Review PT-BR /// English

Persona 3 Reload: Uma obra de arte sobre a vida, morte e amizade

Carpem Diem...se for pra resumir Persona 3 em uma frase com certeza é essa. Carpem Diem pra quem não sabe é uma frase/expressão/ditado em latim que significa ‘’Aproveita o dia e confia o mínimo possível no amanhã’’ u seja...aproveite o máximo o presente porque nunca se sabe oque o amanhã pode trazer, é literalmente a mensagem que o jogo inteiro passa pra nós aproveitarmos ao máximo nossas vidas e nunca deixarmos de lado nossas amizades.

O jogo todo gira em torno do assunto vida, morte e amizade, de como a vida passa rápido(Its full moon again...crazy how time flies. E que nós devemos aproveita-la ao máximo, cada minuto, cada segundo, cada pessoa que passa por nossas vidas porque sabe-se lá quando elas(ou mesmo nós) vamos partir. Com certeza Persona 3 é uma das obras que melhor fala sobre o assunto não só no mundo dos games, mas das artes também ficando lado a lado de clássicos como ‘’Sociedade dos Poetas Mortos’’, ‘’O Setimo Selo’’, ‘’Em Busca do tempo perdido’’, etc...Enfim...pra quem curte uma boa histpria, com ótimos e cativantes personagens, esse jogo é obrigatório!

Mas estamos falando de um game, e só historia não faz um jogo, a gameplay de Persona 3 tambem é extremamente gostosinha, um dos melhores JRPGs que já joguei, com um dos melhores sistemas de magia/luta que tive o prazer de jogar, o jogo conta com um sistema de Personas(monstros colecionáveis alá Pokémon que são baseados em mitologias e lendas do mundo) que nos ajudam na batalha e nos faz capaz de invocar os mais diferentes tipos de magia, cada Persona tem sua vantagem e fraqueza assim como no clássico Pokémon(que foi muito influenciado pela franquia Shin Megami Tensei que era como se chamava persona antigamente). Alem disso temos todo um simuladorzinho de vida social escolar, na qual temos que estudar, fazer amizades, participar de clubes, ir bem nas provas, uma parte que poderia ser bem chatinha pra muitos mas que é muito divertida divertida de jogar graças a ótima historia e principalmente aos personagens cativantes, afinal...como não rir com as palhaçadas e piadas do Junpei? Como não se inspirar pelo esforço e perseverança de Sanada? O sacrifício de Aragaki? Se encantar com a doçura de Yukari e Fuuka? Cair de amores pelo fofo do Koromaru? Se preocupar com a Aigis? Se inspirar com o exemplo de dedicação da Mitsuru? Se impressionar com o prodígio do Amada? Etc...etc...isso que estou falando só dos personagens principais, mas os secundários também são um show de carisma.
Alem disso os gráficos também são bem bonitos estilo anime e a trilha sonora é MUITO boa(já virou a minha preferida da série Persona), as musicas literalmente grudam na cabeça, quantas vezes não me peguei ouvindo ou cantarolando Full Moon Full Life, Its Going Down Now, Mass Destruction, Iwatodai Dorm, e tantas outras do jogo. Uma das coisas fodas desse jogo é que mesmo as musicas não estão lá por um acaso, se você pegar as letras delas elas tem TUDO haver com a historia do jogo e passam belas mensagens também(Full Moon Full Life que o diga).
Sobre a acessibilidade, acho que esse é um dos(se não for o) mais acessíveis JRPGs que já joguei, contando com varias opções de dificuldade que vão desde Pacifico, até extremamente difícil, ou seja...é um jogo pra todos os gostos e que eu recomendo fortemente tanto pra veteranos calejados do gênero como para novatos inclusive é uma ótima porta de entrada pra quem esta começando no mundo dos JRPG’s.

Enfim...um forte concorrente ao meu GOTY pessoal de 2024, um jogo que com certeza eu nunca vou esquecer e que eu iria com prazer voltar a jogar um dia.

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English review

Persona 3 Reload: A masterpiece about life, death, and friendship.

Carpe Diem... if Persona 3 were to be summarized in a single phrase, it would undoubtedly be this one. Carpe Diem, for those who don't know, is a Latin phrase/expression/proverb that means 'Seize the day and trust as little as possible in tomorrow' – in other words, make the most of the present because you never know what tomorrow may bring. This is literally the message that the entire game conveys to us: to seize our lives to the fullest and never neglect our friendships.

The entire game revolves around the themes of life, death, and friendship, portraying how life passes by quickly ('It's full moon again... crazy how time flies') and how we must make the most of it, every minute, every second, every person who crosses our paths, because who knows when they (or even we ourselves) will depart. Persona 3 is certainly one of the works that best addresses these themes not only in the gaming world but also in the realm of art, standing alongside classics like 'Dead Poets Society,' 'The Seventh Seal,' 'In Search of Lost Time,' etc. For anyone who enjoys a good story with great and captivating characters, this game is a must-play!

But we're talking about a game, and just a story doesn't make a game. The gameplay of Persona 3 is also extremely enjoyable, one of the best JRPGs I've ever played, with one of the best magic/combat systems I've had the pleasure of experiencing. The game features a system of Personas (collectible monsters akin to Pokémon, based on mythologies and legends from around the world) that aid us in battle and enable us to summon various types of magic. Each Persona has its own advantages and weaknesses, much like in the classic Pokémon series (which was heavily influenced by the Shin Megami Tensei franchise, Persona's former name). Additionally, there's a whole little social life simulator aspect, where we have to study, make friends, join clubs, perform well in exams – a part that could be tedious for many but is very fun to play thanks to the excellent story and, most importantly, the endearing characters. After all... how can you not laugh at Junpei's antics and jokes? How can you not be inspired by Sanada's effort and perseverance? Aragaki's sacrifice? Yukari and Fuuka's sweetness? Fall in love with the adorable Koromaru? Worry about Aigis? Be inspired by Mitsuru's dedication? Be impressed by Amada's prodigy? Etc... etc... and that's just talking about the main characters, but the secondary ones are also full of charisma.

