2018
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2008
MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT MT DIVERTIDO, jogando com amigos fica mais ainda, alguns Bosses são mt ruins e eu senti uma clara desvantagem em quem usa bonecos de magia por esses motivos a nota n é maior, porem mesmo assim as fases são bem balanceadas em dificuldades e tem uma boa variedade delas, além do jogo ser EXTREMAMENTE carismático
2021
1998
2022
2008
2021
This review contains spoilers
A primeira parte do jogo é MUITO interessante, conseguindo misturar bem a ambientação de terror com o jogo de cartas, usando ambiente mal iluminados dentro e fora do tabuleiro. Não conseguindo identificar nem saber o que é a criatura na nossa frente, apenas os seus olhos e, de vez enquanto, suas mãos que parecem te enforcar quando o jogador morre, e um som intencionalmente instigante atrás de uma porta que brilha de tempos em tempos, que aumenta ainda mais o mistério sobre este lugar. E uma narrativa interessante por conta de puzzles no cenário que liberam "cartas" que te ajudam a entender mais do que está acontecendo.
A segunda parte do jogo é bem decepcionante. Não me entenda mal, é um bom jogo, porém, muito inferior à primeira parte do mesmo. Já começa logo de cara com uma cutscene explicando a história do mundo e do jogo, praticamente desvendando os únicos mistérios possíveis de se desvendar dentro do jogo. O resto da história é relacionado com o ARG da empresa. Logo depois disso, ele te dá 4 escolhas de decks, o que é uma escolha interessante, tirando o fato de que são mal balanceadas. Porém, o pior de tudo ainda está por vir: o clima tenso e aterrorizante da primeira parte SUMIU, e agora estamos em um RPG pixelizado genérico, com puzzles ridículos de fáceis que não contam nada interessante, e ainda lutas contra os bosses extremamente facilitadas. Essa parte quebra muito da imersão do jogo, que tenta retomar esse tom na terceira e última parte do jogo.
A terceira parte, ainda assim, não consegue ser tão boa quanto a primeira parte, pelo fato de ter perdido o valor surpresa. Contudo, a exploração de mapa e o jogo de cartas dessa parte é a melhor em questão de mecânica e criatividade, com você podendo receber e mandar cartas para outras pessoas jogando o jogo, e mecânicas únicas e bem legais, como poder escolher um arquivo do seu computador para dar dano no boss. O final dessa parte, a terceira, foi bem legal e instigante, mostrando a gameplay dos outros 2 patronos restantes. Destaco aqui a gameplay da patrona dos mortos, que usa um tabuleiro de xadrez como mapa, me deixando intrigado com uma gameplay mais longa dela, o que provavelmente nunca vai acontecer, e o encerramento dos personagens, dando um pouco de aprofundamento para eles, como, por exemplo, o Leshy, patrono das feras, que mostra bastante interesse em continuar jogando com você mesmo diante da morte.
Considerando todos esses elementos, acho que Inscription é um ÓTIMO JOGO: boas mecânicas, boa ambientação na maior parte do tempo, bons mistérios e personagens bem carismáticos, mesmo tropeçando na metade. Ele consegue se reerguer, ainda que não tão bem quanto em seu começo, para um ótimo jogo. Por conta desses defeitos, a nota dele não é mais alta, mas ainda é extremamente recomendado.
A segunda parte do jogo é bem decepcionante. Não me entenda mal, é um bom jogo, porém, muito inferior à primeira parte do mesmo. Já começa logo de cara com uma cutscene explicando a história do mundo e do jogo, praticamente desvendando os únicos mistérios possíveis de se desvendar dentro do jogo. O resto da história é relacionado com o ARG da empresa. Logo depois disso, ele te dá 4 escolhas de decks, o que é uma escolha interessante, tirando o fato de que são mal balanceadas. Porém, o pior de tudo ainda está por vir: o clima tenso e aterrorizante da primeira parte SUMIU, e agora estamos em um RPG pixelizado genérico, com puzzles ridículos de fáceis que não contam nada interessante, e ainda lutas contra os bosses extremamente facilitadas. Essa parte quebra muito da imersão do jogo, que tenta retomar esse tom na terceira e última parte do jogo.
A terceira parte, ainda assim, não consegue ser tão boa quanto a primeira parte, pelo fato de ter perdido o valor surpresa. Contudo, a exploração de mapa e o jogo de cartas dessa parte é a melhor em questão de mecânica e criatividade, com você podendo receber e mandar cartas para outras pessoas jogando o jogo, e mecânicas únicas e bem legais, como poder escolher um arquivo do seu computador para dar dano no boss. O final dessa parte, a terceira, foi bem legal e instigante, mostrando a gameplay dos outros 2 patronos restantes. Destaco aqui a gameplay da patrona dos mortos, que usa um tabuleiro de xadrez como mapa, me deixando intrigado com uma gameplay mais longa dela, o que provavelmente nunca vai acontecer, e o encerramento dos personagens, dando um pouco de aprofundamento para eles, como, por exemplo, o Leshy, patrono das feras, que mostra bastante interesse em continuar jogando com você mesmo diante da morte.
Considerando todos esses elementos, acho que Inscription é um ÓTIMO JOGO: boas mecânicas, boa ambientação na maior parte do tempo, bons mistérios e personagens bem carismáticos, mesmo tropeçando na metade. Ele consegue se reerguer, ainda que não tão bem quanto em seu começo, para um ótimo jogo. Por conta desses defeitos, a nota dele não é mais alta, mas ainda é extremamente recomendado.
2019