Bio
Fã do cinema americano e de toda a indústria de jogos! 🎥🎮

Avalio baseado na nomenclatura criada pelo AdoroCinema, que acho bem mais legal de avaliar desse jeito e recomendo bastante!

Basicamente as nomenclaturas para cada estrela lá que eu me baseio aqui também é assim:
0,5 = Horrível.
1,0 = Muito Ruim.
1,5 = Ruim.
2,0 = Fraco.
2,5 = Regular.
3,0 = Legal.
3,5 = Bom.
4,0 = Muito Bom.
4,5 = Ótimo.
e 5,0 = Obra-Prima.

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Faz falta, nos dias de hoje, a coragem de criar jogos tão audaciosos e criativos como esse "The Punisher" de 2004, que captura a essência de um personagem tão denso, brutal e implacável como o Justiceiro do universo da Marvel. Havendo muitos momentos bem divertidos e viscerais em meio às ações do Frank Castle no jogo, com muitas fases memoráveis e uma progressão bem divertida de se jogar, onde ao contrário das outras mídias (com exceção dos quadrinhos), que por muito tempo suavizavam a brutalidade do personagem, esse daqui não pega leve em nenhum momento nesse aspecto, dando total liberdade ao jogador para utilizar as várias mecânicas centrais de tortura nos criminosos na sua gameplay, oferecendo inúmeras variações para executá-los, seja nos botões mais tradicionais do jogo, até em ocasiões frequentes de interrogatórios especiais ou execuções diretas do Justiceiro usando dos ambientes do mapa em pontos específicos (marcados por uma cor laranja para execução e branco para interrogatório).

  O sadismo nesse game é tão grande que mesmo após você conseguir a confissão ou informação de algum criminoso, você pode tranquilamente terminar o serviço com ele da forma que você está ameaçando fazer ou só o deixar viver, sempre dando a escolha final ao jogador, que mesmo que você perca alguns pontos por matá-los após a entrega da informação nos interrogatórios, não são todos os pontos que você perde sempre equilibrando os pontos e novamente não tendo tanta consequência em meio a isso, sendo quase sempre à mostra para o jogador ver as execuções. Falando um pouco desse tal sistema de pontos, seria como se fosse o dinheiro do game, para você utilizá-lo com upgrades para o seu personagem, como alguns desses upgrades que são o clássico de aumentar a vida (que aqui seria o colete) ou o tempo de duração do modo frenesi que é um modo similar ao "Modo Fúria" do "Trevor" no "GTA V", em que o personagem entra em um estado de insanidade onde no caso do Castle, ele não leva dano e pode ir para cima dos inimigos tranquilamente lançando suas facas ou executando da forma convencional com o botão "Q" que pense num modo daora e divertido de usar.

  Alguns leves spoilers nessa parte, então para quem for jogá-lo de alguma forma ainda, pule para o próximo parágrafo é que: acredito que uma das fases mais memoráveis desse jogo é a que o Frank Castle entra dentro de um caixão em uma cerimônia que seria para um dos chefes do crime daquele distrito que o mesmo tinha executado, que pense num momento divertido e marcante sair do caixão com tudo atirando nos mafiosos, além de tantos outros momentos como a própria missão final no presídio que faz referência a prisão de Alcatraz, e as várias outras partes em que surgiam os personagens famosos da Marvel nesse game podendo ser apenas uma aparição, ou uma verdadeira companhia para auxiliar na missão, como a Viúva Negra, o Matt Murdock, o Homem de Ferro, entre tantos outros que era sempre legal e era até que corriqueiro isso ocorrer em meio a campanha.

Enfim, mesmo com problemas relacionados ao sistema de mira que realmente não é perfeito, onde ao se usar a mira precisa em vez da mira livre, a retícula mexia em conjunto, sendo bem questionável para acertar o tiro desse jeito, entre outros, o jogo ainda diverte bastante, tendo dezesseis missões ao todo, em que todas elas são bem divertidas e prendem bem o jogador, onde todo o jogo tem um certo charme por trazer um estilo de quadrinhos mais pela forma de apresentar suas legendas, em que me entristece não ter como adquiri-lo hoje em dia, só havendo como jogá-lo por sites que disponibilizam esses tais "jogos abandonware" (abandonados pela empresa) pela Internet, mas não resta esperança para que um dia quem sabe venha de novo as lojas digitais para comprá-lo, ou que tenha um atual jogo do Justiceiro que beba das mecânicas trazidas nesse aqui, com tantas abordagens similares para apresentar a faceta real e sombria desse personagem tão interessante da Marvel.

É um baita jogo relaxante esse Ratatouille que joguei na versão do PlayStation 2, com um gráfico atraente e bem próximo da animação (dado as limitações) onde foi bem terapêutico jogar as primeiras missões de tão relaxante que ele é no começo e com missões bem variadas até infelizmente se perder nesse aspecto perto do final do jogo, que aí é bem notável quando começa a seguir a mesma fórmula repetitiva que criou do nada e não estava sendo desde então, só que mesmo assim, o jogo permanece com momentos legais, e uma sensação nostálgica vinda da época de ter o jogado no PlayStation 2, além de alguns detalhes que enriquecem e o tornam bem único, seja na criação das mecânicas até nas minímas coisinhas, tornando ele mesmo com seus problemas, acredito que um dos melhorzinhos se não o melhor desses jogos licenciados de alguma animação da época do PlayStation 2 que joguei.

