Gunplay maravilhosa, um free to play que tem um potencial de engajamento muito bom. Nas primeiras horas tem de tudo que um bom shooter pode ter, mas infelizmente também tem o de ruim...
Algumas mecânicas e habilidades são nitidamente desbalanceadas ainda mais se tratando de um game competitivo, um breve exemplo que alguns outros jogos vêm usando, é uma ferrando INVISIBILIDADE.
Mas no geral é bom jogar de maneira frenética sem muitos neurônios ativos.

Conseguiram me fazer passar raiva no 2D e agora foi no 3D. Levando em consideração que foi desenvolvido em uma semana, é uma experiência incrível. Só passei raiva com a câmera e com os pulos curtos, mas pra uma celebração a gente releva.

Bioshock Infinite mentioned
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Como sonegar imposto não afeta o sistema o bastante, agora ele vai atrás dos bancos: a maior máquina de matar pessoas.

Short and fun experience—great idea with a truly immersive atmosphere. Perhaps adding more levels to enhance the AI's difficulty.

It was a whole night with five friends playing at the same time and others watching, just having absolute fun. The simplicity of this game is incredible.

what if we made a therapy session for the most problematic protagonist in gaming history? WOW NEW DLC PLAY THIS SELF-AWARENESS JOURNEY

Desafiador sem ser confuso.

Quando você pensa que chegou em um puzzle altamente complexo, é só esperar 1 minuto e perceber que a solução é tão simples como você nem imaginava.

São nessas obras que a simplicidade se mostra ser aliada de boas experiências.

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Beirou ao game perfeito da franquia (pelo menos dos 2D) mas que ainda dá para ajustar algumas coisas.

Realmente não sei por onde começar a falar bem, acredito que deva ser curto esta análise, pois não tenho como definir a diversão que é jogar um Super Mario Bros. Em resumo, Wonder é um frescor gigantesco para o seguimento 2D em diversos aspectos, como sua jogabilidade ainda mais fluida (e talvez responsiva), com um multiplayer bem dinâmico e com um ritmo rápido, porém bem consistente.

Meu único ponto negativo ao Wonder tem a ver com os três novos power ups autoinduzidos na série, mais o flor de fogo, que são bem divertidos, mas a meu ver não seguraram muito bem o game inteiro. Entendi que tentaram dar um foco maior nas Badges, até mesmo com uma quantidade considerável de opções, mas que muito provavelmente de todas as presentes você só irá usar duas delas. Não que isso estrague a experiência, mas que pelo menos poderia ser melhor trabalhado.

É incrível que faltando 2 meses para acabar 2023, ano que está sendo maravilhoso em termo de qualidade e quantidade no mundo dos jogos, ainda assim a Nintendo consegue renovar mais umas dos suas IPs, facilmente Wonder vai ficar marcado.

Sonic de Schrödinger: tem nome e cheiro de Sonic, mas parece não ser Sonic.

Tem praticamente de tudo da franquia nesse game, mas, ao mesmo tempo, nada que agregue. Tem muitas ideias interessantes como o multiplayer para 4 pessoas, uma boa variedade de Bosses e com tudo na tela muito colorido, mas no fim parece que nada combina no resultado final.

O level design dos mundos chegam a ser bem confusos, apesar de serem muito bonitos visualmente. Mesmo com agilidade ainda estar presente (é claro que estaria), a sensação de velocidade me parece bem ausente por ter mais essa pegada plataforma. A trilha sonora eu nem comento, que parece aqueles sorvetes "sabor sabor morango", que é para ser morango, mas tem gosto de algo que parece ser morango, ou seja, nada marcante.

Não cheguei a jogar em cooperativo, mas acredito que seja uma experiência mais empolgante. E caso esteja sem muitas opções para jogar, talvez Superstars passe seu tempo.

Tinha uma lembrança ótima dele quando mais novo, com um gameplay bem divertido com a lanterna mesmo sendo simples. Nunca tive a oportunidade de terminá-lo, mas finalmente consegui.

A história me prendeu demais no começo, tem aquele sentimento de o que realmente está acontecendo no meio de tanta coisa estranha, mas infelizmente durou pouco, a narrativa vai deixando de lado o mistério e indo cada vez mais para o estranho por ser estranho. Um combate envolvente que pode ser punitivo em alguns momentos, precisa ter bastante noção de espaço e itens que precisam ser usados em momentos adequados.

No geral, é um remaster muito bem feito para um jogo que estava muito a frente do seu tempo, então tudo combina bastante para uma excelente experiência.

É basicamente tudo que uma sequência ruim pode ter: o mesmo game, com poucas melhorias e muito mais do mesmo.

Não que o jogo em si seja ruim, pelo contrário, Payday sempre foi muito divertido com sua proposta e aqui ele mantém. Porém, como sequência ele deixa muito a desejar, ainda mais se comparando com o antecessor (Payday 2) que durante anos recebeu atualizações e conteúdos, talvez por isso uma sensação de "vazio" é sentida aqui.

O combate e os gráficos são o que mais chama a atenção, com uma gunplay muito satisfatória e todo jogo muito mais bonito, porém não passa disso. Seria facilmente uma versão de nova geração do jogo anterior.

Eu poderia escrever vários motivos para a narrativa e roteiro desse jogo serem um absurdo, pontos que ele próprio te faz tirar conclusões precipitadas, mas não consigo por em texto todas elas. Gráfico incrível, elenco excelente mas não sustentou, para mim, nada da historia desse game.

Eu não sei porque ainda tento jogar isso.........