Pitfall de certa forma pode ser considerado o pai dos jogos de ação e plataforma, onde o objetivo não é um puzzle a completar ou inimigos para vencer. Apenas uma floresta que você deve explorar na busca de tesouros.
Pelo menos é isso que eu entendo do jogo, porque eu acabo nunca jogando mais do que 10 minutos, sem saber para onde ir, dando em caminhos bloqueados e telas repetitivas. Sem falar da clássica tela em que se deve pular sobre crocodilos, o tempo é muito exato, e na maioria das vezes, dá que você cai na boca aberta do terceiro.

Outro obstáculo clássico são os buracos em questão, que dão o nome Pitfall ao jogo. Em jogos mais recentes da série, é revelado que esses buracos são bocas de criaturas místicas, pois elas abrem e fecham algumas vezes. Na maioria das vezes, para passar deles, você terá ajuda de um cipó que estará convenientemente balançando de um lado para o outro, ao agarrar nele, um som indecifrável é ouvido, que muito depois, alguém se deu conta que é o personagem fazendo o grito do Tarzan...

Em geral, o objetivo do jogo é acumular o máximo de pontos dentro de 20 minutos, coletando barras de ouro e desviando de troncos de árvores que rolam pelo cenário e tiram sua pontuação, e dos animais que te matam de primeira. É só isso mesmo.

Uh... Have you played Atari today?

Reviewed on Dec 26, 2023


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