A standalone expansion of Shadow Fight 2
The Special Edition expands the original Shadow Fight 2 experience by worthwhile improvements. No limitation of energy. The player can jump into the fray anytime and anywhere he wants! A whole new story chapter unveils the truth behind Sensei's past - which adds at least 15 hours of new, exciting gameplay! No advertising! Numerous in-game enhancements, such as higher rewards for victories, which will make it possible to fully enjoy the story mode.
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Talvez um dos sentimentos mais desagradáveis na hora de jogar videogame é saber que esse jogo te agrada ou tem potencial para isso, mas parece que cada escolha de design é feita para sentir o oposto. Shadow Fight 2 pode ser resumido assim.
Tenho bastante apego a esse jogo. Se não foi o primeiro, certamente foi o segundo jogo que quis baixar para celular assim quando ganhei o meu e até então eu tinha boas memorias mesmo jogando a versão pay to win da coisa.
Agora, zerando na special edition (que supostamente é feita para você jogar sem os problemas de um game P2W) e com cheat de dinheiro e energia infinita, posso dizer tranquilamente que nem mesmo isso retira muita das frustrações do jogo. Estou escrevendo isso após repetir o mesmo golpe por uns 20 minutos contra o Titan, último chefe do jogo, pois ele tem um recovery fudido e eu tenho que aproveitar que dá para quebrar sua movimentação para dar stun nele, pois há a alta chance dos golpes armados dele absorver sua vida, muito divertido.
E isso é uma pena, porque eu gosto bastante da apresentação do jogo. Visualmente é muito charmoso, a direção de arte é bem legal e a trilha sonora é surpreendentemente muito boa. A música da fase do Shogun, por exemplo, me dá muita energia de um AMV de battle shounen dos anos 2010, e isso é ótimo! Pena que, por mais divertido que seja a primeira vista, o jogo fará de tudo para se encurralar em confrontos repetitivos com incontáveis tarefas para se cumprir acompanhada de uma IA no mínimo, sacana. Sei lá, com uma visão mais bem propositada, Shadow Fight seria uma franquia que poderia brilhar ainda mais do que o 2 tentou aqui - apesar das minhas críticas severas, é um salto gigante de qualidade em relação ao primeiro de Facebook (sim, eu joguei). Uma pena que, estamos na linha do tempo em que isso não ocorreu e eu acho que nunca teremos a chance de ver um Shadow Fight fora desse padrão mercadológico que os jogos mobile costumam operar.
Tenho bastante apego a esse jogo. Se não foi o primeiro, certamente foi o segundo jogo que quis baixar para celular assim quando ganhei o meu e até então eu tinha boas memorias mesmo jogando a versão pay to win da coisa.
Agora, zerando na special edition (que supostamente é feita para você jogar sem os problemas de um game P2W) e com cheat de dinheiro e energia infinita, posso dizer tranquilamente que nem mesmo isso retira muita das frustrações do jogo. Estou escrevendo isso após repetir o mesmo golpe por uns 20 minutos contra o Titan, último chefe do jogo, pois ele tem um recovery fudido e eu tenho que aproveitar que dá para quebrar sua movimentação para dar stun nele, pois há a alta chance dos golpes armados dele absorver sua vida, muito divertido.
E isso é uma pena, porque eu gosto bastante da apresentação do jogo. Visualmente é muito charmoso, a direção de arte é bem legal e a trilha sonora é surpreendentemente muito boa. A música da fase do Shogun, por exemplo, me dá muita energia de um AMV de battle shounen dos anos 2010, e isso é ótimo! Pena que, por mais divertido que seja a primeira vista, o jogo fará de tudo para se encurralar em confrontos repetitivos com incontáveis tarefas para se cumprir acompanhada de uma IA no mínimo, sacana. Sei lá, com uma visão mais bem propositada, Shadow Fight seria uma franquia que poderia brilhar ainda mais do que o 2 tentou aqui - apesar das minhas críticas severas, é um salto gigante de qualidade em relação ao primeiro de Facebook (sim, eu joguei). Uma pena que, estamos na linha do tempo em que isso não ocorreu e eu acho que nunca teremos a chance de ver um Shadow Fight fora desse padrão mercadológico que os jogos mobile costumam operar.