O terceiro jogo da franquia Dark Souls corrige todos os pontos negativos dos jogos anteriores.

O que já era positivo, como o gameplay, o elemento de RPG e o level design, continuam excelentes, com a vatangem de ser mais liso e fluído ainda.

Os bosses, ao contrário do seu predecessor, são divertidos e recompensadores de enfrentar. Em que pese serem mais difíceis, a dificuldade vem do design criativo e força do próprio boss, e não de elementos adjacentes inseridos no contexto da luta.

A ideia de ter um santuário para reunião dos NPCs também é interessante e economiza tempo do player, que pode resolver tudo em um só lugar.

O jogo explora bastante o universo de dark souls estabelecido no primeiro jogo, dando uma noção de continuidade pra trama - algo que o segundo jogo da franquia não fez.

Como ponto negativo, tem a ausência do power stance - que foi uma das poucas coisas que o Dark Souls 2 acertou em cheio - além do fato de muitas armas de boss que possuem apenas dano físico normal, somente pelo fato de serem de boss, não podem ser infundidas ou bufadas, o que prejudica bastante o uso para players que utilizam de qualquer dano elemental.

As DLCs seguem o mesmo padrão do jogo, com ressalto que a DLC The Ringed City traz uma dificuldade que rememora Dark Souls 2: excesso de inimigos exageradamente fortes que, muitas vezes, ainda ficam escondidos; áreas de travessias desviando de ataques e gank boss. Aparte disso, os bosses da DLC são memoráveis, com destaque para Sister Friede, Knight Gael e Dragon Midir.

No geral, é um excelente jogo que terminou muito bem a franquia.

Reviewed on Jan 27, 2024


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