Vou falar isso da forma mais direta possivel: Você vai ficar maluco jogando essa porra. Essa cria do inferno em forma de obra de arte vai entrar na sua cabeça sem falar uma unica palavra, vai te ensinar regras estranhas e confusas que sempre estiveram ao seu dispor mas tu era burro demais até entender.
Mas tu vai se sentir burro.
Mas tu vai ficar maluco.
Mas é uma experiência que desejo a todos, pelo menos em algum momento, darem uma chance, mas como outer wilds, tunic e outros jogos baseados em conhecimento, tentem ir atrás disso o mais cegamente possível, mergulhem de cabeça nesse mundinho, vai valer a pena.
Esse jogo, também, é meu exemplo perfeito para um experimento e uma experiência. Meu sentimento com ele foi que, ao mesmo tempo que jogava um jogo completo e interessante, aquilo tudo era um teste, um experimento doido que saiu de ideias de banho de alguma mente insana e que decidiu colocar isso tudo em um projeto tão detalhado, bem feito e impecável como the witness.
Um dos motivos, em especifico, de porque eu falo sobre esse jogo com tanta paixão, é pela simplicidade dele. The Witness é um jogo simples. As vezes vai sentir que é simples até demais, já que o jogo tem uma mecânica e apenas uma durante todo o tempo de sua jogatina, mas a parte que torna isso tão bom é a capacidade dos desenvolvedores de explorar tanto algo tão simples quanto ligar pontinhos e linhas numa tela.
Todas as mecânicas desse jogo sempre estiveram na ponta de seus dedos, tu só não sabia como usar elas. E o jogo nunca vai te explicar falando, nem mesmo com voz ou um tutorial. O jogo vai dar um jeito de te ensinar, devagar e indiretamente, como ser jogado.
De qualquer forma, eu não tenho muito o que falar, mesmo que seja um dos meus jogos favoritos, especialmente porque to ocupado tentando conectar pontos e linhas na vida real. Eu to falando, essa p*rra de jogo vai te deixar insano.
(Inclusive, façam o labirinto no final do jogo. Isso para mim foi a cereja no topo do bolo desse jogo e é bem facil de perder isso quando tu chega no final. Se preciso até pesquisem, mas não deixem isso passar)
Mas tu vai se sentir burro.
Mas tu vai ficar maluco.
Mas é uma experiência que desejo a todos, pelo menos em algum momento, darem uma chance, mas como outer wilds, tunic e outros jogos baseados em conhecimento, tentem ir atrás disso o mais cegamente possível, mergulhem de cabeça nesse mundinho, vai valer a pena.
Esse jogo, também, é meu exemplo perfeito para um experimento e uma experiência. Meu sentimento com ele foi que, ao mesmo tempo que jogava um jogo completo e interessante, aquilo tudo era um teste, um experimento doido que saiu de ideias de banho de alguma mente insana e que decidiu colocar isso tudo em um projeto tão detalhado, bem feito e impecável como the witness.
Um dos motivos, em especifico, de porque eu falo sobre esse jogo com tanta paixão, é pela simplicidade dele. The Witness é um jogo simples. As vezes vai sentir que é simples até demais, já que o jogo tem uma mecânica e apenas uma durante todo o tempo de sua jogatina, mas a parte que torna isso tão bom é a capacidade dos desenvolvedores de explorar tanto algo tão simples quanto ligar pontinhos e linhas numa tela.
Todas as mecânicas desse jogo sempre estiveram na ponta de seus dedos, tu só não sabia como usar elas. E o jogo nunca vai te explicar falando, nem mesmo com voz ou um tutorial. O jogo vai dar um jeito de te ensinar, devagar e indiretamente, como ser jogado.
De qualquer forma, eu não tenho muito o que falar, mesmo que seja um dos meus jogos favoritos, especialmente porque to ocupado tentando conectar pontos e linhas na vida real. Eu to falando, essa p*rra de jogo vai te deixar insano.
(Inclusive, façam o labirinto no final do jogo. Isso para mim foi a cereja no topo do bolo desse jogo e é bem facil de perder isso quando tu chega no final. Se preciso até pesquisem, mas não deixem isso passar)