Pinstripe é um jogo curto, bonito e simples que possui um fator de re-jogabilidade que não está dentro do loop do game.
Em sua simplicidade ele se demonstra ser coeso, trazendo puzzles interessantes e um combate eficiente, onde não há a necessidade de aprofundar nestes dois requisitos, pois eles já estão servindo a experiência que o desenvolvedor quer trazer. Para exemplificar, temos que o protagonista utiliza um Badogue (ou estilingue), esta arma é utilizada para poder combater inimigos, que são fáceis de serem vencidos e para resolver alguns puzzles, utiliza-se a pedra que é munição para movimentar uma manivela.
Daria para dissecar mais sobre como sua simplicidade nestes aspectos contribui para uma experiência leve e agradável, mas quero trazer um destaque para onde, pra mim, essa simplicidade se mostra assertiva.
Pinstripe é uma jornada onde um Pai tem que resgatar sua filha, é uma premissa que demanda certos cuidados ao construir uma gameplay, pois você como jogador e protagonista, está preocupado em resgatar sua filha.
Dessa forma o fato do game não se alongar e fazer com que você seja mais direto ao resolver os puzzles de cada seção, não caia no erro de pensar "Eu não deveria estar me preocupando com isso, eu deveria estar tentando salvar minha filha", um tipo de pensamento que sempre me ocorria em The Witcher 3.
Então perceba que o tempo de jogo e sua economia em design servem a premissa da história, por isso argumento que o jogo é eficiente e coeso em sua simplicidade.
Quanto a arte... bem, é só bater o olho que não preciso falar nada, o jogo é bonito.
Quanto a sua temática e interpretações, eu confesso que por eu ser limitado e estar escrevendo este review assim que acabei o game, não consigo extrair nada além do que me foi exposto, talvez em alguma conversa com quem jogou uma nova camada apareça para mim.
Quanto a re-jogabilidade ela se faz ao zerar o game, em algumas fases existem portas que estão trancadas por umas chaves, as chaves que são importantes para zerar o game estão no game, as chaves que podem servir como caminho extra, são entregues quando você zera o game. E ai novamente temos uma mecânica que serve como um adicional para o jogo. Você já sabe dessa história, teve sua experiência, agora com um item extra, você pode passar mais um tempinho explorando sem se preocupar tanto com o resgaste.
Existem alguns minúsculos problemas no level design do game, mas são tão... pequenos que não acho que estrague a experiência como um todo, como eu sou um velho chato no corpo de um jovem de 24 anos, isso chegou a me incomodar no momento, mas passou, vejo que isso seria um problema mesmo, caso se repetisse ao longo das fases do game.
No mais... estou indo embora, este jogo com certeza vale o seu tempo. Ele é muito bonitinho (não só esteticamente falando) e aconchegante.
Em sua simplicidade ele se demonstra ser coeso, trazendo puzzles interessantes e um combate eficiente, onde não há a necessidade de aprofundar nestes dois requisitos, pois eles já estão servindo a experiência que o desenvolvedor quer trazer. Para exemplificar, temos que o protagonista utiliza um Badogue (ou estilingue), esta arma é utilizada para poder combater inimigos, que são fáceis de serem vencidos e para resolver alguns puzzles, utiliza-se a pedra que é munição para movimentar uma manivela.
Daria para dissecar mais sobre como sua simplicidade nestes aspectos contribui para uma experiência leve e agradável, mas quero trazer um destaque para onde, pra mim, essa simplicidade se mostra assertiva.
Pinstripe é uma jornada onde um Pai tem que resgatar sua filha, é uma premissa que demanda certos cuidados ao construir uma gameplay, pois você como jogador e protagonista, está preocupado em resgatar sua filha.
Dessa forma o fato do game não se alongar e fazer com que você seja mais direto ao resolver os puzzles de cada seção, não caia no erro de pensar "Eu não deveria estar me preocupando com isso, eu deveria estar tentando salvar minha filha", um tipo de pensamento que sempre me ocorria em The Witcher 3.
Então perceba que o tempo de jogo e sua economia em design servem a premissa da história, por isso argumento que o jogo é eficiente e coeso em sua simplicidade.
Quanto a arte... bem, é só bater o olho que não preciso falar nada, o jogo é bonito.
Quanto a sua temática e interpretações, eu confesso que por eu ser limitado e estar escrevendo este review assim que acabei o game, não consigo extrair nada além do que me foi exposto, talvez em alguma conversa com quem jogou uma nova camada apareça para mim.
Quanto a re-jogabilidade ela se faz ao zerar o game, em algumas fases existem portas que estão trancadas por umas chaves, as chaves que são importantes para zerar o game estão no game, as chaves que podem servir como caminho extra, são entregues quando você zera o game. E ai novamente temos uma mecânica que serve como um adicional para o jogo. Você já sabe dessa história, teve sua experiência, agora com um item extra, você pode passar mais um tempinho explorando sem se preocupar tanto com o resgaste.
Existem alguns minúsculos problemas no level design do game, mas são tão... pequenos que não acho que estrague a experiência como um todo, como eu sou um velho chato no corpo de um jovem de 24 anos, isso chegou a me incomodar no momento, mas passou, vejo que isso seria um problema mesmo, caso se repetisse ao longo das fases do game.
No mais... estou indo embora, este jogo com certeza vale o seu tempo. Ele é muito bonitinho (não só esteticamente falando) e aconchegante.