A civil war has swept through the country and you're caught in the middle of it. Track down the person at the forefront of the fighting, a ruthless arms dealer known only as "The Jackal". As you undertake deadly missions and form fragile alliances with conflicting rebel groups, one thing becomes clear - the Jackal is hunting you too.
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I admire a lot of what this game does. The instantly respawning outposts, not so much... but there are so many systems in this game that feel a little ahead of their time. The fire propagation, bullets able to penetrate and destroy cover, guns jamming, needing to get medicine to treat your malaria... it's cool!
Deveria ficar apenas para o vídeo, mas é muito difícil não falar desse jogo. Para um comentário breve;
Mesmo que após bioshock, vários FPS comecem a questionar as ações tomadas pelos jogadores, poucos conseguiram integrar tão bem essa mensagem (anti-violência) na gameplay quanto Far Cry 2.
Diferente de outros, como o spec ops: the line, mesmo as mecânicas (interações com o jogo) e a gameplay (aplicação dessas interações no mundo simulado) tornam esse tipo de jogo, que deveria ser absolutamente prazeroso, muito difícil de ser jogado.
Você anda de carro por aí até se deparar com um posto de inimigos, é bastante difícil desviar do local, mas qual a recompensa de enfrentar essas pessoas? Nenhuma.
A nossa arma desgasta, corre o risco de emperrar ou de "explodir" na nossa mão, você perde cura e não ganha nem dinheiro nem XP para progredir o personagem, em locais que depois de alguns minutos, serão novamente abastecidos por inimigos.
Matar em Spec Ops é divertido, mas o jogo te questiona moralmente sobre essa diversão através dos diálogos e cenas.
Matar em Far Cry 2 é um inconveniente. E cada vez que sua arma emperrar, você vai se lembrar disso.
Mesmo que após bioshock, vários FPS comecem a questionar as ações tomadas pelos jogadores, poucos conseguiram integrar tão bem essa mensagem (anti-violência) na gameplay quanto Far Cry 2.
Diferente de outros, como o spec ops: the line, mesmo as mecânicas (interações com o jogo) e a gameplay (aplicação dessas interações no mundo simulado) tornam esse tipo de jogo, que deveria ser absolutamente prazeroso, muito difícil de ser jogado.
Você anda de carro por aí até se deparar com um posto de inimigos, é bastante difícil desviar do local, mas qual a recompensa de enfrentar essas pessoas? Nenhuma.
A nossa arma desgasta, corre o risco de emperrar ou de "explodir" na nossa mão, você perde cura e não ganha nem dinheiro nem XP para progredir o personagem, em locais que depois de alguns minutos, serão novamente abastecidos por inimigos.
Matar em Spec Ops é divertido, mas o jogo te questiona moralmente sobre essa diversão através dos diálogos e cenas.
Matar em Far Cry 2 é um inconveniente. E cada vez que sua arma emperrar, você vai se lembrar disso.
MALARIA SUCKS
Painfully boring everything. I like the direction they took trying to make it gritty and realistic but it's just so bland.
O pior far cry disparado... odeio limpar uma base inimiga, dar 2 passos pra fora e os inimigos já respawnar, não somente isso, esse jogo realmente não me agradou, até tentei continuar jogando...
the constant Malaria outbursts were fucking annoying