Frostpunk 2 consegue ser bastante viciante e muito desafiador ao mesmo tempo. Contém uma trilha sonora linda e uma ambientação que fantástica também.

Perfeito, Captain Spirit se trata de um prólogo profundo e muito envolvente para Life is Strange 2. É incrível como eles conseguiram transformar essa curta história desse jovem adorável, Chris, em algo completamente lindo.

This review contains spoilers

Life is Strange: True Colors não é um título que, na minha opinião, possa ser considerado digno de levar o nome Life is Strange. O desenvolvimento do jogo é marcado por diversas polêmicas, e muito desse ambiente tóxico foi trazido para o jogo.

Para mim, True Colors contém uma trama quase tão envolvente quanto a do primeiro, embora ainda seja rasa. Seu principal ponto forte é a escolha artística utilizada aqui; é inegável o quão lindo esse jogo é, uma pena que ele falhe no que se propõe.

Apesar de tudo, ainda é uma experiência divertida. Poder não só rever a Steph, mas também ter um romance com ela, faz valer a pena esse jogo. Porém, seu preço é estupidamente ridículo; ele não vale esse preço e novamente não merecia levar o nome Life is Strange no título.

Life is Strange foi o primeiro passo para o que viria a ser uma das minhas franquias favoritas. Não se trata de um jogo que envelheceu muito bem, mas ainda é um jogo essencial para todos que adoram verdadeiras obras.

Life is Strange não possui escolhas que são dignas da palavra escolha; no final, ele segue um trajeto bem linear, mas são escolhas imersivas. O enredo de Life is Strange é incrível, e mesmo que no final minha verdadeira escolha seja apenas os momentos que tive até aquela determinada escolha, estou bem com isso.

Fora o enredo maravilhoso, Life is Strange nos prende com uma trilha sonora pra lá de impactante. É o efeito Life is Strange que te emociona e te faz sentir de verdade.

Como mencionei no começo, Life is Strange continua sendo um jogo essencial para todos que desejam apreciar uma verdadeira arte.

Talvez num futuro não muito distante eu consiga fazer outra review para esse jogo.

Baseado no livro Metro 2033 do autor russo Dmitriy Glukhovskiy, o jogo consegue se manter bem fiel e apresentar para nós, jogadores, uma ótima adaptação.

O jogo conta com um grau de dificuldade bem satisfatório dependendo do nível que você escolha e conta também com personagens bem carismáticos.

A obra em que o jogo se baseia por si só tem muitos problemas, mas aqui em relação ao jogo, ele consegue ser bem agradável e nos despertar um legitimo interesse no personagem principal: Artyom.

Life is Strange 2 é uma obra especial para mim; aqui se trata de muito mais do que um simples jogo. Após jogar 'The Awesome Adventures of Captain Spirit', eu tinha muitas expectativas para o que viria a ser LIS2.

Life is Strange 2 é emocionante do começo ao fim. Cada capítulo dessa jornada te faz sentir de verdade; ela é tão dolorosa em diversos momentos, e a história contada aqui é algo que sai da ficção e, infelizmente, está presente na vida de muitos de nós.

Ao longo do caminho, você cria laços reais com os protagonistas dessa trama — Sean e Daniel —, te fazendo sempre repensar sobre qual escolha você irá tomar. Você também encontra almas incríveis durante a campanha, personagens que não estão ali apenas por estar; cada pessoa introduzida aqui tem um papel importante e te marca de uma maneira diferente.

O jogo é marcado por cenários perfeitos, músicas lindas que ficam na playlist mesmo após você terminar o jogo. Além disso, são introduzidas mecânicas diferentes do que tínhamos nos LISs anteriores, sem contar com as referências aos antigos jogos da franquia.

Independente de qual final dentre os 7 você realizou, tenho certeza que ele te marcou de alguma forma e pode até tê-lo feito chorar. Life is Strange 2, como eu falei no início, se trata mais do que um jogo, mas uma obra de arte que critica problemas presentes no cerne da nossa sociedade. Mal posso esperar para jogar outras obras como essa.

Wake Up!
Dormir é para os fracos...

Foi ótimo que os criadores nos deram a oportunidade de ver o que aconteceu antes da primeira parte do jogo. A história é maravilhosa, como sempre, é tocante e inesperada.

Esse jogo te encanta cada vez mais a cada capítulo com uma trilha sonora muito boa. As escolhas que você toma durante o jogo impactam até mesmo a forma como você irá olhar para a vida após terminá-lo.

O efeito Life is Strange é incrível, assim como este jogo.

As mecânicas apresentadas nesse remake de um clássico que é Mafia são incríveis; elas foram completamente melhoradas — apesar das corridas ainda serem o inferno na terra — e caprichadas. Os gráficos deste remake são algo incrível também, embora não sejam muito diferentes do que nos é apresentado em Mafia 3. Porém, aqui, ao reviver um clássico dessa forma, as coisas ganham outras proporções.

