Fullmetal Alchemist And the Broken Angel (2003) é um jogo de ação e aventura baseado no Universo de Fullmetal Alchemist, é o primeiro jogo da obra e também o ínicio de uma trilogia no PS2.
O jogo inteiro segue uma premissa filler, escrita pela própria Hiroku Arakawa. O plot é muito bem feito e o melhor da trilogia, geralmente esses jogos licenciados de anime não tem tanto carinho já que o desenvolvimento é apertado, mas aqui deram aulas. Essa trilogia inteira se encaixaria no canon do FMA 2003 fácil.
O foco da história é uma garota chamada Armony, filha de um alquimista renomado, considerado autoridade mundial em catalíses. Ele está fazendo um estudo sobre um "catalítico filosofal", que é um material tão poderoso quanto a pedra filosofal, e assim como na obra, tudo que envolve a pedra filosofal tem sujeira no meio, no qual os irmãos Elrics acabam tendo que resolver. O estúdio que animou FMA 2003 participou na produção da trilogia inteira, então todos os jogos de FMA pra PS2 tem cutscenes animadas pela própria Bones, e isso é muito foda. A principal reclamação aqui é a falta de voice acting nas cenas de texto, coisa que só foi resolvida nas sequências, mas aqui, é só o texto na tua cara e umas .png dos personagens mesmo.
Sobre o visual, ele é ok. É um jogo de 2003, né. Saiu uns 3 anos depois do lançamento do console, nada muito grande até aqui, mas é de fato o que pior envelheceu da trilogia devido ao fato de ele não utilizar cel shading igual os sucessores. As animações são ruins também, bem duras até pra própria época. No geral é bem nítido que o orçamento foi todo pras cutscenes em 2D mesmo. Ainda sim, nada que faça a gente revirar os olhos.
Quanto a gameplay, É bem experimental. A gente controla o Ed e a CPU controla o Al. Podemos dá ordens pra CPU nos seguir, pegar alguma arma, montar em algo ou até mesmo atacar alguém. No Geral, a gameplay do Ed é bem chata, Esse jogo é muito lento quando você compara ele com os sucessores, os controles são lentos, os combos são lentos, a câmera é lenta. Toda vez que eu chegava numa fase com muitos inimigos, ou eu fugia deles, ou eu botava o Al pra metralhar todo mundo, já que a CPU controla as armas e acessórios do jogo melhor do que a gente. Falando de Acessórios e armas, são poucas opções, e nenhuma delas te dá tanta liberdade de combo, temos só 3 variações pra algumas e as vezes, só 2 pra outras. Comparado com os sucessores, o combate desse jogo é de dar sono, as vezes é melhor só deixar o Al cuidar de tudo ou só ignorar os inimigos mesmo.
Esse jogo tem alguns elementos de RPG, tanto o Ed quanto o Al tem Status de Ataque, Defesa, Vida e Alquimia. Diferente dos sucessores, esse jogo sabe calibrar melhor essa parte. Nos outros, se você upar só alquimia, toda fase fica ridiculamente fácil. Já aqui, é mais complicado, tem que saber dosar bem cada um. Temos também Itens que podemos pegar ao matar oponentes ou abrir caixas que estão escondidas pelas fases, geralmente é porção de cura mas tem sim items que são úteis como equipamentos também. Se não usar nenhum deles, você provavelmente não passa da segunda fase.
Uma coisa que eu gostaria de lembrar: esse Fullmetal é ridiculamente mais díficil que os seus sucessores. E não é porque o jogo é dificil, é porque os controles são esquisitos mesmo, A câmera dessa porra é a maior desgraça que eu já joguei na vida. As últimas 3 boss battles são um verdadeiro INFERNO, menção honrosa pra penultima, que tem sub bosses, e se você perder, vai ter que voltar pro seu último save e refazer tudo de novo, independente de você matar os sub bosses ou não. E caso você queira o 100%, assim como eu, vai sofrer muito na última boss battle. As condições são canalhas demais.
No fim das contas, é um jogo feito pra fã. Eu provavelmente teria dropado se não gostasse muito de FMA. Tirando a história, não tem muito motivo pra voltar pra esse aqui se você jogou o 2, é o mesmo jogo só que 5x inferior. Ele deixa a desejar bastante na gameplay e é um jogo bem frustrante justamente por parecer bem experimental, apesar do plot ser bem escrito.