Moreover, the graphics are also beautiful in an anime style, and the soundtrack is REALLY good (it has become my favorite in the Persona series). The music literally sticks in your head – how many times have I caught myself listening to or humming 'Full Moon Full Life,' 'It's Going Down Now,' 'Mass Destruction,' 'Iwatodai Dorm,' and so many others from the game. One of the awesome things about this game is that even the music isn't there by chance; if you look at the lyrics, they have EVERYTHING to do with the game's story and also convey beautiful messages (Full Moon Full Life is a perfect example).

Regarding accessibility, I think this is one of (if not the most) accessible JRPGs I've ever played, with various difficulty options ranging from Peaceful to extremely difficult. In other words, it's a game for all tastes, and I highly recommend it both for seasoned veterans of the genre and for newcomers – it's also a great entry point for those starting in the world of JRPGs.

Anyway... a strong contender for my personal GOTY of 2024, a game that I will certainly never forget and that I would gladly replay one day."

PT /// English Review

Final Kart Fantasy

Chocobo GP....oque falar desse vulgo clone de Mario Kart??? A primeira coisa que tenho a dizer é que apesar dele ser praticamente um clone de MK, ele é um clone bem feito e que tem seu charme próprio, não chega aos pés de classicos como MK 8 mas faz muito bem oque se propõe, ser um divertido kart racing com poderzinhos. O jogo conta com os classicos modos historia, corrida livre, campeonato, online, etc...

A historia do jogo é bem bobinha e sinceramente não precisava nem existir(visto que jogos como MK8 não tem uma historia) mas como é necessario jogar o modo historia pra desbloquear certos personagens precisamos obrigatoriamente passar por ela(nada impede porem de vc pular ela e ir direto pra ação, não esta perdendo muito) quem for dar uma chance a ela até pode dar uma ou outra risadinha com piadinhas e quebras de quarta parede que os personagens fazem.

Por falar em personagens o jogo conta com uma boa quantia de persongens vindos dos universos de FF que vão desde os classicos Chocobos(de todos os tipos e cores) e Black Mage(VIVI!!! <3) até personagens como Cloud, Leon e Terra e tambem personagens como Titan, Ifrit, White Mage, alem de ter sua propria versão do Cid(não poderia faltar um Cid obviamente), cada personagem é customizavel contando com uma boa variedade de karts pra escolher e roupinhas(eu simplesmente AMEI a roupinha de Black Mage do Chocobo). Apesar da grande quantidade de personagens pra desbloquear(alem de roupinhas e karts pra desbloquear que são bastante tambem) o jogo peca um pouco na diversidade de pistas que eu achei bem poucas e pouco inspiradas(ainda que ela sejam inspiradas em cenarios classicos de FF) se comparadar a jogos como Crash: CTR ou mesmo MK8.

A trilha sonora que normalmente é onde os FF normalmente se destacam nesse jogo não fede nem cheira e em sua maioria são novas versões de classicos da franquia.

Em termos de gameplay o jogo é o velho e basico jogo de kart com poderzinho na qual você tem que pegar ovos(?) que te dão magias como Firaga, Blizzard, entre outras, alem disso cada personagem tem seu proprio poder especial alguns te dão mais velocidade, outros saem batendo nos inimigos a torto e a direito, etc...

Enfim...apesar de não ser um jogo que reinventa a roda ou mesmo brilhante no que se propõe, ele é um jogo divertido( e um tanto dificinho mesmo na dificuldade facil porque a IA é MUITO apelona) especialmente se você for assim como eu um apaixonado pela franquia FF ou um apreciador de jogos de kart. Recomendo pega-lo apenas quando estiver em promoção, visto que acho que não é um jogo que valha o preço cheio cobrado por ele.

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English

Final Kart Fantasy Review

Chocobo GP... what can be said about this apparent Mario Kart clone? Initially, it's important to acknowledge that while it bears a striking resemblance to MK, it manages to carve out its own identity with considerable finesse. Although it falls short of the lofty standards set by classics like MK 8, it admirably fulfills its primary purpose: delivering an entertaining kart racing experience complete with power-ups. The game offers a variety of modes including story mode, free race, championship, and online multiplayer.

The game's storyline is simplistic and arguably superfluous, especially considering that titles like MK8 don't emphasize narrative. However, since progression through the story mode is essential for unlocking certain characters, players are compelled to engage with it. While it's skippable, those who delve into it may find amusement in the witty banter and occasional fourth-wall breaks from the characters.

Regarding character selection, Chocobo GP boasts an impressive roster drawn from the Final Fantasy universe, ranging from beloved classics like Chocobos and Black Mage (VIVI!!! <3) to iconic figures such as Cloud, Leon, and Terra, alongside entities like Titan, Ifrit, and White Mage. Each character is customizable, offering a diverse array of karts and outfits to personalize your experience. Despite the abundance of unlockable content, including characters, outfits, and karts, the game falls short in terms of track diversity, with designs that feel somewhat uninspired compared to titles like Crash Team Racing or MK8. The soundtrack, typically a highlight in Final Fantasy games, is serviceable but lacks any standout moments, predominantly comprising revamped versions of franchise classics.

Gameplay-wise, Final Kart Fantasy adheres to the tried-and-tested formula of kart racing with power-ups, requiring players to collect items—represented as eggs—that grant spells such as Firaga and Blizzard. Each character also possesses a unique special ability, offering varying advantages ranging from increased speed to offensive maneuvers against opponents.

In summary, while Final Kart Fantasy may not revolutionize the genre or achieve groundbreaking heights, it undeniably offers an enjoyable experience, albeit with notable challenges, even on the easiest difficulty due to the overly aggressive AI. Fans of the Final Fantasy franchise or kart racing enthusiasts may find it worth their time, particularly if acquired during a sale, as the full price may not entirely justify its value.

Review PT/ENG

Final Fantasy: E os Guerreiros da Musica.

