Incesto nunca foi tão engraçado.
É sério, que roteiro esdrúxulo que não tem medo de burlar convenções sociais, e não de um jeito forçado como um adolescente viciado em Linkin Park escreveria, é uma paródia.
O jogo não é sobre canibalismo, nem sobre o culto satânico que persegue os protagonista, não é sobre a pandemia (bem, tem seus paralelos), não é sobre incesto ou o paternicidio estilo Suzane Rishtoff.
É sobre saúde mental e pessoas tóxicas, só quem vivenciou enxerga o tema por trás de todas as atrocidades edgys do jogo, são só a camada, pra um interior muito bem amadurecido. 8/10 (no aguardo pela parte final)
É sério, que roteiro esdrúxulo que não tem medo de burlar convenções sociais, e não de um jeito forçado como um adolescente viciado em Linkin Park escreveria, é uma paródia.
O jogo não é sobre canibalismo, nem sobre o culto satânico que persegue os protagonista, não é sobre a pandemia (bem, tem seus paralelos), não é sobre incesto ou o paternicidio estilo Suzane Rishtoff.
É sobre saúde mental e pessoas tóxicas, só quem vivenciou enxerga o tema por trás de todas as atrocidades edgys do jogo, são só a camada, pra um interior muito bem amadurecido. 8/10 (no aguardo pela parte final)