37 Reviews liked by Manox


É O GOAT NÃO TEM COMO

I had a pretty good time with this. I enjoyed the low-poly aesthetics as well as the music. I did find some enjoyment in the platforming but it took a little bit to get used to. It was not as tightly-controlled as the original release. Overall, a nice and cute small release.

Persona 3 Reload é uma tentativa de atualização de linguagem de um dos mais clássicos RPGs do PS2, após o sucesso explosivo de Persona 5 viu-se uma demanda enorme por um remake do terceiro título da série, e aqui estamos, eu já havia jogado uma das versões do Persona 3 então o Reload soa muito mais pra mim como uma revisita do que como uma experiência nova.
Persona 3 foi revolucionário dentro da sua franquia por sua fórmula, algo que por mais que ainda não polida te entregava a experiência de ser um aluno do ensino médio do Japão ao mesmo tempo que você lutava para salvar o mundo como um típico RPG, tudo isso se propunha a girar em torno do sistema social que posteriormente nos outros títulos chegaram a um equilíbrio em que você focar na sua vida como estudante era diretamente conectado a sua evolução como um lutador,
e ele era quase que uma transposição perfeita de um tema sobre seus laços sociais serem sua força, na versão Reload no entanto eles optaram por manter muito da versão arcaica da fórmula de P3, e embora influencie sim na criação de criaturas, ainda assim é seco comparado ao que a franquia veio a se tornar, isso além de sistemas sociais pode ser aplicado na própria Dungeon do jogo, que embora tenha tido adições se comparada a sua versão original, ela funciona de forma muito semelhante e desnecessariamente massante, mudanças mínimas que o time já havia se mostrado capaz de fazer ajudariam na sensação de desbravar o Tartaros, mas o que realmente chega a dar um ar novo é o sistema de combate em muito pego de Persona 5, o que não é um problema, embora como dito antes, a carência de uma densidade sistêmica maior faz com que o combate do jogo seja uma versão lavada daquele combate, ainda continua muito prazeroso e dinâmico, mas por ter encontros fáceis demais, unido a uma dungeon enorme e repetitiva isso não faz com que o combate brilhe tanto quanto poderia e quanto já mostrou brilhar.
Entretanto, não são apenas mazelas, o remake adiciona interações novas com sua party que fazem o jogador criar uma empatia muito maior por cada membro, e eu que já conhecia os personagens e não via nada demais neles, acabei por entender cada um deles, e ver que o jogo tem uma maturidade muito grande na relação do cast, coisa que vinha me incomodando com a franquia, mais que personagens carismáticos com histórias interessantes, agora eles realmente parecem amigos além da relação com o protagonista, você vê a relação entre eles gradualmente evoluir e desabrochar, e em um jogo que carrega consigo a mensagem de aproveitar suas conexões e seus laços sociais, isso é muito importante e senti que isso foi o ponto alto de Reload para mim, entretanto com as pessoas fora da party a história é bem diferente, isso indo de dois ângulos, eu não acho o arco da maioria dos social links interessante isso se dá pra chamar alguns deles de arco, e outro é que o sistema do jogo para tua interação com eles é baseado em um quiz que em muitas vezes faz você parecer o maior inimigo daquela pessoa e quer que ela tome as piores escolhas da vida dela, e isso é outra coisa que muito facilmente poderia ter sido adaptado para essa nova versão da obra.
Embora as interações novas sejam algo muito bem vindo, está longe de ser perfeito pois a forma que a narrativa é estruturada cria vários vácuos que fazem com que acompanhar ela seja muito pouco engajante durante 2/3 do jogo, e essa parte final mostra muito isso, pois parece que todos os acontecimentos chave são direcionados para os últimos 3 meses, e não atoa é lá que a narrativa mostra um brilho temático muito grande, você sente o peso desse ano que você passou e do fato de ter tido e perdido coisas, e de que cada vínculo que você formou terá um fim inevitável, e a partir daqui você compreende, que perder e ter são duas faces da mesma moeda, o finito, o imperfeito, a efemeridade é o que mostra o quão incalculável é o valor de uma vida, e felizmente Persona 3 tem noção disso, por isso termina, e no fim ao olhar para trás, eu sinto satisfação. o Reload poderia ter sido maior, mas Persona 3 continua suficiente.