Começo essa analise deixando claro o óbvio, apesar de não ter jogado do inicio ao fim varios JRPGs, acho que posso dizer que o genero é um dos meus favoritos no mundo dos games(se não for O favorito), e é claro que eu AMO a saga Final Fantasy que moldou MUITO meu eu gamer junto com outros classicos como Chrono Cross e Xenogears. Dito isso....oque falar desse jogo que reune literalmente as MELHORES musicas já feitas para video-games? Se contar com as musicas das DLCs nós temos os maiores nomes da game music envolvidos em um jogo desde o lendario Nobou Uematsu(Final Fantasy) autor da maioria das musicas do jogo até nomes como Yoko Shimomura(Front Mission, Kingdom Hearts), Yoshinori Mitsuda (Chrono Cross/Trigger e Xenogears), Kenji Ito (série Mana) e tantos outros. E por falar em musicas....o jogo conta com um numero literalmente gigantesco de musicas de Final Fantasy(e outros jogos da Square se contar com as DLCs) só no jogo base são ao todo 385 musicas de todos os Final Fantasys, desde o 1, passando por classicos da era 16 e 32 bits como Final Fantasy VI, Final Fantasy VII até jogos mais recentes como Final Fantasy XIV, Final Fantasy XV, Final Fantasy VII Remake, até o mais novo Final Fantasy XVI(esse via DLC) até mesmo spin-offs como Crystal Chronicles e Type-0. E nesse mar de musicas, como não se enctar com varias delas? Como não ficar maravilhado com a Terra's Theme(Final Fantasy VI), empolgado com os temas de batalha de Final Fantasy VI, VII, X, XV, etc...., se emocionar com o tema da Aerith(Final Fantasy VI), se sentir vitorioso com os temas de vitória, apaixonado com o Theme of Love(Final Fantasy IV), sentir vontade de sair dançando com o Mambo de Chocobo(Final Fantasy V), se sentir triste ou reflexivo com o tema da Celes(Final Fantasy VI), esperançoso com Answers(Final Fantasy XIV), maravilhado com o Scars of Time(Chrono Cross), etc...
O jogo não brilha só em termos de musica, sua mecanica de gameplay que consiste em uma mistura de jogo ritmico com RPG eleva a experiencia a um outro patamar, sempre tentando tirar o melhor de nós nas musicas e nos recompensando com personagens desbloqueaveis de toda a série, magias, poções e tudo o mais que é comun de um FF. O jogo tambem é muito acessivel, possuindo varios niveis de dificuldade e modos que vão desde o Basic(facil), expert(médio), Ultimate(dificil) e Supreme(dificilimo) até modos como apertar apenas um botão(simple), apertar dois botões ao mesmo tempo(standard) e pair(que é pra jogar com outra pessoa) fazendo com que o jogo seja indicado para todos os tipos de jogadores, sejam novatos no genero até experts em jogos ritmicos.
O jogo ainda conta com um multiplayer que consiste basicamente num modo versus pra ver quem se sai melhor em determinada musica.
Uma coisa legal é o sistema de RPG do jogo, já que alem de nos preocuparmos em acertar as notas das musicas, nos precisamos ''combater'' inimigos que surgem na tela com os personagens que desbloqueamos no jogo e pra isso contamos não só com eles mas tambem com magias e um sistema de fraquezas dos inimigos, poções de cura e afins.
Aqueles que gostam de jogar jogos de cabo a rabo irão passar MUITO, mas MUITO tempo nesse jogo, visto que é preciso de muita dedicação pra masterizar as musicas nos seus niveis mais dificeis, e o jogo ainda incentiva que você sempre esteja tentando se superar nas musicas atraves de uma infinidade de colecionaveis que vão desde figurinhas dos personagens estilo chibi até artworks de cada um dos jogos da série, só de artworks são mais de 1200 pra colecionar, uma verdadeira ode a historia de Final Fantasy e aos artistas que já passaram pela série.
Enfim...esse com certeza é o melhor jogo de musica/ritmico que já joguei de longe, com certeza o mais divertido superando games como taiko no tatsujin e até o meu amado Kingdom Hearts: Melody of memories.
Se você é fã da saga Final Fantasy esse jogo e literalmente OBRIGATORIO pra você, na verdade eu diria que é obrigatorio pra todo mundo que curte uma boa musica, porque na real não há uma musica ruim nesse jogo.

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English

Final Fantasy: And the Warriors of Music.

I begin this analysis by stating the obvious: although I haven't played through many JRPGs from start to finish, I believe I can say that the genre is one of my favorites in the gaming world (if not THE favorite), and of course, I LOVE the Final Fantasy saga, which has greatly shaped my gamer self along with other classics like Chrono Cross and Xenogears. That said... what can be said about this game that literally brings together the BEST music ever made for video games? With the addition of DLC music, we have the biggest names in game music involved in a game since the legendary Nobuo Uematsu (Final Fantasy), the author of most of the game's music, to names like Yoko Shimomura (Front Mission, Kingdom Hearts), Yoshinori Mitsuda (Chrono Cross/Trigger and Xenogears), Kenji Ito (Mana series), and many others. Speaking of music... the game features a literally gigantic number of Final Fantasy music tracks (and other Square games if you count the DLCs). In the base game alone, there are a total of 385 tracks from all Final Fantasies, from the first one, through classics of the 16 and 32-bit era like Final Fantasy VI, Final Fantasy VII, to more recent games like Final Fantasy XIV, Final Fantasy XV, Final Fantasy VII Remake, and even the newest Final Fantasy XVI (this one via DLC), including spin-offs like Crystal Chronicles and Type-0. In this sea of music, how can one not be captivated by several of them? How can one not be thrilled by Terra's Theme (Final Fantasy VI), excited by the battle themes of Final Fantasy VI, VII, X, XV, etc..., moved by Aerith's Theme (Final Fantasy VII), feel victorious with the victory themes, passionate about the Theme of Love (Final Fantasy IV), feel like dancing with the Chocobo Mambo (Final Fantasy V), feel sad or reflective with Celes's Theme (Final Fantasy VI), hopeful with Answers (Final Fantasy XIV), amazed by Scars of Time (Chrono Cross), etc...

The game shines not only in terms of music; its gameplay mechanics, which consist of a mix of rhythm game and RPG, elevate the experience to another level, always trying to bring out the best in us in terms of music and rewarding us with unlockable characters from the entire series, spells, potions, and everything else that is common in an FF game. The game is also very accessible, with various difficulty levels and modes ranging from Basic (easy), Expert (medium), Ultimate (hard), and Supreme (extremely hard) to modes like pressing just one button (simple), pressing two buttons at the same time (standard), and pair (for playing with another person), making the game suitable for all types of players, from genre newcomers to experts in rhythm games.

The game also features multiplayer, which basically consists of a versus mode to see who performs better on a certain track.

A cool thing about the game's RPG system is that besides focusing on hitting the notes of the songs, we also need to "battle" enemies that appear on the screen with the characters we unlock in the game. For this, we count not only on them but also on spells and an enemy weakness system, healing potions, and the like.

