'É curioso que os humanos não tenham encontrado muito uso para a humanidade até se transformarem em Mortos-vivos.''

DS1 tem sem sombra de dúvidas uma das, ou a MELHOR, atmosfera que tive o prazer de presenciar em um videogame. É um mundo repleto de mistérios, agonia e uma solidão inquietante. O design de som arrepiante apenas acrescenta a essa minha descrição mencionada anteriormente de "solidão inquietante". Conforme você explora o mundo, há pouca ou NENHUMA música, apenas o barulho metálico e frio de sua arma e os gemidos dos mortos-vivos. Quando há música ela é muito impactante na sua capacidade de acentuar um perigo intenso ou uma cena potente.

Ele também não fornece a você a tradição ou o enredo do mundo, você tem que sair e procurá-lo através de seus próprios critérios de observação ambiental, seja dos exaustivos diálogo às vezes oculto dos NPCs ou lendo as ricas descrições que a maioria dos itens possui. Esta apresentação vaga proporciona uma experiência muito emocionante, na qual você pode aceitá-la ou abandoná-la dependendo do interesse, pois ela irá lentamente surgir em você, pedaço por pedaço, como um conto de fadas esquecido.

No geral eu diria que esta é uma obra-prima e uma experiência essencial para quem é fã de RPGs, Dark Fantasy ou apenas videogames em geral. Essa review saiu um pouco atrasada, mas acredite, este jogo vai ficar comigo por muito tempo e estou ansiosa para jogar o segundo da série e, eventualmente, Elden Ring.