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Videogame é uma das três mídias artísticas que não me cansa nunca. Os meus jogos favoritos são jogos que me emocionaram e continuam me emocionando como nenhum outro conseguiu; não necessariamente zerei todos eles, exclusivamente falando de Super Mario Galaxy.
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Jogo excelente, que empolga e revive experiências do passado para 'adventures', como é o caso do 'Flashback' e até mesmo o primeiro 'Prince of Persia'. Lunark é desafiador, engajante, um adventure misturado com plataforma e um pouco de ação, com 4 bosses pra incrementar a jornada, sendo eles originários de articulações diferentes.

O meu único destaque negativo, vai para a duração do jogo. Em 5 horas, consegui zerar, com todas as dificuldades que encontrei nele. Seria muito interessante se ele fosse um pouquinho mais longo, mas eu também entendo que, por ser um adventure que tenta ao máximo resgatar a experiência de jogos como 'Flashback', o mesmo não poderia durar tanto. Seu objetivo é ter um visual arrasador, com uma história bacana que nos levam até algumas algumas discussões básicas, como por exemplo o nosso medo mais atual do que nunca, em sermos substituídos por robôs e perdermos nossos postos para eles.

Esse é um jogo que, aparentemente, assim como o Mighty No. 9, não costuma agradar as pessoas que jogaram OU que apoiaram o kickstarter. Expectativa realmente quebra a experiência de todo mundo. O fato deste jogo ter controles que simulam os daquela época, não torna-o desastroso, pior ou injogável. Os controles de um adventure, são exatamente pra manter essa fórmula. Você não é um grandiosíssimo e incrível personagem overpower, você só é um dos trabalhadores e operários que sabe usar uma arma, você tem que lidar com os problemas, e vá fazer isso com a mobilidade não tão encantadora que você possui. Faz parte do jogo.

Também não acho que ele seja uma cópia de 'Flashback', como alguns colegas da plataforma acusaram. Lunark faz parte do estilo, se consolidando como uma carta de amor à algo do passado. Quando outros jogos de plataforma seguem 'Megaman' ou 'Super Mario' à risca, ninguém costuma reclamar do quanto são parecidos. Talvez, o problema com Lunark seja a falta de muitos jogos adventure existirem no mercado, o que causa a estranheza e a sensação de "cópia".

Recomendo muito. Trilha sonora impecável, designs maravilhosos, cenários incríveis, pixel art apaixonante e cada nível ainda mais apaixonante que a sua pixel art.

Acredito que essa seja a primeira vez, que eu tenho a experiência de gostar de um jogo que ninguém gosta. Não estou aqui para dizer que Mighty No. 9 é injustiçado, pois isso ele nunca será. Foi um projeto apoiado por muitas pessoas, rendeu rios de dinheiro e, mesmo assim, não atendeu às expectativas. É normal que as pessoas fiquem chateadas. Talvez o Keije Inafune não tenha roubado todo o dinheiro, talvez ele tenha investido bastante em Azure Striker Gunvolt 1 e 2, e Mighty Gunvolt Burst... Nunca saberemos ao certo. Só sabemos que Keiji Inafune foi um lixo humano em dizer: "Mighty No. 9 é melhor do que nada".

Mighty No. 9 é um jogo muito bom, desafiador, BONITO e, com certeza, uma boa maneira de reformular o que Megaman foi um dia. Sei que muita gente vai discordar disso, mas o jogo não tem o gráfico com "explosões de pizza" que tanto disseram, os designs de chefes e personagens principais são INCRÍVEIS, e a jogabilidade é extremamente rápida e fluida. É um plataforma muito desafiador, onde sua ideia consiste em se arriscar para executar combos cada vez maiores e, ao final de cada fase, conseguir uma grande pontuação através disso... Só que... Ninguém esperava isso.

Mighty No. 9 não é Megaman, como as pessoas esperavam que fosse, mas sim um parente distante, algo que bebe muito da fonte, mas não fica naquela mesmice. Ele tem ideias inovadoras, que foram até mesmo utilizadas com uma roupagem diferente na série 'Azure Striker Gunvolt'. O level design de cada fase é projetado pra te fazer pensar em como você conseguirá "dar stun" no seu inimigo, ao mesmo tempo que deverá encontrar uma janela de oportunidade entre os obstáculos e os ataques dos seus inimigos, pra destruir o inimigo que você "stunnou", e conseguir uma pontuação de 100%, garantindo uma contagem para o seu combo.