Those who like to play games from start to finish will spend A LOT, but A LOT of time on this game, as it requires a lot of dedication to master the songs at their most difficult levels. The game also encourages you to always try to surpass yourself in the songs through a myriad of collectibles ranging from chibi-style character stickers to artworks from each of the games in the series. Just in artworks, there are over 1200 to collect, a true ode to the history of Final Fantasy and the artists who have contributed to the series.

In conclusion... this is definitely the best music/rhythm game I've ever played by far, certainly the most enjoyable, surpassing games like Taiko no Tatsujin and even my beloved Kingdom Hearts: Melody of Memories.

If you're a fan of the Final Fantasy saga, this game is literally A MUST for you. In fact, I would say it's mandatory for anyone who enjoys good music because in reality, there is no bad music in this game.

Gravity Circuit: Uma ode aos classicos Mega Man X e Zero

Gravity Circuit....oque falar desse jogo que mal terminei e já considero pacas??
A primeira coisa que deve ficar clara é que sou fanzasso do robo azul da CAPCOM, principalmente da saga X e Zero e esse jogo é uma verdadeira ode a obra da CAPCOM. Sério, o jogo é uma verdadeira homenagem a saga do robozinho azul, principalmente a X e a Zero, o jogo transpira homenagens desde o seu gameplay ao level designe e história.

No jogo encarnamos o papel de Kai, o Gravity Circuit, uma espécie de robo Maverick Hunter desse universo que deve impedir uma adivinhem....um exercito de robos do mal que não por acaso se denominam virus army(qualquer semelhança com sigma virus não é mera coincidencia) e pra isso deve lutar não só com minions mas tambem com varios outros circuits que foram corrompidos.

Como já disse o jogo transpira homenagens a Mega Man X e Zero, e isso vai desde o level designe das fases que vão desde as classicas fases de gelo, fogo, cidade até uma fase no ferro velho com direito a robos voltando a vida dos mortos(X2....é você?) até mesmo o designe dos inimigos com alguns sendo praticamente um copia e cola dos inimigos da saga X e Zero como por exemplo rodas com espinhos, morcegos, aranhas, robos com escudos, etc...
Até mesmo algumas sessões de plataforma são IGUAIZINHAS as plataformas da saga X sem tirar nem por!
A gameplay lembra muito o jogo Mega Man Zero, na qual é mais focado no combate corpo a corpo com os inimigos, Kai é como se fosse um Zero(inclusive é vermelho...como o zero) só que ao inves de usar uma espada a laser, ele usa os proprios punhos para se livrar dos inimigos, a gameplay em sí é bem gostosinha de jogar e muito facil de aprender e se divertir, Kai apertando um dos botões pode sair correndo pelas fases e sair dando tapas nos inimigos, oque da uma certa sensação alá Sonic nas fases, ele tambem pode usar um gancho para se agarrar as paredes e superar obstaculos.
Dito tudo isso....o jogo parece ser só um simples copia e cola da saga X e Zero, mas não, ele consegue brilhar por sí mesmo, seja pelos seus gráficos charmosos em 8 bits, sua trilha sonora muito gostosa(e que mais uma vez remete aos jogos de Mega Man), seu designe de personagens que ainda que muitos deles ao olhar nos faça pensar imediatamente em inimigos classicos de Mega Man mesmo assim eles tem seu charme próprio e principalmente por algumas pequenas diferenças na gameplay se comparado aos Mega Man. Ainda que no jogo nós enfrentamos 8 circuits ao todo cada um com um tema/poder nós diferente dos jogos do robozinho azul não ganhamos poderes deles, a luta contra os chefes é quase um jogo de luta na qual precisamos decorar os movimentos dos inimigos e saber quando atacar e isso é muito legal. Mas como assim você deve estar se perguntando, não pegamos os poderes dos inimigos?? Vou explicar....no jogo nós conseguimos dinheiro derrotando os minions, com esse dinheiro nós podemos comprar melhorias pro Kai em uma lojinha, Kai pode equipar até 4 melhorias e 4 poderes especiais, essas melhorias nos ajudam a passar das fases(ainda que seja possivel passar sem elas) e a enfrentar os chefões, elas vão desde pulo duplo, não ir pra tras quando atingido, ganhar mais grana, absorver parte da energia dos ataques dos inimigos, etc...esse pequeno detalhe da um charme a mais ao jogo e faz com que ele não seja uma mera cópia de Mega Man.

O jogo ainda conta com 3 niveis de dificuldades(facil, normal e dificil), fazendo com seja acessivel desde a novatos no genero plataforma ou em jogos do Mega Man até mesmo oferecendo bons desafios a velhos calejados do genero e dos jogos do Mega.

Enfim....uma charmosa homenagem a uma das minhas franquias favoritas dos games, muito bem feita e extremamente gostosinha de jogar. Recomendo a todos os fãs do robozinho azul e fãs de plataforma em geral. Espero sinceramente que esse jogo ganhe continuação, pois ao fim dele fica um gostinho de quero mais na boca.

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English

Gravity Circuit: An Ode to the Classic Mega Man X and Zero

Gravity Circuit... what can I say about this game that I've barely finished and already consider a blast? The first thing to make clear is that I'm a huge fan of Capcom's blue robot, especially of the X and Zero sagas, and this game is a true ode to Capcom's work. Seriously, the game is a real homage to the saga of the little blue robot, especially X and Zero; it exudes homage from its gameplay to level design and story.

In the game, we embody the role of Kai, the Gravity Circuit, a sort of Maverick Hunter robot in this universe who must thwart, guess what... an army of evil robots who, not coincidentally, call themselves the virus army (any resemblance to the Sigma virus is not mere coincidence). And for this, he must fight not only minions but also various other circuits that have been corrupted.

As I've said, the game is full of nods to Mega Man X and Zero, ranging from the level design of the stages, which go from classic ice, fire, city stages to a junkyard stage complete with robots coming back to life (X2... is that you?), to the design of the enemies, with some practically being copy-and-paste versions of enemies from the X and Zero sagas, such as spiked wheels, bats, spiders, shielded robots, etc.

Even some platforming sections are JUST like the platforms from the X saga, without any changes!

