Esse jogo me entreteve em um momento que nenhum RPG estava me animando. No começo, esperava algo mais Resident Evil, o que não era. Ele tem seu charme próprio. Gostei do layout lembrar arquivos de um PC antigo e da forma como salvamos o jogo fazendo uma ligação. Meus únicos problemas eram a movimentação bem lenta da Mayara (Aya) e a falta de interações pelo cenário.

A jogatina foi avançando e eu estava ficando um pouco entediado. O combate tem seus méritos, mas acaba ficando repetitivo ao longo do tempo com os inimigos aleatórios. Voltei a jogar depois de um tempo e cheguei no final do dia 5, momento em que repensei se estava gostando ou não. O jogo me deixou salvar em um momento crítico sem volta, bem em cima do boss do dia 5, que até então eu achava ser o boss final de tão chato que foi. Tentei umas 30 vezes, vendo toda aquela cutscene demorada inúmeras vezes - porque o jogo não deixa pular - até finalmente conseguir derrotar a Eve. Levei um tapa na cara. Ela tinha uma segunda forma. Dessa vez foram apenas umas 10 tentativas e eu consegui derrotá-la de vez. Tinha até cogitado a ideia de usar trapaça, mas felizmente consegui passar, só rendeu muita frustração.

Então vem o dia 6, e minha nota também: 6, teve uma luta levemente mais tranquila que a anterior, e eu curti essa parte, a perseguição final e finalmente o fim do jogo.
A Mayara é durona igual a Samus.

Reviewed on Mar 05, 2024


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