405 reviews liked by AlbertAK


Finally finished a save I had started like 10 months ago which now allows me to put it right here in the ol' Backloggd.

I'm 36 at the time of writing this, and I went to tell y'all younger folks about something called Shareware. Back in the day, we kinda sorta had two different types of Not-The-Full-Game experiences: demos and shareware. A demo back in the day was what a demo is now; a limited, small chunk of the game. And then there was shareware, which was ostensibly the entire game, but you only got to play a portion of it until you paid. Think of it like a sort of Freemium thing that we've got nowadays.

Anywho, to a kid like me--and I would imagine lots of PC gaming kids back in the day--shareware made up the bulk of what we experienced: the first levels of Commander Keen, the first chapter of Doom, the bits of Escape Velocity before you get blown up by a Parrot. You'd get these games from various discs (floppy discs, mind, but sometimes CDs) and just play whatever came your way.

It was the shareware of X-Com that more or less completely changed the way my brain worked.

There's a concept in TTRPGs, particularly in LARP, called "bleed." Bleed more or less refers to the degree to which you like, feel like your character(s), or the degree to which you're fully emotionally invested in them. There are low-bleed players and high-bleed players, and while I don't necessarily think that high or low bleed necessarily equates to something like immersion, I think there is a way that high-bleed folks can feel more attuned to their characters and games.

I've always been an incredibly high-bleed player, not just of TTRPGs, but of video games too. I need to feel a degree of emotional connection in order to even remotely care. This took the form of me talking out loud to myself as a kid "in character" as, say, an X-Wing pilot while playing X-Wing/TIE Fighter, or as Beatrice the Knight hero in HoMM3 or as the squadron commander of a group of hapless alien-fighting morons in X-Com.

Because of my high degree of bleed, I prefer games that are crunchy; I love when a game gives me levers and buttons and knobs to push and press and pull and manage. I love a base building system, I love an economy, I love to customize things and manage things and name things. X-Com gives you control over everything. The first thing you see when you start a new game is the globe--THE WHOLE PLANET! You can put your first base anywhere you want! Then you've got a whole base to build, you've got things to research, individual soldiers with their own stats and inventories to manage, fighter planes to deploy--it's everything. X-Com hands you an entire world that you get to mess with and says, "good luck!" And then it lets you do it all however you want.

It's simply a masterpiece of a game, and is still more or less unparalleled. The remakes--both 1 and 2--scratch the same itch, but as the saying goes, "you can't go home again."

Nothing will ever be like the OG X-Com.

Not that I would know but according to the others, it's fun with friends.

I have searched the whole internet to find this game that wasn't corrupted with malware. My search was successful and I have never been more proud to waste that much time looking for something.
Very basic yet fun.
I have uploaded this game to my Archive account @ https://archive.org/details/@devilstrident

Start of a great journey. It was simple yet entertaining. I miss these kinds of simple but unique games. Good old 'office games' era was peak.
Anyways, here is a link to my Archive account where you can access this game and many more: https://archive.org/details/@devilstrident

This is one of the worst narratives in jrpg, I ever played, with one of the worst cast of villains in all media, this is by far the worst of the trilogy.

I can't think of a single sane human in this planet say:
"wow the consuls were great characters, they really felt threatening "

or

"Wow dialogue was really good, the main cast started questioning why Moebius were doing this by the 50th time"

or

"Damn, now this surprises me, we are going to a colony, AND WE FOUGHT THE COLONY, THEN THE CONSUL, THEN WE LIBERATED THE COLONY BY 7TH TIME, NOT ONLY THAT, THE COMMANDER ASKED US TO DO THIS"

I actually felt like I had Shulk's future vision in this game, because I could see where the plot was going and what would happen next, because the plot is so poorly executed and predictable, that it made me turn in "Consul Generic Number 500" in real life.

I really want to talk about the "gameplay, class system, music, Ouroboros System", and I enjoyed these, but it's not enough to excuse every other mistake in scriptwriting.

And no, this game doesn't have an original story concept, there are about hundreds of films, games, books, that explore the concept of "war, aristocratic dystopia, controlled by some kind of secret organization", and they did not put a single effort in trying to revitalize or add something new to the twist.

Call "Review Bombing" if you wish, or call me a hater or a clown, your choice, but I invite you to play the game again, and question yourself if Noah is something other than a nice guy that knows every "Life Coach" speech, or better yet, if the Consuls and Moebius itself is anything!, other than COMPLETE VOID.

