogos survival horror possuem backsitting e não é diferente por aqui, porém o mapa é muito grande e você é muito lento e descoordenado (devido a câmera fixa). Se você for imbecil igual eu, provavelmente se perderá dentro de Silent Hill e vai ter que voltar de porta em porta para conferir se pegou tudo ou achar a porta que leva ao progresso do jogo!
No quesito de recursos, o jogo te dá munição o suficiente para passar dos monstros e zerar o jogo com tranquilidade, e ele recompensa a exploração. A variedade de armas não é grande mas são mais que SUFICIENTES para completar os desafios do jogo.
Esse jogo possui diversos finais que, dependendo das quests dos NPCs que você fizer, você desbloqueia uma cutscene final que conta os acontecimentos após (ou antes...) os atos de Harry (eu acabei fazendo o final mais bosta).
AQUI CONTÉM EXXXPOILER
Agora falando de forma mais profunda, a história do jogo conta sobre um culto a um Deus antigo e, a filha de Harry é a peça chave para despertar esse suposto "Deus".
Se você não fizer as quest do doutor maluco lá, você vai pegar o final mais lixo (que foi o que eu fiz), onde você deixa a Pm lá morrer e você perde sua filha também, onde você descobre que na verdade, Harry nem saiu vivo daquele acidente.
Por mais que seja um jogo de playstation 1, cheio de limitações, o jogo consegue te colocar imerso até os dias de HOJE! Você de fato se sente no corpo do personagem.
No geral é um bom jogo de terror, que consegue passar um experiência nostálgica e ao mesmo tempo agoniante (no bom sentido). A gameplay é datada e em certos pontos do jogo, eu senti que ele se arrasta mais do que devia. Recomendo a todos que curtem um jogo de terror sem porra de Jumpscare, onde o medo está no psicológico!
Silent Hill, lançado em 23 de fevereiro de 1999 pela Konami e Team Silent, é uma obra-prima do horror psicológico que estabeleceu um novo padrão para o gênero de jogos de sobrevivência. Como o primeiro jogo da icônica série Silent Hill, ele introduziu os jogadores a um mundo de terror e mistério que os deixaria arrepiados e intrigados desde o primeiro momento.
Uma das características mais marcantes de Silent Hill é sua abordagem única ao horror. Ao contrário de outros jogos de sobrevivência anteriores, que frequentemente apresentavam protagonistas habilidosos em combate, Silent Hill coloca os jogadores no papel de Harry Mason, um homem comum em uma situação extraordinária. Essa abordagem oferece uma sensação de vulnerabilidade e impotência que intensifica a experiência de terror.
A jogabilidade de Silent Hill é uma mistura habilidosa de combate, exploração e resolução de quebra-cabeças. Os jogadores são desafiados a navegar pelos sombrios corredores de Silent Hill, enfrentando inimigos grotescos e descobrindo segredos perturbadores enquanto buscam respostas sobre o desaparecimento de Harry Mason. O uso inteligente do controle de vibração para indicar a pulsação cardíaca de Harry e sua saúde precária adiciona uma camada extra de imersão à experiência.
Além disso, Silent Hill é visualmente impressionante, com visuais sombrios e atmosféricos que criam uma sensação de opressão e desespero. Os gráficos detalhados e a trilha sonora sinistra contribuem para a atmosfera assustadora do jogo, mantendo os jogadores à beira de seus assentos a cada momento.
No geral, Silent Hill é um exemplo brilhante de como o horror psicológico pode ser eficazmente transmitido através dos videogames. Por sua atmosfera envolvente, jogabilidade desafiadora e narrativa cativante, eu concordo totalmente com a nota de 9/10. É um jogo que continua a assombrar os sonhos dos jogadores muito tempo depois de terem desligado o console, e seu legado na história dos videogames é inegável.
Uma das características mais marcantes de Silent Hill é sua abordagem única ao horror. Ao contrário de outros jogos de sobrevivência anteriores, que frequentemente apresentavam protagonistas habilidosos em combate, Silent Hill coloca os jogadores no papel de Harry Mason, um homem comum em uma situação extraordinária. Essa abordagem oferece uma sensação de vulnerabilidade e impotência que intensifica a experiência de terror.
A jogabilidade de Silent Hill é uma mistura habilidosa de combate, exploração e resolução de quebra-cabeças. Os jogadores são desafiados a navegar pelos sombrios corredores de Silent Hill, enfrentando inimigos grotescos e descobrindo segredos perturbadores enquanto buscam respostas sobre o desaparecimento de Harry Mason. O uso inteligente do controle de vibração para indicar a pulsação cardíaca de Harry e sua saúde precária adiciona uma camada extra de imersão à experiência.
