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Fã do cinema americano e de toda a indústria de jogos! 🎥🎮

Avalio baseado na nomenclatura criada pelo AdoroCinema, que acho bem mais legal de avaliar desse jeito e recomendo bastante!

Basicamente as nomenclaturas para cada estrela lá que eu me baseio aqui também é assim:
0,5 = Horrível.
1,0 = Muito Ruim.
1,5 = Ruim.
2,0 = Fraco.
2,5 = Regular.
3,0 = Legal.
3,5 = Bom.
4,0 = Muito Bom.
4,5 = Ótimo.
e 5,0 = Obra-Prima.

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Por algum motivo me deu uma vontade de revisitar e assim zerar alguns dos jogos que eu jogava quando era mais novo e quando tinha um computador fraco que rodava algumas coisas bestas naquela época, e ao ir lembrando e fazendo uma listinha dos que eu consigo me lembrar, acabei não sei como me recordando desse aqui, que é um jogo bem apagado e escondido até mesmo para a época de seu lançamento e hoje se tornou um jogo "abandonware" (que foi abandonado pela desenvolvedora e se encontra no limbo sem qualquer meio para comprá-lo), sendo totalmente baseado no filme de mesmo nome do diretor "George Romero" contando como um "prequel" dos acontecimentos do filme em sua campanha, que não conta muita coisa a não ser aquela velha história genérica da perspectiva de alguém descobrindo sobre o início de um apocalipse zumbi e sobrevivendo por aí sem muita criatividade que saísse da receita de bolo ou uma forma de contar que realmente te deixe interessado de fato pela história, mas que pelo menos tem uma duração ideal na minha visão de apenas algumas horas de gameplay que você consegue se quiser zerar no mesmo dia, em que praticamente todos os personagens foram feitos para esse jogo e nenhum desses personagens que foram criados para cá aparecem lá no filme ou são referenciados, que para ser mais exato, só tem uma questão em toda a história que conecta a história desse game com os acontecimentos que veem no filme. Ah, e falando brevemente do filme que fui vê-lo agora para jogar de novo o jogo, achei pessoalmente o filme bem fraquinho e até pior que o próprio game, com direito a um "zumbi" usando uma arma de fogo, criando uma revolução e várias decisões no mínimo bizarras e com um ritmo que para mim foi bem entediante, as únicas coisas legais do filme em si é o gore e a maquiagem dos zumbis que de fato é uma especialidade do George Romero, mas de resto, consigo entender o porquê esse (ao contrário da trilogia clássica de zumbis dele) é um filme bem esquecido que ninguém gosta de lembrar da carreira do Romero, e o porquê esse jogo trabalha de forma isolada com o próprio jogo, já que ele tenta se concentrar em algo genérico, mas pelo menos coerente com a temática de zumbi já estabelecida.

    O ponto mais positivo desse jogo acho que é o desmembramento criado para os zumbis, em que ao utilizar uma arma de fogo ou uma das armas brancas que tem no game, dependendo de onde você estiver mirando no zumbi, mesmo que no cérebro, se você acabar mirando mais embaixo você pode acabar atingindo até a mandíbula dele tendo mais variedades nesse caso para acertar braços, pernas, e etc. Outro ponto também positivo é para a trilha sonora e a música tema dele, ainda que seja às vezes repetitiva e toque bastante até o fim de cada fase o mesmo som, ela é bem marcante e tem uma personalidade forte nela, que dava toda a tensão necessária em muitos momentos que mesmo que a história não trouxesse nada de mais, a música estava no ponto para pelo menos te deixar um pouco dentro daquela temática. Agora, quando se trata dos pontos negativos, alguns dos mapas não são muito intuitivos de onde é para ir, mas pelo menos não são todos, com o pior sendo o que você tem que procurar pelos vizinhos, que se não me engano é o segundo mapa do jogo. A I.A dos zumbis também é bem tenebrosa, em que é quase certo que os zumbis ficarão parados esperando você atacá-los se você não se aproximar deles, ou até podem bugar com facilidade e ficarem parados por isso. E o sistema de combate também é bem esquisito, tendo que dar vários tiros ou vários golpes para matar os zumbis que aparecerem, até mesmo usando snipers e mirando na cabeça, é bem provável que seja necessário nesse caso dois tiros para acabar derrotando o zumbi, o que torna a gameplay bem mais estranha de certo modo.

Por fim, é isso, não é um jogo em que você se sente exausto de jogar, mas envelheceu mal de fato, é um game mediano que tem uma duração bem certinha para um jogo de um domingo à tarde para aqueles que já são acostumados com jogos dessa época.

Mal começou o ano e já tenho a certeza que esse vai ser um dos jogos mais chatos que joguei em 2024, que apesar de ter tentado ir até o fim, desistindo e voltando por várias semanas nesse ciclo vicioso, "largo a toalha" hoje (28/01/2024) com 4 horas de jogatina e na metade do game para querer zerá-lo porque realmente não dá não. BloodRayne 2: Terminal Cut, tem uma gameplay ainda mais esquisita e menos agradável que a do game anterior que já era essencialmente problemática e datada, mas aqui para mim parece que piorou. A sequência de fases é um porre de tão chato, você se perde ou cai dentro das fases com facilidade pelo parkour terrível, duro, esquisito e nada fluído, o combate com os bosses é a pior coisa desse game, por inevitavelmente ter que ficar travando a mira neles e ficar dando chutes e usando os golpes com as armas da Rayne que na certa eles te derrotam pela confusão desses controles, e quase nunca pegam nos inimigos com checkpoints que são bem mais distantes um do outro que caso você morra em um combate com um boss, a probabilidade de você voltar uma boa parte da fase é bem grande (que antes também era assim, mas aqui parece pior e mais frequente), usar o "gancho" da protagonista é terrível e você ainda é forçado a usar mais e mais vezes na maioria das fases para avançar, com uma trama muito qualquer coisa, sem sal e entediante, e uma trilha sonora que por mais que esteja mais presente que o jogo anterior, continua fraca, e sem carinho envolvido.