The gameplay heavily resembles Mega Man Zero, focusing more on melee combat with enemies. Kai is like a Zero (he's even red... like Zero), except instead of using a laser sword, he uses his fists to deal with enemies. The gameplay itself is very enjoyable and easy to learn and have fun with; Kai can run through the stages and slap enemies, giving a Sonic-like sensation, and he can also use a grappling hook to cling to walls and overcome obstacles.

With all that said, the game might seem like just a simple copy-and-paste of the X and Zero sagas, but it's not; it manages to shine on its own, whether through its charming 8-bit graphics, its very enjoyable soundtrack (which once again nods to Mega Man games), its character design, which although many of them might immediately remind us of classic Mega Man enemies, they still have their own charm, and especially due to some small differences in gameplay compared to Mega Man.

Even though in the game we face a total of 8 circuits each with a different theme/power, unlike the blue robot's games, we don't gain powers from them. The boss fights are almost like a fighting game where we need to memorize the enemy's moves and know when to attack, which is really cool. But wait, you might be asking, don't we get the enemies' powers? Let me explain... in the game, we earn money by defeating minions, and with this money, we can buy upgrades for Kai in a little shop. Kai can equip up to 4 upgrades and 4 special powers; these upgrades help us get through stages (although it's possible to pass them without them) and to face bosses; they range from double jump, not getting knocked back when hit, earning more money, absorbing part of the energy from enemy attacks, etc... this little detail adds extra charm to the game and prevents it from being just a mere copy of Mega Man.

The game also features 3 difficulty levels (easy, normal, and hard), making it accessible to newcomers to the platforming genre or Mega Man games while also offering challenges to seasoned veterans of the genre and Mega Man games.

In conclusion... a charming homage to one of my favorite game franchises, very well made, and extremely enjoyable to play. I recommend it to all fans of the blue robot and platformer fans in general. I sincerely hope that this game gets a sequel because at the end of it, there's a craving for more.

Critica Portugues / Ingles

Yoshi: DIY World

Mais uma plataforma Nintendo, mais um jogo da já classica sub-série da franquia Mario chamada Yoshi. Dessa vez saimos dos mundos de giz de cera, croche e coisas do tipo e adentramos o mundo dos papelões, origamis, reciclaveis e afins...Tudo no mundo desse jogo gira em torno de coisas comuns do dia dia como latas e tampinhas, papel origami, papelão e etc....para compor os cenarios e até alguns inimigos ou eja...praticamente um mundo DIY(Do It Yourself....faça você mesmo). È inegavel que a Nintendo é mestra em fazer jogos cheios de charme e ainda que na minha opinião esse jogo não seja tão charmoso quando o anterior(wooly world) ele com certeza ainda sim é encantador, passar por fazer feitas de papelão e materias reciclaveis é muito relaxante....e bota relaxante nisso, no geral a dificuldade do jogo não é lá muito alta, é um ótimo jogo pra quem quer só relaxar ou curtir um bom e velho classico plataformer, ainda que a dificuldade em sí não seja muito alta(ao menos não para passar das fases) ele com certeza é um jogo não sei se diria desafiador mas que requer uma certa dedicação se você quiser desbloquear o verdadeiro ultimo mundo, visto que para isso é preciso coletar as famosas flores da série que podem ser encontradas tanto escondidas pelas fases ou conseguidas juntando 20 moedas vermelhas ou terminando a fase com todos os corações do Yoshi e acredite fazer tudo isso nesse jogo dá uma certa trabalheira já que algumas moedas e flores estão muito bem escondidas enquanto em algumas(poucas)fases você vai precisar suar um pouco pra chegar ao final com todos os corações.
Outra coisa legal desse jogo de inicio parece possuir poucas fases(39 senão me engano) mas ai tem um pulo do gato, se você quiser liberar o mundo secreto/ultimo mundo é preciso juntar como disse TODAS as flores e você tem connsegue elas passando a fase DE NOVO só que dessa vez correndo contra o tempo(quanto menor o tempo, mais flores) e encontrando todos os cachorrinhos, o legal dessas fases ao contrario é que você literalmente enxerga toda a fase de um outro ponto de vista, oque deixa divertido revisita-las.
Até agora praticamente só coisa boa nesse jogo né?? Bom....infelizmente ele peca em algumas coisinhas, duas delas me chaman mais a atenção a primeira é a dificuldade que como eu disse é MUITO facil se comparado ao clássico Yoshi Island ou mesmo Wooly World a segunda é a trilha sonora, as musicas são muito hã....como posso dizer? Fracas, elas até são bonitinhas, mas tambem não são nada demais, nada de musicas marcantes que grudam na cabeça como no classico Yoshi Island. Ah e quase ia me esquecendo, outra coisa que me decepcionou são os chefões que são terriveis de faceis, sério acho que tirando o ultimo eu consegui passar de todos de primeira.
Enfim....um ótimo jogo de plataforma, ainda que tenha suas falhas como dificuldade facil demais e trilha sonora esquecivel, mas que brilha com seus graficos encantadores e que com certeza é uma ótima pedida pra fãs de plataforma ou mesmo novatos no genero.

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Yoshi: DIY World Review

Yet another addition to Nintendo's lineup, Yoshi: DIY World is a welcome installment in the classic sub-series of the Mario franchise. Departing from the familiar worlds of crayons and crochet, this game immerses players in a charming realm crafted from cardboard, origami, and recyclables. Everyday objects like cans, bottle caps, and origami paper form the backdrop, creating a delightful world of DIY (Do It Yourself) creativity.

Nintendo's expertise in crafting charming games shines through once again, although some may find this installment slightly less enchanting than its predecessor, Woolly World. However, traversing levels constructed from cardboard and recyclable materials proves to be an incredibly relaxing experience.

Overall, the game's difficulty level is moderate, making it suitable for players seeking casual enjoyment or a nostalgic trip down memory lane with a classic platformer. However, unlocking the true final world requires dedication, as it necessitates collecting the elusive series flowers hidden throughout the levels, or by completing specific tasks within them.

One intriguing aspect of Yoshi: DIY World is its seemingly modest number of levels (approximately 39), which conceals a hidden challenge. To unlock the secret final world, players must gather all the flowers by replaying levels under time pressure and locating hidden puppies. This twist adds a fresh perspective to familiar terrain, making revisiting levels an enjoyable endeavor.

