Metal Saga

Metal Saga

released on Jun 09, 2005

Metal Saga

released on Jun 09, 2005

A follow-up to the Metal Max games, Metal Saga is set in the same post-apocalyptic world as its predecessors - a world populated by bounty hunters, rangers, bandits, and mutant monsters. You take the role of a bounty hunter who has to travel the world, looking for "wanted" people. Accompanied by a soldier, a mechanic, and a cyborg dog, the hero must survive a journey west that will ultimately take him to remote places and lead him to battles against evil. Metal Saga has a less linear story line that one would normally expect from a Japanese RPG - a story line that develops according to the missions you decide to take, which in their turn lead to new events and finally to different endings. The combat system features traditional party management and turn-based battles, with the addition of Metal Max's trademark tank combat. When you acquire tanks for your characters, you can use them in battles. Tanks get damaged and broken, but you will be able to customize them by finding parts scattered across the world and assembling them to build new models. Based on the model of tank many different kinds of weapons, cannons, and accessories can be equipped to it, making for hundreds of different options. Tanks can even be given a custom paint job that is saved to the memory card.


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Metal Saga: Chain of Sandstorm - the fifth installment in Success' Metal Max series, adapted their formula to the PS2 age: A post-apocalyptic, open-world JRPG with non-linear progression and the ability to end at any time. The opening scene - in fact, sets the tone with its option to even refuse the call for adventure, thus ending the story by living a relatively modest life. There are no mandatory quests, just a selection of bosses to track down and defeat (in any order or not at all) and a world packed with the collectibles, materials, areas and side events that one would expect from the format. Vehicles make a return with their own host of customizable parts and upgrades, plus all sorts of weird features (for example: status effects that require a trip to the car wash to remove), and remain the primary sources of damage in-combat. Overall - their brand of hands-off, free-roaming gameplay benefits greatly from comedic writing and lots of quirky characters, while offering a sense of player agency that would please fans of Romancing SaGa or Legend of Mana.

6,5/10 - Bom
Metal Saga é um dos jogos mais obscuros que já joguei, a franquia Metal Max nunca foi conhecida no ocidente devido a péssimo marketing e demora para trazer qualquer jogo para cá (a franquia existe desde o nintendinho, com a demora que teve para vir para o ocidente, é óbvio que seria ofuscada por outras já grandes como Final Fantasy, Pokémon, Dragon Quest, Valkyrie, até mesmo Suikoden é bem mais popular)

O jogo é um JRPG de turno, mundo aberto e pós-apocalíptico. O mundo aberto do jogo funciona como o mapa de Suikoden, nele temos encontros aleatórios, acesso às cidades, ruínas, etc (que são regiões fechadas onde encontra-se npcs, lojas de armas, lojas de peças de veículos).

No jogo somos o clássico (ou enlatado/saturado, se preferir) clichê de adolescente partindo para sua jornada. Podemos nomeá-lo, mas não achei se ele têm um nome real como os protagonistas de Pokémon. O jogo se inicia com um dialogo com a mãe do protagonista perguntando se ele quer mesmo se tornar um Hunter, ou se não acha melhor trampar na oficina da família dele. Escolha "trampar no oficina" e o jogo acabará imediatamente com um dos finais "haha piada", o jogo tem vários finais, sendo muitos deles, "joke's ending", como em Silent Hill, que sempre tem pelo menos um.

Mas supondo que você não largou o jogo no primeiro final piada, que dá para fazer em um minuto de gameplay (os speedrunners vão adorar), o "objetivo" principal do jogo é você matar todos, ou maioria que conseguir de bosses, chamados "Outlaws", que são registrados nos estabelecimentos de savepoint das cidades, alguns dependem que você veja o cartaz d procurado deles par aparecerem, outros dependem de eventos prévios, alguns podem ser encontrados no mapa aberto. Há monstros/mobs inferiores também, e o design de todos irá te ganhar, como me ganhou.

Como a maioria dos bosses são criaturas fortes, como uma sombra gigante que te mata num tapa, ou um porta-aviões que vaga pelo deserto e te explode facilmente, você irá precisar de um veículo/tanque. No jogo há um total de 19 tanques de guerra (dos mais variados como um ônibus selvagem que pode ser "capturado" e equipado com partes de tanques, ou um caminhão de bombeiros se quiser), e como sua party suporta 3 personagens e um um cachorro, você pode usar até três tanques nela. Eles são importantes na maioria das vezes, se quiser matar os outlaws, você vai usar eles quase o jogo todo (você pode sim matar eles sem tanques, mas se não grindar vai passar mal).

Mas deixando o blablabla sobre o básico do jogo (que só estou fazendo isso por ser um jogo desconhecido demais), vou para o que eu achei delel:

Ele é um jogo que descobri há dez anos atrás comprando o cd numa feira, o que te mais surpreende, é a liberdade que você têm para jogar o jogo. Você pode simplesmente ignorar tudo e correr para a última cidade do jogo e pegar ótimos equipamentos, você tem uma boa liberdade personalizando as partes do tanques e os bosses são maravilhosos, todos tem um design muito bom e único, não contei, mas devem ser uns 40 no total (tendo importância para a estória ou não).