Não se trata de um jogo de plataforma somente pela plataforma. Mighty No. 9 posiciona seus inimigos de forma certeira, garantindo que a experiência da mecânica de combo, não fique só no papel, e se torne também parte de seu level design, e isso é fantástico. O frenesi de cada fase nova, te leva a construir um combate contra você mesmo e a sua "afobação". Você precisa ser perspicaz e encontrar um método pra se distanciar dos obstáculos das fases e continuar o seu combo.

Quando se fala em Megaman e, consequentemente, no seu criador original, é óbvio que a maioria das pessoas esperam um jogo onde você só tenha que estourar os seus inimigos na espada (Zero) ou no tiro (X, ou só o Megaman, da série clássica), só que Mighty No. 9 é outro tipo de jogo de plataforma. Ele te convida a experimentar as pontuações a nível de hack n slash, mudando o fato de que você pode tomar dano, você só não pode fazer uma pontuação abaixo de 100%.

Focar no que o jogo te apresenta como oportunidade de jogabilidade, é o prato cheio dele, e eu acho que isso deveria ser óbvio. Jogar um jogo a partir do objetivo que ele foi criado, e não a partir da expectativa de ser idêntico a outra franquia que você já conhece.

Além de tudo isso, mais uma vez, os gráficos de Mighty No. 9 podem não ser a melhor coisa do mundo, e eu entendo no quesito de: "doamos dinheiro pra cacete pra esse cara fazer o jogo que ele prometeu", só que ainda é um jogo MUITO BONITO. Eu fiquei realmente impressionado. Essa é a primeira vez que eu jogo Mighty No. 9 na vida, eu nunca tinha visto mais do que apenas uns 10 minutos de gameplay, e sinceramente, toda a estética artística que mistura cartoon com algo próximo do Megaman X8, me agrada infinitamente. Eu sei que as pessoas queriam um jogo com gráficos de última geração, quando se fala de 2016 e PlayStation 3/PlayStation 4, mas dizer que o jogo é feio SÓ POR NÃO TER GRÁFICOS ATUAIS, é negar um estilo artístico que brinca com estética cartoon e modelos de transição PS2/PS3. Se o seu problema for o tanto de dinheiro que o Inafune ganhou, a crítica correta seria: "os gráficos poderiam ser melhores".

Com uma jogabilidade tão rápida e desafiadora, nós temos um ótimo plataforma, com mecânicas únicas e uma intensidade em te fazer querer tirar pontuações mais altas. O jogo é curto, a duração das fases também é curta, e tudo isso colabora para o fator replay, que é o objetivo do jogo com a sua jogabilidade.

Existem modos co-op online e corrida online também, muita coisa pra fazer, e nossa... Eu amei isso aqui. Não sei como ele saiu em 2016, mas eu esperava que mais pessoas gostassem... Eu realmente esperava não ser um dos poucos a gostar tanto disso aqui. A nota 9/10 é com o coração, é particular meu, mas se fosse pra ser mais sincero até 8/10 passava. Recomendo a todos que gostam de um bom plataforma e não está esperando exatamente um Megaman... Apenas o processo criativo que realmente envolve muita criatividade, bons levels designs e rapidez. Garanto que você vai se divertir.

Aos que não gostam de Mighty No. 9: nada contra, eu só acho que o jogo é bom, mesmo com os problemas de seu criador e toda a polêmica envolvendo o kickstarter.

Estou genuinamente impressionado com a nota deste jogo no Backloggd. A composição musical e os designs das fases desse jogo, é uma coisa absurdamente impressionante, pra época. Mesmo amando o X4 e ainda gostando bastante do X5 e do X6, apesar de seus problemas, nunca tinha encostado com afinco na série clássica. Essa é a primeira vez que consigo zerar esse jogo, e meu deus do céu... Tem alguns momentos frustrantes, mas é inexplicável o quanto ele é genial.

(Não, eu não joguei a versão de Mega Drive, mas não vou colocar aquela capa alternativa de brucutu, ao invés da capa original)