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De certa forma, uma versão "lite" de Monster Hunter World, mas isso não necessariamente é algo negativo.
Na verdade, caçar monstros nunca foi tão dinâmico e simples, em todos os sentidos.

Monster Hunter Rise traz consigo tudo o que torna um jogo sobre caçar monstros extremamente divertido, principalmente por conta do combate fluido e diversificado de opções.

A adição do chamado "Cabinseto" não só traz uma verticalidade extra tanto no combate quanto nas expedições em busca de recursos, mas também agrega ao dinamismo que o jogo se propõe a se basear.

O elenco de monstros do título também agrada bastante, apesar de eu particularmente não gostar tanto do design do monstro final, mesmo que tenha proporcionado uma luta bem divertida.

No geral, Monster Hunter Rise cumpre muito bem tudo que se propõe a fazer. Mesmo que sua narrativa sirva apenas como uma desculpa para o contexto de caçar os monstros e seja completamente esquecível, é possível perder boas horas por todas as caçadas e mais caçadas disponíveis.

Se existisse um paraíso para todos aqueles que amam hack and slash, ironicamente encontrariam seu Éden enquanto fazem demônios chorarem ao serem trucidados.

Devil May Cry 5 não só encerra com maestria uma franquia já consolidada há muitos anos, mediante a grandes acertos e jogos que sequer merecem ser citados, mas também define o gênero em que está inserido, se firmando como seu suprassumo.

Absolutamente tudo beira a insanidade. O grau estupidamente elevado de estilo em cada ação e cenas extremamente exageradas, mas charmosas, a variedade bizarra de jogabilidade dentre todos os personagens jogáveis, além da pornográfica trilha sonora que te mantém dopado de adrenalina quanto maior a fluidez dos seus combos.

Devil May Cry 5 é insano.

Tanto fãs de longa data quanto visitantes de primeira viagem irão se sentir abraçados.

Além de resgatar e manter todos os pontos mais interessantes e memoráveis espalhados por toda a franquia, as novas armas e formas de se jogar agregam muito valor ao conjunto, recompensando todos os tipos de jogadores.

A vontade quase que instantânea após os créditos finais de querer rejogar todas as missões novamente é real, e é um perigo.

Revisitar esse jogo constantemente é um evento canônico para todos que o amam, e claro, o farei sempre que eu sentir falta de toda essa insanidade.

𝘈𝘴𝘤𝘦𝘯𝘴𝘪𝘰𝘯... 𝘈𝘴𝘤𝘦𝘯𝘴𝘪𝘰𝘯... 5,000 𝘧𝘦𝘦𝘵... 10,000 𝘧𝘦𝘦𝘵... 15,000 𝘧𝘦𝘦𝘵...

𝘏𝘢𝘭𝘭𝘦𝘭𝘶𝘫𝘢𝘩.

Não apenas uma mudança de ares em relação aos corredores claustrofóbicos de Rapture. Não apenas uma clara evolução em todos os aspectos de jogabilidade. BioShock Infinite é o ápice de seu gênero, franquia e um dos melhores jogos de sua geração.

Columbia, a cidade flutuante, é uma obra de arte. O sentimento movido pela complexidade e atmosfera de todos os ambientes é inigualável, pouquíssimos jogos conseguem realizar uma construção de universo tão convincente.

Complexidade esta que é o tempero especial da narrativa.

No controle do agente Booker DeWitt, enfrentamos diversas situações complexas. Diante de extremismos relacionados ao patriotismo americano e principalmente de cunhos religiosos, temos um objetivo central, que move nossa principal motivação: Uma missão de resgate.

Tal premissa não é necessariamente algo novo, mas não é segredo pra ninguém o quão difícil é a execução desses casos. Após o resgate, é comum que tais personagens venham a se tornar acompanhantes, ou melhor, companheiros, que por sua vez, podem acabar se tornando fardos, nada além de uma obrigação.

Mas ora só, em BioShock Infinite esse problema não só é despedaçado, como também eleva o conceito de resgate e companheirismo a outro patamar.

"𝘉𝘰𝘰𝘬𝘦𝘳, 𝘢𝘳𝘦 𝘺𝘰𝘶 𝘢𝘧𝘳𝘢𝘪𝘥 𝘰𝘧 𝘎𝘰𝘥?"

"𝘕𝘰, 𝘐'𝘮 𝘢𝘧𝘳𝘢𝘪𝘥 𝘰𝘧 𝘺𝘰𝘶."

Desde o primeiro contato visual, desde a primeira interação direta, é humanamente impossível não simpatizar com Elizabeth. A sensação de "obrigação" e o sentimento de dever de proteção existe, mas é orgânico, parte de nós mesmos.

Ao longo da campanha, a complexidade escala gradativamente, assim como o carinho pela misteriosa e apaixonante Elizabeth, e em nenhum momento, repito, em nenhum momento se torna maçante ou arrastado. A todo momento é instigante, a todo momento é empolgante, e tudo leva a um dos finais mais impactantes que eu já presenciei.

BioShock Infinite é uma aula de todos os principais aspectos que fazem videogames serem tão apaixonantes. Não só entra pra categoria de jogos que eu amo, mas também ficará para sempre em minha memória.

"𝘛𝘩𝘦𝘳𝘦'𝘴 𝘢𝘭𝘸𝘢𝘺𝘴 𝘢 𝘭𝘪𝘨𝘩𝘵𝘩𝘰𝘶𝘴𝘦. 𝘛𝘩𝘦𝘳𝘦'𝘴 𝘢𝘭𝘸𝘢𝘺𝘴 𝘢 𝘮𝘢𝘯. 𝘛𝘩𝘦𝘳𝘦'𝘴 𝘢𝘭𝘸𝘢𝘺𝘴 𝘢 𝘤𝘪𝘵𝘺."