Além disso, Silent Hill é visualmente impressionante, com visuais sombrios e atmosféricos que criam uma sensação de opressão e desespero. Os gráficos detalhados e a trilha sonora sinistra contribuem para a atmosfera assustadora do jogo, mantendo os jogadores à beira de seus assentos a cada momento.
No geral, Silent Hill é um exemplo brilhante de como o horror psicológico pode ser eficazmente transmitido através dos videogames. Por sua atmosfera envolvente, jogabilidade desafiadora e narrativa cativante, eu concordo totalmente com a nota de 9/10. É um jogo que continua a assombrar os sonhos dos jogadores muito tempo depois de terem desligado o console, e seu legado na história dos videogames é inegável.
This review contains spoilers
i can see the influence it had on survival horror. the atmosphere is by far the best aspect of the game. the game showed its age, which is what makes it so good. the low res graphics and renders of cutscenes and just overall (pre) 2000's feel makes the game slightly un-nerving. unfortunately this didnt really make the game all that scary but im sure it would have banged when it was released. i didnt rate some parts of the game which felt a little boring although i understand pacing of modern games is the reason i feel this way. puzzles are very unique and interesting although some are widely considered wayyyy too hard to complete and i had to use a walkthrough for some (especially the piano one). i didn't like the ending - not because i got the bad one but i just thought that it was slightly underwhelming after all the effort made through the game. it came off as naff and it was also made so predictable just through the introduction of Dahlia Gillespie. she was obviously a cult leader and gave away the plot. this was probably not intended but maybe i'm wrong. also the voice acting is awful but is to be expected from a 1999 game.
Melhor survivor que joguei na minha vida.
A perfect example of a game that destroys the argument of not being able to get into a game because of dated graphics: Silent Hill takes advantage of every single technical disadvantage it has and provides a psychological horror experience that’s still extremely effective and completely unique—a timeless work of art that everyone needs to play. They really don’t make em like this no more
This review contains spoilers
For personal reference more than anything else.
First time playing through this after a couple of attempts over the last couple of years with the furthest one in being about halfway through the game four years ago. Played on Easy and got the Good+ ending.
Originally I wasn't going to bother with this game as I tried it again quite recently and still wasn't really into it but changed my mind after how good Silent Hill 2 was and realising that (for me at least) its just better to play on the easier difficulties with these games as I then find my issues with them diminished. After playing I honestly can't really tell if I made the right choice by fully playing this or not.
I really couldn't get that interested in this game, the story was just told in a way where it feels like most of it happens in the later half and even then it just feels like its told kind of weirdly (as stupid as that may sound). If it wasn't for the fact that I'd seen the film based on this game not only before but recently I would've struggled even more than I already was in following it. None of the characters were particularly interesting and I felt that the voice acting in the game basically destroyed any last hope of me caring about the characters or the story. I didn't really give a shit whether Harry found Cheryl or not because it didn't even sound like he cared himself.
The locations in the game were sort of cool and I actually quite liked the hospital, sewer and Nowhere sections. I wasn't really a fan of having to do the school two times in a row though and exploring the town was a pain in the arse because of the constant roadblocks and the annoying enemies.
Speaking of which, I think that over half of the types of enemies in this game can just be described as annoying. The pterodactyls, the dogs, the mole people, the ghost children (in the final area) and even the bosses. I think most of it comes down to having to deal with them using tank controls and the fact that the majority of them have some kind of grab. But a couple of them fly and are difficult to see (even with holding down L2 (the look button or whatever its called)).
The puzzles in this game were absolutely not for me, I struggle too much when given a puzzle and being told "here, solve it," and not understanding what I'm supposed to be doing in the first place. I got to what was essentially the first puzzle of the game (the bird story and piano keys in the school) and I literally had no idea what I was even being asked of, so I ended up using a guide and I'm really glad I did. The guide was consulted a fair bit, especially towards the end of the game as I was just constantly confused. I don't consider this to be a fault of the game, just another reason why I personally couldn't quite get on with it. I did like the Alice in Wonderland tablets puzzle and the make the shapes from the pictures on the doors bit.
Some scattered thoughts:
• I really liked how the game looked and I think its so cool how the developers managed to work with the limitations at the time in such creative ways.
• Despite being a horror game I didn't really feel all that scared or anything outside of a couple of moments here and there, that's not a big problem for me but I do think that the game is kind of banking on the player feeling at least a little on edge due to its atmosphere.
• The music wasn't really for me but I think there were a couple of songs I thought were decent.
• I didn't really enjoy the combat most of the time but I loved using the hammer.
I think the game was alright and there were some interesting things in it but I don't exactly think I had a particularly good time with it and I don't think I'm going to want to come back to it.