While there are many positive aspects to praise in this game, it does have a few notable shortcomings. The most glaring issue is its relatively low difficulty level, especially when compared to classics like Yoshi's Island or Woolly World. Additionally, the soundtrack, while pleasant, lacks the memorable tunes that defined previous titles in the franchise. Furthermore, the bosses pose minimal challenge, with most players likely breezing through encounters on their first attempt.

In conclusion, Yoshi: DIY World is a delightful platformer with undeniable flaws. Despite its easy difficulty and forgettable soundtrack, its charming graphics and nostalgic appeal make it a worthwhile choice for fans of the genre, as well as newcomers looking for a lighthearted gaming experience.

Probably dropped Dragon Ball Z: Kakarot....the game is cool and fun but i already know the story of the game, i watched the anime a lot of times and read the mangas. So its nothing new to me...maybe i will come i play it and finish in the future.


Uma agradavel aventura.
Análise:

"Wonder Boy: The Dragon's Trap," lançado originalmente em 1989 para o SEGA Master System, foi ressuscitado com um nível de carisma que supera seu antecessor. Os desenvolvedores elevaram o charme a alturas sem precedentes, ostentando gráficos adoráveis, meticulosamente elaborados e animados no estilo de desenhos animados. Este remake se destaca como um testemunho da ideia de que os jogos não precisam depender apenas de gráficos ultra-realistas para cativar os jogadores. Como entusiasta de jogos que empregam gráficos no estilo de desenhos animados ou arte desenhada à mão, incluindo títulos como Cuphead, Valiant Hearts, Child of Light e Rayman: Origins/Legends, percebo que eles possuem um encanto único que dá vida à experiência de jogo.

Além de seu apelo estético, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" se destaca na execução da jogabilidade e da trilha sonora. A mistura de elementos clássicos que lembram "The Legend of Zelda II" e a série original "Mario" contribui para seu charme nostálgico. Participar de segmentos de plataforma enquanto enfrenta inimigos ao longo de cenários variados exige a aquisição estratégica de armas e melhorias de armadura. O arsenal, composto por power-ups clássicos como bolas de fogo e bumerangues, intensifica a emoção do combate. Além disso, a inclusão de habilidades transformadoras, como o sopro de fogo do homem-lagarto e a habilidade aquática do homem-peixe, adiciona profundidade à jogabilidade.

As mecânicas do jogo, semelhantes às encontradas em "Zelda II" e "Mario 2 (USA)," envolvem a coleta de corações para fortalecer a vitalidade do jogador. No entanto, apesar de seus pontos fortes, a falha notável do jogo reside em sua falta de desafio. Exceto por obstáculos de plataforma ocasionais e momentos de ambiguidade direcional, a dificuldade geral não corresponde ao padrão estabelecido por seus predecessores. No entanto, essa acessibilidade o torna um ponto de entrada ideal para novatos no gênero de plataforma e jogadores mais jovens.

Em suma, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" é um remake louvável que presta homenagem ao original ao mesmo tempo em que introduz aprimoramentos modernos. Sua estética cativante, combinada com mecânicas de jogabilidade polidas, o torna uma adição encantadora a qualquer biblioteca de jogos. Apesar de suas pequenas falhas, ele permanece como um testemunho do apelo duradouro das experiências de jogos retrô. Para aqueles que buscam uma jornada nostálgica com um toque contemporâneo, recomendo vivamente embarcar nesta aventura encantadora.

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English

Review:

"Wonder Boy: The Dragon's Trap," originally released in 1989 for the SEGA Master System, has been resurrected with a level of charisma that surpasses its predecessor. The developers have elevated the charm to unprecedented heights, boasting adorable, meticulously crafted, and animated cartoon-style graphics. This remake stands as a testament to the notion that games need not rely solely on ultra-realistic graphics to captivate players. As an enthusiast of games employing cartoon-style graphics or hand-drawn art, including titles like Cuphead, Valiant Hearts, Child of Light, and Rayman: Origins/Legends, I find that they possess a unique allure that breathes life into the gaming experience.

Beyond its aesthetic appeal, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" excels in gameplay and soundtrack execution. The blend of classic elements reminiscent of "The Legend of Zelda II" and the original "Mario" series contributes to its nostalgic charm. Engaging in platforming segments while confronting enemies throughout the varied scenarios necessitates strategic acquisition of weapons and armor upgrades. The arsenal, comprising classic power-ups like fireballs and boomerangs, enhances the thrill of combat. Moreover, the inclusion of transformative abilities, such as the lizard-man's fiery breath and the fish-man's aquatic prowess, adds depth to the gameplay.

The game mechanics, akin to those found in "Zelda II" and "Mario 2 (USA)," involve collecting hearts to bolster one's vitality. However, despite its strengths, the game's notable flaw lies in its lack of challenge. Save for occasional platforming hurdles and moments of directional ambiguity, the overall difficulty fails to match the standard set by its predecessors. Nevertheless, this accessibility makes it an ideal entry point for newcomers to the platforming genre and younger players.

In summation, "Wonder Boy: The Dragon's Trap" stands as a commendable remake that pays homage to its original while introducing modern enhancements. Its endearing aesthetic, coupled with polished gameplay mechanics, makes it a delightful addition to any gaming library. Despite its minor shortcomings, it remains a testament to the enduring appeal of retro-inspired gaming experiences. For those seeking a nostalgic journey with a contemporary twist, I wholeheartedly recommend embarking on this delightful adventure.

Shelved...when i really play it i will write a review.

Shelved....pausado. When i return and finish it i will write a review. Quando eu voltar a jogar e finalizar escrevo uma review.

Abandoned....this game have cool characters, but the rest is a mess, very repetitive in story mode, forgettable story, very poor gameplay, etc...etc....etc....

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Abandonado....este jogo tem personagens legais, mas o resto é uma bagunça, muito repetitivo no modo história, história esquecível, jogabilidade muito ruim, etc...etc....etc....

Review in PT and English

The Crew Motorfest: Uma Viagem familiar ou uma Expansão Luxuosa?