Sinceramente, eu não recomendaria esse jogo, talvez na época com o apego de ser um jogo de PS2 que prendeu a muitos jovens na fase da adolescência pela sensualidade da Rayne, e pelo gore de sempre, até podia fazer sentido na época, mas hoje creio eu que não. Até o gore não é tão interessante quanto antes, porque por mais que pareça melhor pela evolução dos gráficos e dos detalhes, é um exagero de litros de sangue que meio que ofusca os detalhes do desmembramento dos inimigos pela Rayne e com uma gameplay terrível como essa novamente não entretêm. Os inimigos inicialmente sempre parecem um bando de fãs genéricos do cantor "Marilyn Manson" com uma I.A burra, e o catálogo de vilões parece pior, que só achei legal esteticamente os bosses que envolviam poderes e estilos bem mais místicos e viajados de vampiro que tinham essa visão gótica abraçando toda essa temática "dark" que persiste e até que funciona nesse game como a "Ephemera" e o tal pai biológico da Rayne que foi apresentado nesse game, mas a execução da história, e novamente a gameplay que é o núcleo de um jogo não prende e envelheceu mal demais, onde esses dois jogos sempre tiveram uma ideia "boa", mas com uma execução extremamente duvidosa, que só um remake mesmo dessa duologia poderia salvar e chamar atenção para um novo público, mudando tudo e criando uma história melhor e mais envolvente, porque o jogo original, pense num negócio chato e esquecível, em que esse diferente do que as pessoas dizem, para mim, é o "piorzinho" dentre os dois, na minha opinião.

A ideia de BloodRayne é até legal, mais ou menos parecida com a estética da franquia de filmes chamada "Anjos da Noite" e também do anti-herói Blade da Marvel Comics, em que é um protagonista vampiro atrás de outras criaturas que vagam pela terra e vieram do próprio Inferno, só que na pegada de uma personagem feminina sexy e gótica do estilo de uma "e-girl" hoje em dia (que adivinha só tem as mesmas características de não gostar de tomar banho, e se tocar em qualquer água começa a se queimar e no caso do game perder HP, foi uma piada tá, perdão se ofendeu alguém) que em vez de procurar e aniquilar outros vampiros, tal qual é em Blade, aqui a protagonista está atrás mesmo de matar n@zistas, principalmente os comandantes que estão liberando mais criaturas do Inferno e obtendo relíquias/artefatos de lá que dão poderes sobrenaturais para o indivíduo que o usa, que nas mãos da Alemanha n@zista dessa época, você já viu o problemão. Enfim, a temática e o universo funcionam bem, a ideia dos vilões também são legais, podendo render um bom filme próprio ou até um remake desse game, que só de falar sobre a base da trama chama realmente a atenção, mas se tratando do jogo original, essa gameplay hoje em dia é entediante demais, que demora para você sentir qualquer sensação de querer ficar jogando o jogo, com uma trilha sonora quase inexistente, além do mapa do game ser (na maioria deles) todos vazios e artificiais, com uma falta de sensação de progresso nos primeiros mapas, que só fui sentir progresso quando cheguei no mapa dos n@zistas de fato, porque o primeiro mapa é um terror de tão chato e parado com um boss também entediante.

     Uma questão peculiar que pode agradar algumas pessoas, e outras não é o fato do jogo ser visivelmente sexualizado demais, que a qualquer momento que você for usar a habilidade de sugar o sangue dos seus inimigos, que é uma das mecânicas essenciais para você progredir no game pelo fato dela encher o HP da personagem, a Rayne irá gemer de forma suspeita na maioria das vezes que você usar ela, que para quem for ou foi jogar isso no alto-falante perto de familiares, os meus sinceros pêsames, então vai o aviso de jogar no fone de ouvido. Outra que tem até aquela física meio exagerada dos peitos sempre "balangarem" na tela com qualquer mínima gravidade aplicada na personagem, seja dela até da "Mynce" (outra personagem vampira do game), que é engraçado pelo menos e não é tãão exagerado, mas não deixa de ser cômico sempre que isso acontecia, seja na própria gameplay até nas cutscenes do jogo, que devido à época, isso era bem comum nos jogos para claro gerar esse burburinho e boca-a-boca para atrair mais atenção dos jogadores masculinos adolescentes que eram o público-alvo dessa época.

Enfim, uma certeza é que jogar o jogo não foi tão divertido quanto escrever essa análise, mas só tenho a dizer, que se você já tenha jogado uma vez esse jogo na época, pelo seu nível de gore que é legal até hoje isso, e tem esse apego, não é tão ruim assim, sempre é legal matar n@zista, ainda mais sendo uma vampira e-girl, mas é inevitavelmente um jogo "fraco" sem tanta força para prender e chamar atenção hoje em dia, que me faz ter achado ele chato, e cansativo de progredir que só lá para metade que meio que se movimenta de verdade, e nem é lá essas coisas, tendo um final bem abrupto e ainda um certo "plot twist" genérico na metade que foi entregue nas partes das conquistas que não ocultaram essa conquista no jogo por algum motivo desconhecido entregando de bandeja caso alguém seja azarado como eu que foi ver sem querer, mas sinceramente não faz muita diferença, a história não tem nada de mais então tanto faz ter levado esse spoiler.