The Almost Gone is a mystery point-and-click adventure where a young girl's spirit looks for a way out in a magical afterlife. It is a mysterious narrative exploration game set in a one second world where a little girl tries to understand her own dead and needs to fix the moment of death of others.
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A few interesting environmental puzzles, but they're crushed under the weight of heavy-handed metaphor. The mixture of weepiness and cynicism almost reminded me of Photopia, except that Alley in Photopia was a happy kid, loved by her friends and family. The protagonist of The Almost Gone', by comparison, apparently never managed to eke out a moment's joy in her miserable existence--which makes it proportionally difficult to care about her untimely death. Early on, I examined a shattered plate on the ground, only for her to remark that she knows how it feels. She continued to make similarly one-note observations for almost the next hour before I simply gave up.
Frio. Frio como os ventos gelados que assombram os atos desse jogo.
The Almost Gone tem um título curioso, uma história que deixa a interpretação em aberto, e um sentimento constante de desconforto crescente que se instala tão logo os primeiros minutos de jogo passam.
Em cinco atos, acompanhamos a história narrada através dos olhos de uma criança que, ao que tudo indica, está embarcando em uma viagem extrassensorial em busca do significado dela.
TAG se sustenta firmemente no seu enviromental storytelling e nisso ele não desaponta. Seja nos objetos interativos, seja no posicionamento dos puzzles, tudo que recebe destaque tem algum propósito narrativo ou de gameplay.
Apesar do aviso de que o jogo trata de temas sensíveis, há um certo cuidado em não ultrapassar a graficidade dos temas (abuso, morte, violência), com o jogo fazendo um bom uso da “perspectiva infantil” para atenuar as partes mais gráficas, sem que elas sumam do subtexto.
Embora isso não seja uma crítica, nem um elogio, TAG não parece se importar muito em “comentar” (na falta de melhor palavra) sobre os eventos do jogo.
Quando o jogador chega ao final do quinto ato, os créditos sobem e, dependendo do quanto terá prestado atenção, provavelmente vai ser com um gosto amargo causado pela realização do que de fato estávamos vendo.
Há muito espaço para interpretações, embora a mais otimista das que consegui pensar não me desviou do sentimento que imagino que outras pessoas podem ter.
O jogo é sombrio e ponto final.
Quanto ao gameplay propriamente dito, não há muito a comentar.
Estou falando de um puzzle game que se resume a clicar em objetos (frequentemente mal destacados) e descobrir pelas dicas contextuais como ele se encaixa em mantém a história andando.
A interface pode ser um pouco incômoda de manusear, mas acredito que isso seja apenas a herança mobile do jogo ficando evidente.
A perspectiva isométrica e a direção de arte em geral do jogo são visualmente agradáveis, mesmo considerando o tom sombrio das coisas.
A música, embora ajudem a manter o tom do jogo fluindo, realmente não me pegou como sendo grande coisa. Pra ser sincero, eu joguei o jogo inteiro com os fones longe de mim.
Em suma, The Almost Gone é uma experiência, que pode e certamente ressoa de maneira diferente com quem joga.
É curtinho, interessante e bem diferente do que normalmente vemos num puzzle game.
Dá uma chance!
The Almost Gone tem um título curioso, uma história que deixa a interpretação em aberto, e um sentimento constante de desconforto crescente que se instala tão logo os primeiros minutos de jogo passam.
Em cinco atos, acompanhamos a história narrada através dos olhos de uma criança que, ao que tudo indica, está embarcando em uma viagem extrassensorial em busca do significado dela.
TAG se sustenta firmemente no seu enviromental storytelling e nisso ele não desaponta. Seja nos objetos interativos, seja no posicionamento dos puzzles, tudo que recebe destaque tem algum propósito narrativo ou de gameplay.
Apesar do aviso de que o jogo trata de temas sensíveis, há um certo cuidado em não ultrapassar a graficidade dos temas (abuso, morte, violência), com o jogo fazendo um bom uso da “perspectiva infantil” para atenuar as partes mais gráficas, sem que elas sumam do subtexto.
Embora isso não seja uma crítica, nem um elogio, TAG não parece se importar muito em “comentar” (na falta de melhor palavra) sobre os eventos do jogo.
Quando o jogador chega ao final do quinto ato, os créditos sobem e, dependendo do quanto terá prestado atenção, provavelmente vai ser com um gosto amargo causado pela realização do que de fato estávamos vendo.
Há muito espaço para interpretações, embora a mais otimista das que consegui pensar não me desviou do sentimento que imagino que outras pessoas podem ter.
O jogo é sombrio e ponto final.
Quanto ao gameplay propriamente dito, não há muito a comentar.
Estou falando de um puzzle game que se resume a clicar em objetos (frequentemente mal destacados) e descobrir pelas dicas contextuais como ele se encaixa em mantém a história andando.
A interface pode ser um pouco incômoda de manusear, mas acredito que isso seja apenas a herança mobile do jogo ficando evidente.
A perspectiva isométrica e a direção de arte em geral do jogo são visualmente agradáveis, mesmo considerando o tom sombrio das coisas.
A música, embora ajudem a manter o tom do jogo fluindo, realmente não me pegou como sendo grande coisa. Pra ser sincero, eu joguei o jogo inteiro com os fones longe de mim.
Em suma, The Almost Gone é uma experiência, que pode e certamente ressoa de maneira diferente com quem joga.
É curtinho, interessante e bem diferente do que normalmente vemos num puzzle game.
Dá uma chance!