This review contains spoilers

Conseguiram expandir ainda mais o que parecia já ser o apogeu do potencial do Nintendo Switch, incrível. Gameplay ainda melhor que a de seu antecessor, história superior, composição artística e OST ainda melhores, etc.
Cara, eu tava tão engajado nisso aqui que metade das main quests que os personagens falavam pra eu fazer, eu literalmente já tinha feito há 8 horas sozinho porque eu queria explorar cada canto do(s) mapa(s), absurdo mesmo.
Entretanto, porém, contudo, todavia, ele tem sim defeitos mais proeminentes que seu predecessor, sendo os principais deles:
1- A broxada violenta que as Sky Islands foram, mesmo sendo o foco do advertisement do jogo inteiro, elas não são nem de longe o que eles venderam;
2- Os Depths/As Profundezas são muito decepcionantes: porra, o potencial disso aqui era imensurável, um mundo invertido em baixo do mundo normal poderia ter muita coisa diferente e divertida pra se fazer, e de fato tem, mas só nas primeiras 5 vezes que você vai pra lá, porque depois disso vira praticamente uma obrigação, já que muitos itens interessantes estão lá (uma das dungeons principais inclusive), mas cara, que decepção;
3- As recompensas para o que você faz no jogo continuam uma merda. Ou é Shrine (que é a recompensa melhorzinha), ou é semente de Korok ou é um item foda-se que você nunca vai usar.
4- A ativação dos poderes dos campeões: não é nada dinâmica (as missões dos campeões são meio meh, já que seguem literalmente o mesmo modelo do jogo anterior).
No fim, mesmo com esses defeitos que têm que ser mencionados, esse jogo desbloqueou a liberdade 2 em um videogame.

Reviewed on Jul 15, 2023


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