  É repleto de detalhes nesse game que agrega na imersão e na experiência, como a do "Remy" não andar com as quatro patas e sim com duas para tocar nas comidas de forma mais higiênica (que é bem contraditório isso vindo de um rato) diferenciando ele de todos os outros roedores, e com uma mecânica especial para "correr" usando as quatro patas com vários obstáculos no mapa, seja pisos com uma altura levemente elevada até caixas para você não sair usando esse modo de "correr" descontroladamente já que não tem "estamina" nesse jogo, além de um modo para farejar e achar as comidas ou os outros ratos (e assim os objetivos) das fases que apesar de ser algo que facilita o jogo de certa forma, faz muito sentido por ser extremamente bem inserido no conceito e na ideia do game (de serem ratos e tal).

Enfim, para um jogo que tem como alvo crianças e jovens, existe uma boa dificuldade que não o torna nem muito fácil, nem muito difícil, sendo bem equilibrado nesse aspecto e um bom ponto positivo para tornar a experiência interessante e não-entediante, além de uma sequência inicial de missões que divergem uma das outras e trazem bons "mini-games" do começo para o meio do jogo. No entanto, realmente os pontos negativos são como a que citei da repentina fórmula que se repete nas construções das fases perto do final, além da história do jogo ser extremamente dilacerada e simplificada até demais em relação a do filme, com um final bem precoce que mal fecha a história direito ou conta sequer o básico simplificado da narrativa do filme sem tanto envolvimento nesse quesito com o jogador, que mesmo com esses problemas, ainda é um jogo que encanta, principalmente se você for um fã da animação.

O jogo do Kung Fu Panda (de PlayStation 2 para ser mais exato) compartilha quase que dos mesmos problemas do jogo "Shrek 2" de PlayStation 2, dos quais são o nível elevado de "Quick Time Event" do meio da campanha para o final que senti que o tempo de resposta é bem menor e menos preciso para apertar as teclas na hora certa, e uma história que assim como no jogo "Shrek 2" é bem mais simplificada, baseada nos acontecimentos e em toda a história nesse caso do Kung Fu Panda do primeiro filme de mesmo nome, que também compartilha de pontos positivos como ter um ritmo que continua legal mesmo com essa inconveniência de tanto "Quick Time Event", e com fases divertidas que te dão a possibilidade de jogar além de só o personagem do Po, como a Tigresa, o Mestre Shifu, e o Mestre Macaco.

  Revisitando esse game que joguei na minha infância, eu tinha uma certa ideia na minha cabeça de que ele tinha uma forma cooperativa em sua campanha, assim como no "Shrek 2", já que eu recordava de um modo "versus" para jogar com um amigo que na minha visão "evidenciava" a atenção em modos multi-players para esse game, mas quando fui jogar e chamei meu amigo para a gente tentar bater esse game, acabei vendo de última hora que só existe de fato o tal modo "versus" para jogar online localmente, que ainda que seja um modo pautado em um 1v1, tem um mapa ou outro que você pode se juntar cooperativamente com seu amigo para bater nos tais bots do mapa em um velho estilo de "wave", que na minha memória, era muito irado e divertido esse modo, me prendendo bem até o CD que eu tinha dele arranhar naquela época, só que quando fui jogar hoje percebi que esse modo é bem simples e raso, onde apesar de cansar rápido continua bem legalzinho para brincar nas primeiras horas, que uma informação besta, mas o personagem mais divertido de jogar, tanto na campanha como no modo "versus" era com o "Mestre Macaco", que não sei porque, mas adorava jogar com ele e achava muito daora os golpes e os movimentos dele. 

Enfim, assim como a maioria dos jogos baseados em uma animação de peso, esse aqui também não foge muito do básico que somos familiarizados desse gênero, de ser algo que foca no mínimo do aceitável para os fãs, tentando talvez chamar mais pessoas também para verem o filme, que para um fã dos dois filmes do Kung Fu Panda (e sinceramente não muito do terceiro), o jogo meio que faz bem esse mínimo para tornar a experiência agradável e divertida, mesmo que apresente esses problemas e outros que não citei como a falta de mais dificuldade nas demais fases e bosses e uma forma melhor de contar um pouco da história para se situar nos acontecimentos, porque a forma que adotam de sempre que termina uma fase ter que parar para contar em forma de um "slide" com o Po narrando por cima é na minha visão meio brusco e desestimulante. Só que, no todo, a experiência se sustenta até que bem para um fã da franquia de Kung Fu Panda, com o próprio Jack Black dublando o Po no jogo, e com uma duração bem ideal e positiva de três horinhas e pouca para não tornar o jogo tão massante.