Bio
Simplesmente viciado em games e agora adotando reviews e registros deles como hobby, jogo normalmente no Ps5, Switch ou no Rog Ally. Amo portáteis.

5☆ - 10/9,75/9,5 - Experiência perfeita/ Beira a perfeição/ Imersão e vício.

4,5☆ - 9,25/9,0/8,75 - Experiência que beira a perfeição com poréns mais relevantes/ Vício com menos Imersão ou vice-versa

4☆ - 8,5/8,25/8,0 - Experiência ótima/ Sem vicio ou Imersão aparente/ Leve sensação de querer terminar o game para seguir para outro.

3,5☆ - 7,75/7,5/7,25/7 - Experiência boa e divertida/ Sensação de querer terminar o jogo logo ou rushar.

3☆ - 6,75/6,5/6,25/6 - Experiência acima da média/ Leve decepção/ Terminar o game desinteressado.

2,5☆ - 5,75/5,5/5,25/5,0 - Experiência mediana/ Decepção ou falta de qualidade geral/ Terminar o jogo na força do ódio.

2☆ para baixo - Jogos dropados ou sem condições de zerar ( dificilmente jogos zerados terão essa avaliação)

*Meus games favoritos são baseados nos diferentes gêneros que curto.
Personal Ratings
1★
5★

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Gone Gold

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Favorite Games

The Legend of Zelda: Tears of the Kingdom
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Super Mario Galaxy 2
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Elden Ring
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The Elder Scrolls V: Skyrim - Special Edition
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Castlevania: Symphony of the Night
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Alan Wake Remastered é um game que de cara me surpreendeu ao me fazer deparar com um survival horror e não um game de terror em si.

Com uma mecânica interessante de mirar através da lanterna que serve também para enfraquecer e vulnerabilizar os inimigos, o combate é bem divertido embora pouco frenético e com um sistema de esquiva meio estranho.

A experiência tem uma ambientação e um suspense muito bom, porém eu não entendi quase nada da história até minhas 5 horas de jogo, o que acredito que faz parte da proposta mas acaba não me deixando tão imerso.

Por fim é um remaster com bem cara de remaster mesmo, pouca melhoria gráfica em relação ao original e a otimização é bem ruim no pc, além de umas narrações que se tratam de comentários óbvios.

Porém o principal motivo que me faz deixar para um futuro próximo é de fato priorizar outros games, por mais que a experiência de Alan Wake me parece curta, não queria rushar o game já que vejo até um potencial e me faria entrar mais de cabeça para o segundo game que eu estou de olho, portanto, prefiro dar horas para jogos mais longos como o Dragons Dogma 2 no momento e até mesmo quero começar o No Rest For The Wicked que vem me chamando atenção.

NOTA: 9,5

Obra de arte. Essa é a palavra que eu escolhi para resumir não só a experiência como a produção desse Final Fantasy 7 Rebirth.

A continuação do Remake amplia os horizontes em relação ao primeiro título em todos os sentidos, o combate, que na minha opinião é um dos senão o melhor da franquia, além de receber novas skills e personagens jogáveis, tem ações e ataques especiais em sinergia, não esquecendo dos novos limites e skill trees para os combatentes.

A progressão do game é um ponto fantástico da Square ao decidir encaixar diferentes eventos engajantes durante a história principal fossem eles a marcha de Cloud e o grupo infiltrados na Shinra em Junon, ou até mesmo a peça Loveless em que eles participam no Gold Saucer que tem seu encerramento com a fantástica apresentação da Aerith na música No Promisses to Keep, causando uma espécie de quebra gelo. Essas Interações por sua vez me animaram a querer buscar a exploração dos eventos secundários do game que também são bem divertidos e variados, como os desafios de combate, simulador contra summons, ninhos de chefes encontrados através da análise de fontes e principalmente os eventos de protoreliquia que trazem mini games como o Fort Condor, peças e armas ou até mesmo o Kings Blood disponível pelas cidades.

Sobre a história, a decisão da criação de multiversos no remake, o diferente destino de Zack e sua participação além da exploração da backstory dos personagens como o Barret, Red e até mesmo a Tifa me deixou muito imerso nela, além da mudança de comportamento do grupo que já era presente no fim do primeiro game e recebe nova atenção devido também á entrada de novos membros.