Quando a gameplay dessa desgraça finalmente clica, esse jogo vira tipo uma das melhores coisas do universo.
MOKUJIN MY BELOVED

This is definitely the weakest game in the Post BTD5 Bloons era. The game is plagued with bad microtransactions that are mandatory in order to obtain the most powerful towers. Tuxedo Jake is essentially a banana farm and Monkey Village combined into one. The game is pretty challenging for most objectives but unlike other Bloons games where good thinking and skillful play will get you through, you kind of have to grind for the level system and rewards. There's some good ideas here like equipping the unique one placement towers with special items to customize their advantages in battle for what you need. The game gets repetitive fast, even for a Bloons game which normally has you run through the same map multiple times in order to collect all the medals. I don't recommend this game since there are just better, cheaper, and frankly more fun Bloons games to be playing.

Uma experiencia muito muito boa mesmo, tem seus defeitos como o pacing meio chatinho do começo e as dungeons que são algo pra dizer o minimo, mas o sistema é tão mais tão bom que vicia muito rapido quando voce entende as mecanicas de evolução.
Eu não era um fã de digimon mas esse jogo fez eu entrar de cabeça no rabbit hole que é essa franquia

Porra se voce tankar o framerate sofrido que esse jogo tem, ele é muito divertido e na minha opinião graficamente lindo, soube utilizar suas limitações pra criar algo único no meio do snes... talvez pros padrões de hoje seja feio mas pra mim tem um charme que pessoalmente me conquistou e me deixou com vontade de jogar o 64

Eu fico abismado o quanto de coisa esse jogo tem, mas eu imploro, nunca mais deixem o Sakurai pensar em fazer um metroidvania

(Esqueci de marcar esse no backloggd) consegue superar mil vezes o primeiro, acho que definitivamente o melhor da trilogia.

See, now THIS feels like a portable, lower budget take on the SotN formula, instead of whatever the hell Circle of the Moon was trying to be.

Yeah sure it looks kind of crusty, the soundtrack ranges from "hey this is pretty good" to calculator music and the story is yet another "protagonist's friend/acquaintance goes bonkers from too much Dracula juice" deal, but I actually had fun this time.

The spellbook system is neat and it actually rewards exploration instead of having you farm them from enemy drops, there's a lot more variety in terms of equipment, and Juste makes me feel like fucking Sonic Olgilvie Maurice Hedgehog when compared to Nathan's movement speed/options.

There are two things that pissed me off though. First: the merchant system.
Why in the unholy name of Vlad did they think having a merchant that only spawns under certain conditions was a good idea? And he doesn't even carry anything THAT mind blowing to make up for it! (Shop theme is pretty funky though)
Second, and this is me going full hypocrite mode: Two castles.

Now, SotN is one of my favorite games of all time. Yet even I will admit that I'm 1000% biased because it was part of my childhood. The inverted castle blows tremendously, and it's a gigantic shitstain on what would otherwise be an actual perfect game.
Dissonance brings back the two castle shenanigans, and actually does it MUCH better than SotN. The two castles exist "at the same time", meaning that things that you do in one version of the castle will affect the other. So if there's an impassable boulder in Castle A, you can go to Castle B and find that the same room now has a giant Armor dude that you can knock back to break the boulder on Castle B, then boom! Boulder A will be gone.
It's a VASTLY superior system to SotN's, and yet... I still groaned like a zombie when Death explained that there were two castles to explore.

Look, I get it. These games were made on a shoestring budget, so they had to compromise and find ways to expand the game. But I GUARANTEE that more people would be satisfied with like, 2 extra areas that are unique, instead of an entire castle that's just the first one with a few layout changes and new enemies. Would that make the game shorter? Possibly, yeah, but I personally think it would make for a more enjoyable and rewarding experience.

