Não gostei, mas não é ruim.

O jogo é curto, pouco mais de uma hora. Segundo algumas coisas que li tem fator replay, pois a história continua na segunda jogatina, mas eu não tive vontade de jogar tudo de novo. O game traz um visual muito original, uma arte linda! E é totalmente focado em puzzles. Não são coisas absurdamente difíceis e nem muito fáceis — foi o que me fez continuar querendo jogar, pois era divertido quebrar a cabeça. A história é um pouco vaga, mas tem muito sobre a cultura local do país que o jogo foi feito. O jogo é baseado em uma antiga tradição sueca chamada "Årsgång", tem até um glossário cheio de textos sobre os mitos, monstros, cultura, lendas sobre essa tradição. Parece bacana, mas não me interessei o suficiente para ler.

É um jogo de aventura/terror. Tenta te dar uns jumpscares, mas não rolou comigo. A ambientação é bonita, tem certa imersão e vale a pena dar uma conferida se gosta de jogos indies com uma pegada de horror trazendo narrativas misteriosas/confusas. Eu falei sobre a arte, né? Pois, é. Fiquei encantando.

As conquistas parecem estar quebradas, ao menos eu não consegui desbloquear nenhuma.

Reviewed on Jun 05, 2023


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