Estranho, encantador, estranho, sedutor, estranho, explosão. Estas são as palavras que, na minha experiência, definem o Just Cause 3.

Particularmente eu tenho uma história com esse jogo.

Primeiro eu peguei na Plus e aproveitei até aquele 1 mês acabar, só que gostei tanto que decidi comprar a mídia física do jogo. Foi bem baratinho, menos de R$50.

Nós controlamos Rico Rodriguez que está voltando para sua terra natal em Medici (local fictício), só que lá nos deparamos com o ditador General Di Ravello, e como ninguém que está lendo esta review não é incompetente nosso objetivo é mais do que óbvio.

Foi um choque de realidade ao ver o tamanho daquele mapa e o quanto eu poderia explorar. Pessoas, mais de 1000km²... é muita exploração. E para nos ajudar em nossa aventura temos o gancho, paraquedas e wingsuit. Com relação ao gancho literalmente qualquer objeto que não esteja preso ao cenário e NPC podem ser agarrados por ele.

Temos um arsenal imenso a nossa disposição, desde metralhadoras, shotguns, lança-mísseis, tanques, caças, barcos e helicópteros. Além de veículos exóticos para brincarmos em momentos de descontração.

Podemos aumentar nossos de pontos de destruição no contador de caos, eles servem para disputarmos com amigos e desconhecidos... mas é batido. Só que estejam cientes, quanto mais destruição mais frames você perderá. Aconteceu de o jogo crashar comigo uma vez, porém foi a única, e nesse momento eu só levei na esportiva: "O console peidou na missão".

As DLC's fornecem novas armas, veículos e expandem a história. Valem muito a pena.

Minhas únicas ressalvas são os problemas de desempenho citados dois parágrafos acima e um troféu bugado de pontuação (um amigo teve que me ajudar na época e ficamos a tarde inteira pra alcançarmos esse objetivo), contudo, Just Cause 3 é bem divertido e recomendado para quem só quer explodir pixels e explorar as várias maneiras de quebrar o jogo.

Reviewed on Nov 01, 2023


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