Veredito: Maduro e fácil de empatizar, mas todas as rotas são iguais.

Tematicamente, Catherine é exatamente o que eu esperava. Não um jogo erótico, não um hentaizão cheio de sexo, e sim um jogo sobre sexo. Um jogo sobre relacionamentos românticos, sexuais, e tudo o que existe entre essas duas coisas. O visual e todo o estilo do jogo puxam MUITO pro erotismo e romantismo, mas nunca como um pornô, e sim como algo importante pra ajudar a dar o recado.

Todo mundo já sabe a premissa: você é Vincent, está tendo problemas no seu namoro e, quando se dá conta, acorda pelado na cama com uma mulher que acabou de conhecer. Você não se lembra de nada, mas ao que parece tu acabou de meter um chifre na sua namorada de longa data. A partir daí você que se vire pra lidar com a situação.

O dia é praticamente uma visual novel: você conversa com seus amigos, vai pro bar, recebe nudes da sua amante e ligações da sua namorada, e decide o que fazer em cada situação. De noite, você e vários desconhecidos compartilham do mesmo pesadelo: tem que escalar uma torre enorme, e quem cair não acorda mais vivo. Pense num plataforma de labirinto a la Donkey Kong clássico ou Pushmo, só que muito mais complexo e com um limite de tempo no seu pescoço, pronto pra te guilhotinar no menor errinho.

Ao mesmo tempo que não passa pano pro adultério (o texto deixa bem claro que os homens no pesadelo são pessoas horríveis que estão pagando por isso, inclusive você, que fica procurando desculpas pra não resolver o problema que criou) o roteiro se preocupa em mostrar várias outras facetas do problema.

Catherine, que você conhece no bar e que te leva pra cama, não sabe que está sendo uma amante. Katherine, sua namorada, não tem te tratado nada bem ultimamente e não tem facilitado sua vida, chegando a dizer que ela é que vai cuidar da sua conta bancária. Rin, que você conhece logo antes do jogo começar, faz o que pode para ser uma boa pessoa e para ajudar os outros, apesar de estar ela mesma cheia de problemas.

Existe um ótimo trabalho aqui para desenvolver as personagens. Ao longo do jogo você vai vendo como o namoro de Vincent foi amadurecendo e depois desmoronando, como tanto Catherine quanto Katherine lidam com os comportamentos estranhos do rapaz, como Rin vai se recuperando da amnésia que está sofrendo. Todos os homens no pesadelo passam por sentimentos pesados de culpa, e Vincent faz o máximo para ensinar eles a escalar para sobreviver mais uma noite. E se esforça pra aprender a ser uma pessoa melhor a partir dos próprios erros e dos erros dos colegas.

Minha única crítica é que as rotas são uma ilusão muito frágil: basta rejogar. Ao invés de te dar uma única escolha direta, o jogo te dá um milhão de pequenas escolhas que vão preenchendo uma barrinha, e essa barrinha em tese determina o rumo da história e eventualmente o final. Mas as diferenças são ínfimas. Você pode fazer de tudo pra terminar o seu namoro, ou fazer de tudo pra salvar ele, e meio que tanto faz. Os diálogos nunca mudam nada, os cenários vão ser sempre os mesmos. Isso não seria um problema se o jogo não fizesse tanta questão de enfatizar "cuidado com as suas escolhas, heim, elas afetam a história". Afetam porra nenhuma. Tá, o final muda, mas é só isso.

Veredito: Continua sendo o pior Zelda, mas mesmo assim é ótimo.

Link's Awakening está num momento curioso da história da franquia: saiu pouco depois do Zelda de Super Nintendo, 5 anos antes de Ocarina, foi o 1º Zelda portátil e - talvez o mais importante - foi um projeto paralelo de seus criadores, iniciado quase que só pela zuera da coisa, sem praticamente nenhum envolvimento do cara que inventou Zelda.

Link's Awakening é um Zelda descompromissado e despretensioso.

Essa é de longe sua maior qualidade, mas também é de onde surge a maioria dos seus problemas: várias armadilhas são baratas, alguns puzzles forçam um pouco a barra, e uma ou duas vezes eu corri o risco de me travar e quase precisei recomeçar tudo do zero. Sem contar que você não é exatamente um herói numa aventura épica pra salvar o reino, tu é só um náufrago preso numa ilha e tentando sair. E o mapa é consideravelmente pequeno. Jogo bem bacana como qualquer Zelda, mas comparando com o resto da série este é um dos mais fraquinhos.

