Eu curti a esse jogo. Acho que a história não é tão interessante como a do 1° jogo, mas gostei muito do protagonista do 2° jogo.

O jogo é bastante divertido (na maior parte das vezes). o parkour, o grande charme desse jogo, é excelente e bem divertido (pelo menos pra mim); o combate é muito bom também. O problema pra mim é que esse jogo ficou bastante difícil do meio pro final, e acabou ficando bem estressante, principalmente no combate contra os outros humanos e chefes.

Morri tantas vezes que acabei ficando muito irritado e isso me fez deixar o jogo de lado por mais de um mês. Na verdade, eu comprei o jogo em janeiro, e só agora em abril eu completei ele, então na verdade eu fiquei uns 2 meses sem jogar por conta da frustração que tive. Mas é aquilo, não sou um jogador muito bom, então não necessariamente você, caso jogue, tenha alta dificuldade e frustração como eu tive.

O mundo aberto é bem grande, com vários locais internos para explorar, muitas missões secundárias para fazer, eventos específicos que ocorrem em determinados locais e em determinados momentos do dia. É um jogo realmente bem longo, caso você decida jogar o máximo de missões secundárias possível. Porém, eu duvido muito que atualmente o jogo tenha 500 horas de duração, como a Techland, desenvolvedora do jogo, disse que teria.

Outra coisa muito bacana é que de fato a árvore de habilidades é bem grande e diversificada, e os upgrades possíveis para a própria cidade em que o jogo se passa são muito interessantes e bacanas.

Eu curti o jogo. Eu ainda gosto mais do Dying Light 1, principalmente por conta da história, mas ainda assim foi uma experiência divertida, ainda que chata e frustrante nas incessantes batalhas que se sucedem no final do jogo.

Reviewed on Apr 15, 2023


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