Nesta análise, serei direto, e, ao contrário das outras, será bastante concisa... Eu acredito. The Crew Motorfest marca a mais recente investida da Ubisoft na franquia The Crew, uma série que busca surfar na onda (e até superar, em alguns aspectos, a franquia concorrente da Microsoft, Forza Horizon) desde o seu início. O jogo, no entanto, parece uma replicação de seus predecessores, especialmente inspirado em Forza Horizon. Ele abrange uma variedade de tipos de corridas que já vimos antes: corridas exclusivas noturnas com carros elétricos, desafios off-road, corridas de rua clássicas, contra o relógio, indo do ponto X ao Y no menor tempo possível sem danificar o carro, competições de drift com hypercars, Porsches, carros de Fórmula, e mais. Além disso, desafios reminiscentes de Forza Horizon estão espalhados pelo mapa, incluindo caças ao tesouro, testes de radar de velocidade, saltos, desafios fotográficos e outros.

A variedade de carros, barcos, motocicletas e aviões é diversificada, apresentando desde clássicos até veículos de ponta que ainda são conceitos na indústria. Visualmente, os gráficos (testados no Xbox Series S) rivalizam com os da franquia concorrente. Momentos admirando as paisagens pitorescas do Havaí são verdadeiramente encantadores, bem elaborados e louváveis. A jogabilidade envolvendo barcos e aviões, embora não seja minha especialidade (excluindo The Crew e GTA), pode ser considerada aceitável, mas não se destaca. No entanto, aprimorar a dirigibilidade de carros e motocicletas contribui para a diversão geral. Correr pelo Havaí em alta velocidade, seja nas rodovias ou fora delas, é uma experiência alegre, amplificada por uma trilha sonora que, embora não seja excepcional, complementa a atmosfera do jogo. É digno de nota que a inclusão de uma música de uma das minhas bandas favoritas, o KISS, acrescenta um toque agradável.

Apesar do jogo receber elogios generalizados, ele deixa a desejar em alguns aspectos, principalmente no departamento gráfico. Apesar de visualmente atraentes, os carros carecem de uma representação realista de danos, especialmente evidente na visão da cabine, onde danos nas janelas não são visíveis. Os danos reais aos carros deixam muito a desejar em comparação com Forza Horizon. Outra desvantagem é a aparente escassez de campeonatos em comparação com concorrentes ou outros títulos da franquia, limitando a variedade de experiências de jogo. No entanto, a maior decepção reside no tamanho do mapa do jogo. Apesar da beleza impressionante do Havaí, ele parece relativamente pequeno. Consequentemente, o jogo dá a impressão de ser um DLC luxuoso para The Crew 2, aprimorando alguns aspectos e oferecendo a oportunidade de correr pelo Havaí. Esta instalação parece mais um jogo independente ou uma expansão do que uma verdadeira sequência, semelhante a Spider-Man: Miles Morales.

Uma das características marcantes dos jogos anteriores de The Crew era a capacidade de explorar os EUA de norte a sul. Omissões desse recurso expansivo retiram parte do charme e da alma do jogo. Embora replicar os EUA possa parecer repetitivo, explorar The Crew em outro país, como Japão, Inglaterra ou França, poderia ter sido uma alternativa cativante. Infelizmente, essa oportunidade foi perdida. Em conclusão, The Crew 2 se destaca como um excelente jogo de corrida arcade, mas deixa a desejar em termos de tamanho do mapa e variedade de conteúdo. Se você é um entusiasta ávido de jogos de corrida, eu o recomendo enfaticamente, especialmente se aprecia o gênero de corrida em mundo aberto.

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The Crew Motorfest Review: A Familiar Ride or a Lavish Expansion?**

In this review, I'll be straightforward, and unlike the others, it will be rather concise... I believe. The Crew Motorfest marks Ubisoft's latest foray into The Crew franchise, a series that has aimed to ride the wave (and even surpass, in some aspects, Microsoft's rival franchise, Forza Horizon) since its inception. The game, however, feels like a replication of its predecessors, especially drawing heavy inspiration from Forza Horizon. It encompasses a range of race types we've seen before: exclusive nighttime races with electric cars, off-road challenges, classic street races, time trials from point X to Y without damaging the car, drift competitions with hypercars, Porsches, Formula cars, and more. Additionally, challenges reminiscent of Forza Horizon are scattered across the map, including treasure hunts, speed radar trials, jumps, photo challenges, and others.

The assortment of cars, boats, motorcycles, and planes is diverse, featuring both classic and cutting-edge vehicles that are still industry concepts. Visually, the graphics (tested on the Xbox Series S) rival those of the competing franchise. Moments spent admiring the picturesque landscapes of Hawaii are truly enchanting, well-crafted, and commendable. Gameplay involving boats and planes, though not my forte (excluding The Crew and GTA), can be deemed acceptable but doesn't stand out. However, the enhanced handling of cars and motorcycles adds to the overall enjoyment. Racing through Hawaii at breakneck speeds, whether on highways or off-road, is a joyous experience, amplified by a soundtrack that, while not exceptional, complements the gaming ambiance. It's noteworthy that the inclusion of a song from one of my favorite bands, KISS, adds a nice touch.

Despite the game receiving widespread praise, it falls short in certain aspects, primarily in the graphics department. While visually appealing, the cars lack realistic damage representation, especially evident in the cockpit view where window damage is not visible. The actual damage to the cars leaves much to be desired when compared to Forza Horizon. Another drawback is the apparent scarcity of championships compared to competitors or other titles in the franchise, limiting the variety of gameplay experiences. However, the most significant disappointment lies in the size of the game's map. Despite Hawaii's breathtaking beauty, it feels relatively small. Consequently, the game gives off the impression of being a luxurious DLC for The Crew 2, enhancing some aspects and offering the opportunity to race through Hawaii. This installment feels more like a standalone or an expansion rather than a true sequel, akin to Spider-Man: Miles Morales.

One of the standout features of previous Crew games was the ability to explore the entire USA from north to south. Omitting this expansive feature detracts from the game's charm and soul. While replicating the USA might have seemed repetitive, exploring The Crew in a different country, such as Japan, England, or France, could have been a captivating alternative. Regrettably, this opportunity was missed. In conclusion, The Crew 2 stands out as an excellent arcade racing game but falls short in terms of map size and content variety. If you're an avid racing game enthusiast, I wholeheartedly recommend it, especially if you relish the open-world racing genre.

Shelved...i will pick it uo again later this year.
Desanimei um pouco de jogar Luigis Mansion 3, portanto vou deixar ele de lado por enquanto, mas provavelmente volte a jogar até o fim do ano. Quando zerar atualizo essa pagina com uma critica.

PT /// English Review

É Street Fighter 6 a Melhor Entrada na Série?