Ao mesmo tempo, essa liberdade é justo o que dá o charme de LA, é justo de onde saem suas ideias mais legais. Ele faz umas coisas que (quase?) nenhum outro Zelda faz. Por que todo jogo precisa ser uma jornada épica? Por que todo mapa precisa ser imenso? Esquece isso, coloca aí animais falantes, personagens hilários e situações inusitadas no jogo. Por que tem aparições aleatórias de um monte de outras franquias da Nintendo, especialmente Mario, algumas necessárias pra avançar na história? Por que tem uma sidequest de tirar fotos divertidas? Porque sim, oras.

É essa lógica que permite você combinar itens para ter efeitos novos, que trouxe o primeiro (e mais divertido até agora) minijogo de pesca em Zelda, e que traz uma história meio melancólica e pessoal pra franquia pela 1ª vez. Alguns labirintos e chefes são ruins sim, mas quando eles são bons, eles são REALMENTE bons.

Nem todas as ideias novas deram certo, mas pelo menos eles puderam ter ideias novas. Não precisaram passar pela aprovação de 20 supervisores e ler 50 documentos só pra botar uma ideia legal num jogo legal.

É difícil de imaginar meia dúzia de gato pingado na Nintendo pegar hoje uma de suas franquias mais renomadas e fazer o que quiser com ela, sem levar nada muito a sério e sem ninguém ficar se metendo. Mas é uma pena. Por mais problemas que tenha, Link's Awakening experimentou coisas novas e muitas delas são super maneiras. E parece que isso só foi possível ali naquele momento: quando a galera tava fazendo o que queria, criando o jogo que estavam a fim, sem se preocupar com os milhões de dólares que precisam ser investidos nos mínimos detalhes pra botar qualquer coisa em prática.

Veredito: Muito, mas MUITO melhor do que eu lembrava.

Super Metroid é um dos muitos jogos 16-bit que emulei infinitas vezes na pré-adolescência, mas nunca zerei porque ele nunca me fisgou a esse ponto. Sempre achei ele... bom. Decente, mas não passava disso. Essa opinião se firmou ainda mais quando anos depois joguei metroidvanias que considero infinitamente melhores, como Hollow Knight e o próprio Metroid Prime. Enfim, joguinho legal, mas nem de longe tudo isso que os fãs falavam, e certamente não bom o bastante pro CDX pré-adolescente se dedicar a zerar.

ONDE EU ESTAVA COM A CABEÇA?????

Super Metroid é muito, muito, MUITO FODA!

É verdade que ele ainda não supera Metroid Prime ou Hollow Knight pra mim, mas isso é igual dizer que qualquer doce muito bem feito não supera sorvete. Não passa de uma comparação redundante e óbvia que não faz nenhuma jus à qualidade do produto em questão.

Super Metroid é sólido. Mas assim, muito sólido MESMO. Sólido para um senhor caralho. Cada mínimo detalhe dele com certeza foi pensado, repensado e refinado até a medula pelos devs.

Combate? Impecável.
Exploração? Impecável.
Progressão da personagem? Impecabilíssima.
Atmosfera? PUTA QUE PARIU IMPECÁVEL PRA CACETE!!!

Cara, só joga. Confia no pai aqui. Joga essa porra logo e não discute.

Had some genuinely frightening moments where you didn't know if the sounds coming around you were a threat or a warning, along with a memorable game over screen should you be caught. The story felt very tacked on, though, I would have really liked to see more fleshed out writing and ideas be thrown in this.

This was my most anticipated game of the year and ultimately I was not impressed, especially with the story mode, which was far too cinematic and not enough fighting in between. While I do like what story mode did and the direction the series is going, the execution of it here did not impress me.

Invasion mode is also not very fun, having to click on each space you want to move your character would be made a lot less mundane if you could open up a big overhead map and just click the spot you want them to go. Maybe fast forward it a bit, too. It's kind of slow.

I really miss the rotating towers, I also found the unlockables and how you get the unlockables to be far more enjoyable and rewarding in past games like X and 11. Ultimately, I'm incredible disappointed and with games costing $70, I don't feel like this is a series I'll be biting on again next time unless I see some truly incredible stuff coming from it.