Control is a supernatural 3rd person action-adventure will challenge you to master the combination of supernatural abilities, modifiable loadouts and reactive environments while fighting through a deep and unpredictable world.
Released on
Genres
Reviews View More
Passagens multimídia encobertas por uma maravilhosa nevóa difusa entre tosco e noir; brutalismo usado como fonte de horror e adoração; tour de force de direção artística alimentado por sombras afiadas e iluminação impecável; um pacotinho de controles e poderes que flui de forma magnífica entre um e outro.
Por quê, então: mais um shooter de terceira pessoa amaldiçoado com crafting, elementos roguelite de conteúdo infinito, sistemas de “RPG” vestigiais que só servem pra alimentar os cabras mais famintos por dopamina que tem por aí. Nada diz “explorar um inferno brutalista não-euclidiano que é fisicamente e emocionalmente labírintico” como equipar seu personal mod lvl 4 +13% fart rate. O próprio ato cansado de apontar e atirar é ressignificado em sarcástica lógica circular: o supremo Objeto de Poder é uma pistola que… atira nas coisas. Quando a maioria das suas opções de interagir com horrores além de sua compreensão são sentar chumbo neles ou dar um dash até eles, tem alguma coisa errada.
Uma pancada estética muitíssimo memorável, carregando por aí um corpo do gênero mais cansado dos últimos 15 anos. Pô, eu jogo feliz qualquer bobagem que for bonita desse jeito - o choro é pelo que podia ser.
Por quê, então: mais um shooter de terceira pessoa amaldiçoado com crafting, elementos roguelite de conteúdo infinito, sistemas de “RPG” vestigiais que só servem pra alimentar os cabras mais famintos por dopamina que tem por aí. Nada diz “explorar um inferno brutalista não-euclidiano que é fisicamente e emocionalmente labírintico” como equipar seu personal mod lvl 4 +13% fart rate. O próprio ato cansado de apontar e atirar é ressignificado em sarcástica lógica circular: o supremo Objeto de Poder é uma pistola que… atira nas coisas. Quando a maioria das suas opções de interagir com horrores além de sua compreensão são sentar chumbo neles ou dar um dash até eles, tem alguma coisa errada.
Uma pancada estética muitíssimo memorável, carregando por aí um corpo do gênero mais cansado dos últimos 15 anos. Pô, eu jogo feliz qualquer bobagem que for bonita desse jeito - o choro é pelo que podia ser.
Short Review of Control: Completed in 27 hours, All Side Quests, DLC AWE and The Foundation
The beginning was frustrating, but the game gradually became addictive, especially from a combat perspective. Some set-pieces and segments are truly artistic (like the Ashtray Maze and Altered Item quest). The world lore is fascinating, and I appreciate the David Lynch-style dialogue and characterizations. However, the ending of the main story felt a bit underwhelming, leaving me with a sense of 'Is that it?' Instead, it was the second DLC that provided a proper ending segment.
Overall, I'd give it a 7.5/10.
The beginning was frustrating, but the game gradually became addictive, especially from a combat perspective. Some set-pieces and segments are truly artistic (like the Ashtray Maze and Altered Item quest). The world lore is fascinating, and I appreciate the David Lynch-style dialogue and characterizations. However, the ending of the main story felt a bit underwhelming, leaving me with a sense of 'Is that it?' Instead, it was the second DLC that provided a proper ending segment.
Overall, I'd give it a 7.5/10.