Reviews from

in the past


Atavaka me estaba rompiendo el ojete y me quise bajar un trainer para ponerme vida infinita y pasarlo y no solo no anduvo sino que tambien casi pierdo la cuenta steam.

Igual valio la pena porque esta buenisimo el juego, pero aveces se recontra llena la pantalla de bichos y no se entiende una pija.

Si les llego un mensaje mio diciendo que hagan click para recibir $50 dolares no lo abran, besos.

Vamos de mais um gamezinho que joguei, nesse início da semana: Slave Zero X, jogo bem intrigante com uma pegada mais clássica e que chamou muito minha atenção para a jogatina deste mês de fevereiro.

Slave Zero X se passa no futuro, em uma cidade em decadência onde um governo fascista toma conta de tudo. Você controla Shou, que é membro de um grupo rebelde dedicado a derrubar os governantes. Frustrado com o que parece ser uma falta de vontade por parte de seus aliados para agir, Shou rouba uma armadura biomecânica chamada Slave e parte sozinho para acabar com a graça desse governo.

Slave é basicamente aquilo que você já espera encontrar quando vai jogar um side-scrolling beat-'em-up. Você tem um ataque forte e fraco e pode usá-los juntos em vários combos, que você usa para prosseguir nas fases do jogo. O jogo também conta com um sistema de cancelamento, que por sinal é bem criativo e permite que você use um combo e um cancelamento de salto para interromper um combo com outro combo, o que dá um charme diferenciado na hora da gameplay.

Por falar em charme, o game e seus gráficos são muito charmosos. O jogo apresenta um estilo 2.5D, onde você segue um caminho predefinido entre as lutas. Existe também no combate uma barra de especial, onde ao você apanhar ou bater ela vai enchendo, onde você pode gastar com certos movimentos especiais que permitem fortalecer seus ataques ou dar um modo rage quando você está com a barra cheia, que permite você regenerar sua vida e também inclui o fortalecimento das skills. Há também o dash, que permite que você evite um ataque tendo alguns momentos de invencibilidade. Sabendo disso, monitorar e saber utilizar essa barra é fundamental. Já que o modo rage é uma das poucas maneiras de curar que existe no jogo.

Um dos pontos mais negativos para mim em minha jogatina com o Slave é a sua jogabilidade dura. Eu entendo que a proposta do jogo é exatamente essa que é parecer limitado ou retro até mesmo na sua gameplay, porém eu senti que o game não fluiu de maneira legal, principalmente quando a gente fala da grande quantidade de inimigos no mapa. Eu acho que a parte que mais faz você sentir essa rigidez em seus controles é as lutas contra os chefes e quando o assunto é plataforma isso se eleva em mais de 8000, até porque saltos simples parecem ser desnecessariamente difíceis por causa dos movimentos limitados e rígidos do nosso boneco. O estilo visual 2.5D também não ajuda muito e em algumas situações podem até confundir você, principalmente quando a gente fala de passagens secretas.

Mas de maneira geral a jogabilidade do game é bem legal mas ao mesmo tempo não parece compensar muito, porque realmente terá bastante momentos onde você vai se sentir frustrado e certamente está longe de ser um Streets of Rage 4 ou um Shredder's Revenge que são jogos do mesmo gênero que joguei ano passado e simplesmente amei.

Visualmente como já dito antes, Slave é ótimo. O visual cyberpunk casa perfeitamente com o game. Na primeira jogatina que você dá já dá para notar que ele possui um gráfico mais retro, o que obviamente não faz dele um game feio, pelo contrário, ele tem muito charme em seu visual, mesmo sendo um game meio retro ele te passa uma sensação mista de algo moderno mas ao mesmo tempo antigo, algo bem similar ao que senti jogando Shredder's Revenge;

Slave Zero X é um game ok, facilmente não compraria ele, mas não chega ser um game terrível, já joguei coisa muito pior na vida, quando você entra no ritmo do jogo e passa a entender melhor ele tudo fica muito fácil, mas em diversos momentos eu me vi me forçando a jogar ele o que para mim já foi um ponto bem negativo. Então é bem difícil recomendar Slave Zero X.

Pontos Positivos:
- Gráficos 2.5D são bem legais

Pontos Negativos:
- Sistemas de combate extremamente difícil de masterizar... ou melhor colocando horríveis.

Versão utilizada para análise: PC

Very goofy (good way).

Two of the three games the dev team cites as major inspirations are Devil May Cry and Guilty Gear. Know that they specifically mean the first Devil May Cry. As for the Guilty Gear comparison, I understood it at the surface level (Roman Cancel + movement is similar). Then I reached the penultimate boss-fight of the game and had the feeling of "this game is now for people that place top 8 for Guilty at EVO".

Slave Zero X is the game that has kicked my ass the most since playing the original release of DMC 3 when I was a child. This is the first game in 20 years that I am putting on the "I'll finish someday" backburner solely because of difficulty. Game is pretty neat for that.

I will say there are still criticisms. For one the game often feels like it leaves the "DMC" inspiration in favour of a traditional Beat 'em Up or Musou. These moments can work briefly, but the later levels really lean into this, I think to the game detriment. As these are the moments where the game most heavily devolves into popping DT to spam EX moves as much as possible, then popping Burst to get full meter to repeat the cycle.

Also for a game that cares enough about player skill expression to put in a training room, it's weird there is not only no movelist, but the only time you can view the controls/see what the mechanics are is if you replay and skip the intro cutscene level.

Even with those gripes, I think the game mostly succeeds in what it's trying to do. If all of that sounds like something you need in your veins right now, I would definitely recommend. Visualy gorgeous with an OST that goes off, if you are looking for a challenge, Slave Zero X is a great option.

If you do pickup the game, I'll give two recommendations:
1. Go to volume settings and max out the Music track. Otherwise it will get completely washed out.
2. EX moves aren't L+H like it says, its a piano roll. So in very quick succession L>H (For the people coming here as a character action fan, like how you would pull off an Afterburner Kick in Bayonetta)

[Edit, literally the day after writing this: Beat the game, penultimate fight was the hardest fight for sure. The final boss right after was pretty weak imo.]

I expected edgier Strider but got weird Guilty Gear Judgment. I absolutely respect the passion on display here but this feels like it was made by someone who really liked playing Hakumen in Blazblue and wanted him in a game where you run left to right and wail combo strings upon waves of passive mooks. Not fun for me at all.

as principais inspirações dessa dev foram DmC (o primeiro) e Guilty Gear. confesso que achei a estética bem parecida MESMO com Xenogears. senti como se estivesse jogando Strider, no universo de Xeno, com um hack'n slash ASTRONOMICAMENTE mais legal e polido. vale também ressaltar que é mais um daqueles casos (que eu amo), onde a staff é composta por idiotas e não esquecerei o quão desprevenido me pegou a primeira vez que abri a loja pqp AEHUAEUHEAUH