Moonface666
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Um velho tentando dar conta dos jogos que comprou (por impulso) entre 2013 e 2019.
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Meu empenho era em fazer seek and destroy com os jogos que eu comprei e deixei parados. Não me obrigo a terminar nada, porque tento não ser neurótico, mas vou dando chance a jogo atrás de jogo, uma chance séria, uma chance com atenção e boa vontade, e vou também abandonando conforme o caso. Agora recentemente larguei a trilogia do Ace Attorney porque o humor não me pegou, larguei Grim Fandango e não sei dizer o motivo, parei com Bug Fables no finalzinho porque, entre outras coisas, meus joy-cons estão um lixo e eu não tô podendo jogar nada que demande extrema precisão e/ou combinações complexas de botões. Não preciso citar todos.
Nesse pique eu vinha bem até Dr. Mario pingar no pacote online do Switch e me deixar travado. Não sei dizer quantas horas eu torrei nisso aqui, mas me arrependo só um pouco. É como se ao mesmo tempo a gente tivesse claustrofobia e um impulso enorme para se prender num lugar fechado. É enervante pra cacete e satisfatório, também, ainda que em medida menor. Ele me fez lembrar que eu tenho um cerebrinho que, se fosse uma máquina, seria um tear do tempo em que a Inglaterra mandava no mundo. Ao mesmo tempo, no fluxo de separar as pilulaszinhas de acordo com os vírus que elas combatem, há um padrão que vai se insinuando pra esse cerebrinho cansado e que quase chega a formar alguma coisa semelhante a um entendimento, mas aí, claro, antes que o lé encontre o cré, as pílulas caem muito rápido e o cerebrinho não avança. É triste e perfeito.
Nesse pique eu vinha bem até Dr. Mario pingar no pacote online do Switch e me deixar travado. Não sei dizer quantas horas eu torrei nisso aqui, mas me arrependo só um pouco. É como se ao mesmo tempo a gente tivesse claustrofobia e um impulso enorme para se prender num lugar fechado. É enervante pra cacete e satisfatório, também, ainda que em medida menor. Ele me fez lembrar que eu tenho um cerebrinho que, se fosse uma máquina, seria um tear do tempo em que a Inglaterra mandava no mundo. Ao mesmo tempo, no fluxo de separar as pilulaszinhas de acordo com os vírus que elas combatem, há um padrão que vai se insinuando pra esse cerebrinho cansado e que quase chega a formar alguma coisa semelhante a um entendimento, mas aí, claro, antes que o lé encontre o cré, as pílulas caem muito rápido e o cerebrinho não avança. É triste e perfeito.
Com frequência eu encontro jogos que parecem enormes, mas ficam pequenininhos com o passar das horas. Bug Fables é o contrário: a gente começa prestando atenção na arte cartunesca, meio simplista e sem refinamento, e acaba se espantando com o tanto de coisa que dá pra fazer, com o tamanho do mundo, com a grande variedade de opções de combate, de inimigos, de habitats, itens, com o quanto a história importa e com a profundidade do lore estabelecido.
Infelizmente minha vida tá uma bagunça. Eu me enrolo demais pra fechar jogo. Na hora de voltar é um parto pra pegar as manhas. Vi que a maioria dos jogadores termina Bug Fables em 20 e poucas horas, mas tô com 40+. É verdade que o jogo te dá razão pra explorar e, ativando a medalhinha do Hard Mode, alguns inimigos viram uma questão de encontrar a estratégia certa, mas hoje me peguei inquieto, jogando sem paciência e sem vontade, e percebi que perdi o timing. Zerar esse aqui vai ficar pra outra hora.
Infelizmente minha vida tá uma bagunça. Eu me enrolo demais pra fechar jogo. Na hora de voltar é um parto pra pegar as manhas. Vi que a maioria dos jogadores termina Bug Fables em 20 e poucas horas, mas tô com 40+. É verdade que o jogo te dá razão pra explorar e, ativando a medalhinha do Hard Mode, alguns inimigos viram uma questão de encontrar a estratégia certa, mas hoje me peguei inquieto, jogando sem paciência e sem vontade, e percebi que perdi o timing. Zerar esse aqui vai ficar pra outra hora.
Ninguém dá muita bola pra Primeira Guerra e só por isso Valiant Hearts já me pegou, quando saiu. Não dá pra dizer que o jogo é feio ou desinteressante, que não tem puzzles legais, mas progredir me deu uma preguiça sem tamanho.