Dessa vez mergulhamos de vez na destruição.
Aqui é só decadente. A arte que revelamos no primeiro jogo agora está exausta, destruída e em ruínas (figurativamente demonstrado pela Vênus de Milos soterrada)
Tiramos cada pedaço fértil da arte e a reduzimos ao “passado”. Mesmo sem a carapuça da tecnologia, a arte ainda está suscetível ao parasitismo do capitalismo. Muito bem demonstrada com uma ambientação desértica e até meio velho oeste.
Não se produz mais nada ali e nossa única alternativa é fugir, mas não sem dor.
Entrega bem a atmosfera.