Levantando um dos tópicos mais polêmicos, FF Rebirth tem uma direção de arte e trilha sonora fantástica, porém, ao apostar no modo desempenho, a falta de nítidez do game e a textura de baixa qualidade é muito presente para que o jogo possa rodar em seus 60 fps, uma att recente parece ter melhorado, antes tarde do que nunca pelo menos.

Mais uma vez direciono críticas para as missões secundárias que acabaram sendo os eventos que eu menos curti, algumas até diferenciam um pouco, contam com histórias do passado dos personagens do grupo e até servem para o sistema de relacionamento com o personagem que poderia ser mais bem explorado também, mas mesmo assim as missões continuam pobres em jogabilidade e bem genéricas ainda.

Por fim, infelizmente Cid e Vincent não são jogáveis na obra e por mais que até faça sentido devido ao momento, diria que pelo conteúdo que o game tem, bastante gameplay ainda poderia esperar por esses 2 icônicos personagens ( Que tal uma dlc do passado de Vincent ao estilo Intermission da Yuffie hein Square?) A propósito, no terceiro game é obrigatório que eles sejam jogáveis.

ATENÇÃO AOS SPOILERS MAIS RELEVANTES AQUI*

Minha maior queixa ao game são dois fatos em que a Square poderia ter dirigido melhor, a reunião entre Zack e Cloud é um momento fantástico e infelizmente além de ser bem breve (pq não o Zack lutar com Cloud e Aerirh depois?) Acaba sendo só mais uma etapa no meio de uma caótica boss fight. Já o momento de maior carga emocional, a maneira que a Square buscou criar mind games nos players com a morte ou possível morte de Aerith não foi tão acertiva, na minha opinião poderia ter trilhado mais próximo ao game original.

Em resumo, que obra fantástica meus amigos, em menos de 1 ano, como fã de Final Fantasy diria que seja esse ou FF XVI, os 2 games sendo bem diferentes me atraem bastante e esbanjam qualidade. Além de Rebirth claramente evidenciar a qualidade da obra orginal de 1997, já que basicamente serão necessários 3 jogos para retratar a grande trama de Cloud e o grupo contra Sephiroth. Recomendo infinitas vezes para fãs da franquia tendo conhecimento da obra original ou não e claramente que tiveram jogado o remake. Não demora muito para o terceiro game não Square por favor, quero para ontem.

NOTA: 8,0

Não é como eu costumo começar minhas reviews, mas como que a SEGA lança um game tão divertido e criativo como Sonic Mania Plus em 2018 e no fim de 2023 lança aquela bomba sem alma que foi Sonic Superstars?

Sonic Mania Plus é muito bom! A ideia de juntar trechos de fases já conhecidas dos títulos de Megadrive e Sonic CD funcionou bem, mantendo os visuais pixelados, trilha sonora e até mesmo resgatando os minigames do sonic 3 e do sonic CD. Além disso, desenvolve novas boss fights e fases tendo ideias bem legais como a troca de lugares na luta contra o Eggman em Hydro City por exemplo, onde nós controlamos a máquina aquática dele, com objetivo de acertá-lo e não o contrário.

O game conta com outros personagens além de Sonic, Tails e Knuckles para a jogatina, como Mighty e Ray, tendo um modo bem divertido que é o Encore, onde em lugar das vidas, os personagens coletaveis assumem esse papel enquanto o player alterna entre todos eles durante a experiência no modo.

Uma pena que o modo que eu citei acima só se libera próximo do fim do game, mesmo com a aventura sendo curta, poderia já ter disponível e explicado como funciona. Já que o modo original dele não é possível alternar os personagens escolhidos no início.

Por fim, o minigame resgatado do Sonic 3 das esferas azuis não oferece nenhuma recompensa relevante e os stages de esmeralda são bem escondidos, o que da para entender, porém acho que ao zerar o modo orginal, poderia ser desbloqueado apenas as fases delas para tentar conseguir todas.

Para fãs de Sonic, recomendo muito! Provavelmente um dos melhores games de Sonic lançado nos últimos anos, que entrega nostalgia, criatividade e uma pitada de desafio (ou eu que sou ruim mesmo) Jogo top!