Tem uma estória relacionada a todo o "universo" ao seu redor, com um desfecho esperado, porém "ok" (dependendo de qual final você pegar, afinal você pode pegar um dos 6 finais — pelo menos acho que são seis — a qualquer momento, e ele ser um joke ending sem muita relação com a estória). Ela é contada através de conversas com npcs e algumas cutscenes, mas faltou ter mais algum rumo mais atrelado a decisões da gameplay na minha opinião, os finais sérios que divergem, independem de tudo além de uma única escolha entre duas falas (fazer X, ou fazer Y).

A trilha sonora tem uma música ou outra bacana, mas não passa muito disso, e são poucas tracks aliás.

O fato de ser um JRPG, com traços de anime, misturado a um mundo pós-apocalíptico, somado a aparência dos bosses traz um encontro de culturas de RPGs ocidentais e orientais. É como o que Metal Gear Solid ou Devil May Cry fazem, tem muita coisa "ocidental" nesses jogos, mas são abandonar as "japoneizices "dos devs (MGS é um jogo com temática poitíca-militar, ao mesmo tempo que tem um cyborg ninja. É de coisas assim que falo). Eu sempre dou uma atenção a mais para obras assim, apesar de isso não garantir a qualidade dela (vide Devil May Cry), é um aspecto que gosto demais.

Eu tentei fazer todos os outlaws, faz fiquei com preguiça no final, matei 36 deles, faltando apenas Scarlet e Binramen. E foi mais pelo ato de eu ter mais de 42 horas de gameplay já, e essa scarlet dar hitkill em mim. E pós tanto tempo num RPG, você como a se estressar com o tempo que perde vendo a animação do inicio da batalha aleatória.

USE os guias do gamefaqs, você irá precisar se quiser fazer todos os bosses ou coisa do tipo. Não se esqueça de pegar um cachorro no laboratório, e faça um favor interessante para si mesmo: Use a skill de shutdown do mecânico para derrotar outlaws mecânicos como Tiamat (o meu boss favorito do jogo, você irá entender o por quê...). Corra para Newfolk e Alice One para ter sua party completa no começo.

O jogo mesmo sendo de 2005, se preocupa demais m não ficar chato, colocando teletransporte entre as cidades, e até um botão de acelerar a batalha (pulando animações de ataques apenas), para quando for farmar.

Você literalmente pode fazer seu jogo, e se cansar, pode só terminar com um final simples como se casar com a Misha. Porém quanto mais você o joga, mais é recompensado com bosses novos, e as vezes até um novo membro para party (ops, falei demais kk).

Todos os problemas do jogo (como não poder se casar com a Rosa, Alpha, Charlene) são claramente culpa de ser uma franquia desconhecida e portanto com pouco orçamento (mas ainda da para dizer ser um AA da época, eu acho). Você sente o tempo inteiro a capacidade do jogo, e o que ele poderia ter sido se fosse mais reconhecido mundo afora. O que é uma pena, pois fica claro a intenção de terem mais finais no jogo (como já citado sobre os finais de casamento).

Considerações finais: Eu joguei pois era algo que não pude ir muito a frente na minha infância, por não saber inglês na época. Não faça como eu, que fiquei upando os tanques de cidade em cidade, rushe equipamentos bons, e você vai se divertir bem mais que eu. Eu zerei (fazendo quase todos os outlaws) em 42 horas, mas acredito que umas 33 sejam mais do que suficiente , já que eu fiquei caçando extras como enviar gift de roupas de mergulho para todas as personagens possíveis, ou roupas chinesas tradicionais, ou então caçando eventos da estória de alguns personagens como o outlaw "Dissasembler" e o KIrya.

Apesar de ter gostado, eu sempre sinto que perdi bastante tempo por ter jogado um jogo que para mim é abaixo de 7,5, e raramente acho digno o tempo. Mas para você, dependendo do que você gosta num JRPG, pode gostar mais do que eu. Veja, eu tento por minha visão do jogo levando em consideração questões técnicas como qualidade da estória, qualidade da gameplay, desenvolvimento dos personagens em jogos mais focados em estória, etc. Então acho raro ou difícil recomendar algum jogo que não seja muito bom ou ótimo.

Mas você pode se divertir com Metal Saga, pegue seu tanque, seu mecânico(a), seu soldado(a) e seu cachorro(a), e vá matar um tubarão martelo gigante que nada no deserto, ou um padre maromba que criou uma religião bodybuilder e se acha o novo messias.

Dude I just remember playing this game when I was a kid, and in the first dialogue tree, I picked the choice which for some reason, ended the game and throwed me back to the title screen.

I was very pissed of and never went back to it again.