Entretanto, o que faz deste remake incrível é poder ver novamente a brilhante história de Mafia com novas cenas, novas interações com certos personagens. As referências a diversos temas da cultura presentes nesse jogo também são algo que vale a pena pontuar.

O remake é incrível, apesar do valor cobrado por ele ser algo fora da realidade para muitos. Eu ainda acho que o remake de Mafia 1 é a melhor porta de entrada para essa franquia incrível.

"But family? Family is forever..."

A sensação de jogar GTA 3 pela primeira vez é fascinante. Fascinação pelo mundo aberto revolucionário da época que a Rockstar conseguiu proporcionar, um mundo aberto que, apesar de muito simples, consegue ser envolvente.

Situado nas ruas movimentadas de Liberty City, GTA 3 faz você se sentir como Robert de Niro em Taxi Driver. A liberdade de explorar, completar missões e causar estragos é incomparável, tornando cada jogo uma aventura única.

Entretanto, GTA 3 não envelheceu muito bem. Apesar de ser meu jogo favorito da franquia, seus erros são indiscutíveis. A história do jogo não é tão cativante assim, e muito da IA deste jogo é apenas estranha.

O fator nostalgia e a jogabilidade atemporal são o que garantem que GTA III continue sendo um jogo obrigatório para qualquer jogador que queira experimentar um verdadeiro clássico.

Irei dar minha review final quando eu terminar o jogo — ou estiver com mais horas —, mas o que eu posso adiantar é que como jogo não mainline, Monster Hunter Rise trouxe uma verdadeira inovação para a saga, as mecânicas apresentadas aqui pela primeira vez abrem um leque de possibilidades para os futuros jogos da franquia.

Além disso, Monster Hunter, independente de qual for, sempre vai te garantir inúmeras horas de diversão. Então apenas jogue!

ocando especificamente em The Witcher 2 e tentando deixar de lado tudo que foi construído com The Witcher 1, os desenvolvedores foram ousados. Preciso rejogá-lo para falar mais especificamente sobre a história, então me concentrarei na construção do jogo aqui.

The Witcher 2 traz consigo uma mecânica que, por mais estranha que pareça nos dias de hoje, se torna muito divertida após algumas horas.

O jogo também apresenta ótimos gráficos para o seu ano de lançamento; os desenvolvedores fizeram mágica com a engine aqui utilizada.

O cerne do jogo se encontra nos dois atos, embora o desenvolvedor principal já tenha comentado que fazer dois atos inteiros não tenha sido a melhor ideia. Foi algo extremamente corajoso para a época e garante ao jogador uma experiência incrível, além da vontade de jogá-lo novamente.

The Witcher 2 é um ótimo jogo, com certeza está entre os melhores que já joguei. São no mínimo 30 horas de boa diversão.

Dê um trocado pra o seu bruxo
Ó, Vale Abundante
Ó, Vale Abundante
Ó!
Dê um trocado pra o seu bruxo
Ele é quem nos garante

The Sims 3 foi o auge da franquia, e muito do conteúdo proporcionado aqui seria a base responsável pelo que hoje é The Sims 4. Apesar de incrivelmente divertido, o preço cobrado atualmente pelo jogo beira o ridículo e chega a ser insultante. Não importa o quão incrível o jogo possa vir a ser, ele não vale o valor que é cobrado.

ARK proporciona a experiência de ser jogado em uma 'ilha' deserta cercada por dinossauros e outras criaturas, o sonho completo de qualquer jogador.

ARK apresenta uma curva de aprendizado um pouco íngreme; pode se tornar difícil nas primeiras noites, ou nas cem primeiras, mas com o tempo você começa a sentir a imersão que o jogo pode proporcionar. Apesar dos problemas técnicos que o jogo apresenta, ARK conta com ótimas opções de mundo, uma diversidade de itens e criaturas, e gráficos agradáveis.

ARK realmente brilha na sua lore principal, um fator muitas vezes ignorado pela comunidade de jogadores, visto que o PVP do jogo tem bastante valor atualmente. A história e a forma como o mundo se conecta com ela são fluidas, e a imersão citada ajuda muito aqui.

ARK conta com muitos problemas técnicos, mas possui uma comunidade incrível que pode te ajudar bastante com esses problemas. Infelizmente, o valor cobrado pelo jogo não é justo, o que pode afastar alguns jogadores, mas caso você possa experimentar, ARK com certeza vale o seu tempo.

Civilization VI foi o meu primeiro contato com a franquia. Seu estilo de jogo pode se tornar extremamente longo, mas incrivelmente viciante. Passei muito tempo deixando tarefas de lado apenas porque precisava realizar mais um turno, e então mais outro turno. O estilo artístico do jogo e sua fantástica jogabilidade fazem valer cada segundo que você coloca nele, e poder jogá-lo com amigos torna Civilization VI um jogo fantástico.