Após completar as 140 fases originais e participar ativamente dos eventos, acho que já posso concluir minha opinião sobre Crash Bandicoot: On the Run!, e pra surpresa geral, ele é igual a qualquer outro endless runner gratuito pra celular. O jogo tenta te convencer a assistir anúncios e a investir dinheiro real o tempo inteiro. Mas não vou ficar falando o óbvio, vou falar sobre três aspectos que na minha opinião fizeram muito bem:
1. A parte visual e sonora do jogo é muito fiel aos jogos originais, não vou mentir, foi divertido ver tantas fases clássicas adaptadas pra esse estilo de gameplay, acaba sendo uma experiência bem nostálgica.
2. Tem relíquias e gemas. Já faz parte da franquia esses desafios, e foi legal terem adicionado os Time Trials e as fases de quebrar todas as caixas. Infelizmente as recompensas são praticamente inexistentes (pelo menos até o momento que escrevo essa análise), mas ainda é um conteúdo muito bem-vindo.
3. O jogo inteiro é um grande fan service. Crash: On the Run tem muitas referências aos jogos mais obscuros da franquia (vai por mim, obscuros MESMO, como um boss do jogo Crash Bandicoot 99X de 1998). Tem skin do Nitro-Fueled que virou chefão, tem as máscaras do Wrath of Cortex, tem minion do Twinsanity, tem o Scorporilla do Crash of the Titans, tem cross-over com Spyro, enfim, capricharam bastante nesse multiverso.
É um jogo divertido pros apaixonados pela saga, e vale lembrar que ele anda em constante evolução, ainda tem muito conteúdo prometido (como fases de jetpack, jet board e minecart), ou seja, é possível que daqui 1 ano ele esteja completamente diferente do que é hoje.
*No momento dessa análise o jogo possui 200 fases e já se foram 5 temporadas. Sem gastar dinheiro real, me levaram cerca de 6 meses pra concluir os 140 níveis originais, jogando o jogo diariamente enquanto buscava a maior colocação possível nos torneios.
6/10
1. A parte visual e sonora do jogo é muito fiel aos jogos originais, não vou mentir, foi divertido ver tantas fases clássicas adaptadas pra esse estilo de gameplay, acaba sendo uma experiência bem nostálgica.
2. Tem relíquias e gemas. Já faz parte da franquia esses desafios, e foi legal terem adicionado os Time Trials e as fases de quebrar todas as caixas. Infelizmente as recompensas são praticamente inexistentes (pelo menos até o momento que escrevo essa análise), mas ainda é um conteúdo muito bem-vindo.
3. O jogo inteiro é um grande fan service. Crash: On the Run tem muitas referências aos jogos mais obscuros da franquia (vai por mim, obscuros MESMO, como um boss do jogo Crash Bandicoot 99X de 1998). Tem skin do Nitro-Fueled que virou chefão, tem as máscaras do Wrath of Cortex, tem minion do Twinsanity, tem o Scorporilla do Crash of the Titans, tem cross-over com Spyro, enfim, capricharam bastante nesse multiverso.
É um jogo divertido pros apaixonados pela saga, e vale lembrar que ele anda em constante evolução, ainda tem muito conteúdo prometido (como fases de jetpack, jet board e minecart), ou seja, é possível que daqui 1 ano ele esteja completamente diferente do que é hoje.
*No momento dessa análise o jogo possui 200 fases e já se foram 5 temporadas. Sem gastar dinheiro real, me levaram cerca de 6 meses pra concluir os 140 níveis originais, jogando o jogo diariamente enquanto buscava a maior colocação possível nos torneios.
6/10