O jogo inteiro segue uma premissa filler, escrita pela própria Hiroku Arakawa. O plot é muito bem feito e o melhor da trilogia, geralmente esses jogos licenciados de anime não tem tanto carinho já que o desenvolvimento é apertado, mas aqui deram aulas. Essa trilogia inteira se encaixaria no canon do FMA 2003 fácil.
O foco da história é uma garota chamada Armony, filha de um alquimista renomado, considerado autoridade mundial em catalíses. Ele está fazendo um estudo sobre um "catalítico filosofal", que é um material tão poderoso quanto a pedra filosofal, e assim como na obra, tudo que envolve a pedra filosofal tem sujeira no meio, no qual os irmãos Elrics acabam tendo que resolver. O estúdio que animou FMA 2003 participou na produção da trilogia inteira, então todos os jogos de FMA pra PS2 tem cutscenes animadas pela própria Bones, e isso é muito foda. A principal reclamação aqui é a falta de voice acting nas cenas de texto, coisa que só foi resolvida nas sequências, mas aqui, é só o texto na tua cara e umas .png dos personagens mesmo.
Sobre o visual, ele é ok. É um jogo de 2003, né. Saiu uns 3 anos depois do lançamento do console, nada muito grande até aqui, mas é de fato o que pior envelheceu da trilogia devido ao fato de ele não utilizar cel shading igual os sucessores. As animações são ruins também, bem duras até pra própria época. No geral é bem nítido que o orçamento foi todo pras cutscenes em 2D mesmo. Ainda sim, nada que faça a gente revirar os olhos.
Quanto a gameplay, É bem experimental. A gente controla o Ed e a CPU controla o Al. Podemos dá ordens pra CPU nos seguir, pegar alguma arma, montar em algo ou até mesmo atacar alguém. No Geral, a gameplay do Ed é bem chata, Esse jogo é muito lento quando você compara ele com os sucessores, os controles são lentos, os combos são lentos, a câmera é lenta. Toda vez que eu chegava numa fase com muitos inimigos, ou eu fugia deles, ou eu botava o Al pra metralhar todo mundo, já que a CPU controla as armas e acessórios do jogo melhor do que a gente. Falando de Acessórios e armas, são poucas opções, e nenhuma delas te dá tanta liberdade de combo, temos só 3 variações pra algumas e as vezes, só 2 pra outras. Comparado com os sucessores, o combate desse jogo é de dar sono, as vezes é melhor só deixar o Al cuidar de tudo ou só ignorar os inimigos mesmo.
Esse jogo tem alguns elementos de RPG, tanto o Ed quanto o Al tem Status de Ataque, Defesa, Vida e Alquimia. Diferente dos sucessores, esse jogo sabe calibrar melhor essa parte. Nos outros, se você upar só alquimia, toda fase fica ridiculamente fácil. Já aqui, é mais complicado, tem que saber dosar bem cada um. Temos também Itens que podemos pegar ao matar oponentes ou abrir caixas que estão escondidas pelas fases, geralmente é porção de cura mas tem sim items que são úteis como equipamentos também. Se não usar nenhum deles, você provavelmente não passa da segunda fase.
Uma coisa que eu gostaria de lembrar: esse Fullmetal é ridiculamente mais díficil que os seus sucessores. E não é porque o jogo é dificil, é porque os controles são esquisitos mesmo, A câmera dessa porra é a maior desgraça que eu já joguei na vida. As últimas 3 boss battles são um verdadeiro INFERNO, menção honrosa pra penultima, que tem sub bosses, e se você perder, vai ter que voltar pro seu último save e refazer tudo de novo, independente de você matar os sub bosses ou não. E caso você queira o 100%, assim como eu, vai sofrer muito na última boss battle. As condições são canalhas demais.
No fim das contas, é um jogo feito pra fã. Eu provavelmente teria dropado se não gostasse muito de FMA. Tirando a história, não tem muito motivo pra voltar pra esse aqui se você jogou o 2, é o mesmo jogo só que 5x inferior. Ele deixa a desejar bastante na gameplay e é um jogo bem frustrante justamente por parecer bem experimental, apesar do plot ser bem escrito.