First time playing through this after a couple of attempts over the last couple of years with the furthest one in being about halfway through the game four years ago. Played on Easy and got the Good+ ending.
Originally I wasn't going to bother with this game as I tried it again quite recently and still wasn't really into it but changed my mind after how good Silent Hill 2 was and realising that (for me at least) its just better to play on the easier difficulties with these games as I then find my issues with them diminished. After playing I honestly can't really tell if I made the right choice by fully playing this or not.
I really couldn't get that interested in this game, the story was just told in a way where it feels like most of it happens in the later half and even then it just feels like its told kind of weirdly (as stupid as that may sound). If it wasn't for the fact that I'd seen the film based on this game not only before but recently I would've struggled even more than I already was in following it. None of the characters were particularly interesting and I felt that the voice acting in the game basically destroyed any last hope of me caring about the characters or the story. I didn't really give a shit whether Harry found Cheryl or not because it didn't even sound like he cared himself.
The locations in the game were sort of cool and I actually quite liked the hospital, sewer and Nowhere sections. I wasn't really a fan of having to do the school two times in a row though and exploring the town was a pain in the arse because of the constant roadblocks and the annoying enemies.
Speaking of which, I think that over half of the types of enemies in this game can just be described as annoying. The pterodactyls, the dogs, the mole people, the ghost children (in the final area) and even the bosses. I think most of it comes down to having to deal with them using tank controls and the fact that the majority of them have some kind of grab. But a couple of them fly and are difficult to see (even with holding down L2 (the look button or whatever its called)).
The puzzles in this game were absolutely not for me, I struggle too much when given a puzzle and being told "here, solve it," and not understanding what I'm supposed to be doing in the first place. I got to what was essentially the first puzzle of the game (the bird story and piano keys in the school) and I literally had no idea what I was even being asked of, so I ended up using a guide and I'm really glad I did. The guide was consulted a fair bit, especially towards the end of the game as I was just constantly confused. I don't consider this to be a fault of the game, just another reason why I personally couldn't quite get on with it. I did like the Alice in Wonderland tablets puzzle and the make the shapes from the pictures on the doors bit.
Some scattered thoughts:
• I really liked how the game looked and I think its so cool how the developers managed to work with the limitations at the time in such creative ways.
• Despite being a horror game I didn't really feel all that scared or anything outside of a couple of moments here and there, that's not a big problem for me but I do think that the game is kind of banking on the player feeling at least a little on edge due to its atmosphere.
• The music wasn't really for me but I think there were a couple of songs I thought were decent.
• I didn't really enjoy the combat most of the time but I loved using the hammer.
I think the game was alright and there were some interesting things in it but I don't exactly think I had a particularly good time with it and I don't think I'm going to want to come back to it.
This is an unreasonably scary video game.
De los mejores survival horros que existen
This is a great game, but it's not perfect. Some of the attempted scares fell flat for me, which isn't optimal for a horror game. The subtle, atmospheric elements are my favorite parts - the more in your face stuff just didn't do it for me. The gameplay walks a really fine line between frustrating jank and strategic caution. The thing about Silent Hill is that if you fixed the jank it would actually hurt the experience. The camera and controls are both limited but that's part of the appeal. I respect and appreciate how those limitations create a unique experience but it can still get a bit old. This is one of those games that's hard to come back to if you take a break but at least for me I feel the need to take breaks given the nature of the game. Still a classic game and a blast to play, but there's room for improvement - I have yet to play Silent Hill 2 which I hear is better and I look forwards to it.
most enternaining silent hill gameplay (ei oikeest walking sim mut ajalleensa tosi hyvä)
blueprint for survivial horror in my eyes
The pure definition of a survival and horror game. Gameplay requires you to strategically manage your inventory and make high risk decisions to navigate the environment. Playing this game in 2015 I’ll say that it has the most intuitive map system I’ve ever seen, ala making red x’s over areas that are inaccessible and updates as the player explores the map. The atmosphere is the pivotal attraction in this game, despite the dated pixilation the environments evoke a tangible sadness and eeriness as well as suggestive and subtle imagery. Initially a technical restraint, the use of mist to hide the lack of draw distance creates a constant fear of the unknown. Atmosphere is also bolstered by the fantastic sound design of Akira Yamaoka, who at this point is synonymous with the SH series. As much as sound is important in horror film, it shows more in games. Indistinct, metallic, and uncanny sound effects populate the environments in tandem with subtle ambience or silence that builds a real sense of uncomfortableness and tension. SH also manages to tell a personal psychological story along with an impressive lore that mythifies small-town America. SH has no jump scares in sight as it’s mantra is subtlety and suggestion.