Street Fighter 6... o que posso dizer sobre este jogo que acabei de terminar e já considero excepcional? Sério, em termos de mecânica e jogabilidade, este é sem dúvida um dos melhores jogos de luta que já joguei. É incrivelmente divertido e fácil de aprender, graças aos novos controles modernos projetados para aqueles, como eu, que não são particularmente habilidosos em jogos de luta. O sistema moderno, simplificando a execução de combos e movimentos especiais, é uma adição fantástica que melhorou significativamente minha diversão, mesmo sendo um jogador mediano, especialmente online, onde surpreendentemente me destaquei com o sistema moderno. Devo admitir que não tenho mais paciência para memorizar sequências de comandos complexas, e este novo sistema se encaixa perfeitamente para mim.

Outro recurso notável neste jogo é o novo modo história, além do modo história/arcade padrão, conhecido como World Tour. Pela primeira vez na franquia, os jogadores podem construir seu próprio lutador do zero e personalizá-lo conforme desejarem. Aprender os estilos de luta e movimentos dos personagens favoritos para incorporar ao nosso próprio personagem adiciona um elemento único de RPG Beat N' Up. Embora este modo seja bom e divertido, ele tem suas desvantagens. Com o tempo, torna-se extremamente repetitivo, especialmente no final, onde é necessário um grind significativo para superar oponentes desafiadores (os chefes finais parecem um pouco apelões), tornando o jogo um tanto cansativo. Além disso, as missões são excessivamente repetitivas, envolvendo geralmente ir do ponto X ao ponto Y e se envolver em combates.

Além desses modos, o jogo oferece os clássicos usuais, como arcade, VS CPU, 1 vs. 1 e modos online. Falando da experiência online, foi excepcional, sem quedas durante as partidas, e me diverti muito. Um recurso interessante é o Battle Hub, um centro online onde os jogadores podem desfrutar de jogos clássicos da Capcom enquanto esperam por uma partida ou simplesmente se entregam à nostalgia. A decisão da Capcom de disponibilizar clássicos para os jogadores aproveitarem é um toque bem-vindo.

A história no modo arcade segue o padrão típico visto em muitos outros jogos de luta, com cada lutador tendo sua própria história transmitida por meio de imagens, diálogos e legendas. Embora um tanto clichê, isso adiciona um toque agradável à experiência geral. Eu particularmente gostei da introdução do novo vilão, JP, que me impressionou tanto por seu estilo quanto por sua aparência. Estou ansioso para ver mais do desenvolvimento dele nos próximos jogos.

A seleção de personagens é bem equilibrada, apresentando uma mistura de favoritos antigos como Ryu, Chun-Li, Blanka, e novos rostos como JP, Lily, Luke, Manon, etc. Entre todos os Street Fighters que joguei, o Street Fighter 6 introduz o maior número de novos personagens que realmente gostei. No entanto, senti falta de alguns dos meus personagens favoritos como Sakura, Mika, Cody, etc., e espero que eles sejam adicionados em futuros DLCs.

Em conclusão, Street Fighter 6 é inegavelmente um dos melhores jogos de luta já feitos e se destaca como o melhor da série Street Fighter (embora eu pessoalmente tenha preferência pelo Street Fighter Alpha 3, meu favorito na franquia).

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English review

Is Street Fighter 6 the Best Entry in the Series?

Street Fighter 6... what can I say about this game that I've just finished and already consider it outstanding? Seriously, in terms of mechanics and gameplay, this is undoubtedly one of the best fighting games I've ever played. It's incredibly enjoyable and easy to learn, thanks to the new modern controls designed for those, like myself, who aren't particularly adept at fighting games. The modern system, simplifying combo and special move execution, is a fantastic addition that significantly enhanced my enjoyment, even though I'm somewhat mediocre—especially online, where I surprisingly excelled with the modern system. I must admit, I no longer have the patience to memorize complex command sequences, and this new system fits me perfectly.

Another noteworthy feature in this game is the new story mode, in addition to the standard story/arcade mode, known as the World Tour. For the first time in the franchise, players can build their own fighter from scratch and customize it to their liking. Learning the fighting styles and moves of favorite characters to incorporate into our own character adds a unique RPG Beat N' Up element. While this mode is good and enjoyable, it does have its drawbacks. Over time, it becomes extremely repetitive, particularly towards the end, where a significant grind is required to overcome challenging opponents (the final bosses felt a bit overpowered), making the game somewhat tiresome. Additionally, the missions are overly repetitive, typically involving moving from point X to point Y and engaging in combat.

In addition to these modes, the game offers the usual classics like arcade, VS CPU, 1 vs. 1, and online modes. Speaking of the online experience, it was exceptional—no drops during matches, and I had a great time. An interesting feature is the Battle Hub, a central online hub where players can enjoy classic Capcom games while waiting for a match or simply indulge in some nostalgia. Capcom's decision to provide classics for players to enjoy is a welcome touch.

The story in arcade mode follows the typical pattern seen in many other fighting games, with each fighter having their own story conveyed through images, dialogues, and subtitles. While somewhat cliché, it adds a nice touch to the overall experience. I particularly enjoyed the introduction of the new villain, JP, who impressed me with both his style and appearance. I look forward to seeing more of his development in future games.

The character selection is well-balanced, featuring a mix of old favorites like Ryu, Chun-Li, Blanka, and new faces such as JP, Lily, Luke, Manon, etc. Among all the Street Fighter games I've played, Street Fighter 6 introduces the highest number of new characters that I genuinely liked. However, I did miss some of my favorite characters like Sakura, Mika, Cody, etc., and I hope they are added in future DLCs.

In conclusion, Street Fighter 6 is undeniably one of the best fighting games ever made and stands out as the best in the Street Fighter series (although I personally have a preference for Street Fighter Alpha 3, my favorite in the franchise).

Shelved.....i will pick it up again later.
Pausado....eu continuarei jogando de novo mais pra frente. O jogo é baum PRA UM CARALHO, mas eu meio que cansei do jogo, talvez por eu ter jogado faz pouco tempo Divinity: Original Sin 2 que tambem é um CRPG da Larian, isso me fez cansar dele, mas com certeza pegarei de novo pra zerar, só vou dar um tempo mesmo. Quando zerar atualizo essa pagina com uma review.

Shelved...i will pick it up again later