It's still a big step in the right direction though, don't get me wrong. Rewarding exploration, busted subweapons, fun movement options, Lydie is a baddie, and furniture collecting is a thing. Dissonance may not be my first choice if I'm ever in a Castlevania mood, but it's far from the last either.

Por mais que Black Souls seja problemático, é uma boa parodia de Dark Souls que, junto disso, trás a diegese e liberdade da interação característica de um Souls. O problema é que o jogo quer dizer algo, ele até explica, mas não é conclusivo em seus temas e deixa em aberto o que toda essa jornada significa no fim.

Black Souls pode ser difícil de se jogar e justificar sua existência, mas abrir mão de uma moralidade rasa pode te trazer uma grande experiência.

Conseguir equilibrar uma densidade sistemica com toda apresentação extremamente ambiciosa é algo que eu nunca vi outro jogo fazer como BG3, resulta em uma das experiencias mais imersivas que embora altamente experimentativa a sensação de que eu estava em uma jornada coesa quase sempre me acompanhou. O jogo as vezes voa proximo demais do sol resultando em um port problematico para PS5, e eu não me apeguei a nada de uma maneira mais pessoal, fora aquilo que me fez amar, a minha propria jornada extremamente divertida e recheada de momentos memoraveis. Ele voa antes de andar mas voa muito alto.

The friction between space and hazards, action and hesitation, hope and despair, repetition and conclusion, ludo and life. To play is to feel God slipping away from your moving fingers, your grasp letting go of That which cannot be defined by words, to learn the violent dance that is performed by patience and desperation. Patterns learned not through analysis but through primal intuition; pumping blood racing not through veins but through the notes of blazing music; forget about solutions or results, it's about the Soul.

The destruction of the ship that is you, the revival through a larger-than-life sacrifice that rips the walls of space and time, the search for divinity proving useless in the face of ever-growing numbers and qualifications. The battered ship is no longer a vehicle for calamity and death, but an embryo for the spirit that allows humans to find a way out no matter how tight the space might seem, to face Despair and Erasure face-to-face, with everything at stake every day. The cycle of routine and failure mirrors that of our games and stories - the screen no longer scrolls itself for you, everything depends on your resolve to move up. To press on. To lose everything and still come back.

I have lost everything, more than once. But I will still come back.

edit: I won.


eles foram lá e fizeram??? um dos melhores jogos de pulo e tirinho já feitos??? esse jogo é tudo é tanta coisa que fica difícil de eu expressar aqui além mais do que ele é simplesmente, videogame.

agora, eu queria falar uma coisa que obviamente é impossível não sentir desde os clássicos e que fica muito na cara no X4, alias diria que até pior. essa é uma série extremamente falocêntrica. sim eu sei que isso é obvio e não acho, necessariamente, que tenha que fugir disso. Dragon Ball ta aí com fãs de todos os gêneros. mas, e um enorme mas, Dragon Ball inicia com a Bulma dando um trio na cabeça de Goku e que depois segue fazendo feitos incríveis ao longo da série mesmo que seja deixada de lado la por perto do inicio do Z (tirando a saga do Freeza, e tudo bem tem a Videl na saga do Buu).

pois bem, Mega Man não tem esse privilegio, das 3 mulheres que existem na série até o X4 uma é criança feita pra faxinar, a outra é criança raptada e a outra é adolescente que morre. eu não gosto de ver histórias dessa forma geralmente, é redutivo, mas a presença da Iris é muito gritante em prol do Zero. "Oh o X foca em amizade e o Zero em amor" ok!!!!! mas sua série não tem uma boneca que não seja extremamente passiva pelo amor de deus.

mas tudo bem, shonenzão, 1997, não tem o que eu impor aqui de valores modernos porque isso foi feito há bizentos anos atrás. só serve eu relatar meu incomodo e ficar pensando que demorou mais 12 anos pra Splash Woman existir e só fizeram uma dela também. acontece