Desde que joguei o Breath of the Wild pela primeira vez, em 2022, por ser uma experiência tão incrível, coloquei na cabeça que dificilmente jogaria algo do mesmo nível de novo, e Tears of the Kingdom se tornou meu maior hype desde então. Esperava um ótimo jogo, mas não algo tão que chegasse no patamar do seu antecessor. E ele conseguiu. Foi fantástico jogá-lo, tão incrível como jogar o Breath of the Wild pela primeira vez. Não precisei explorar completamente as novas mecânicas de criação de veículos, o simples prazer de explorar aquele mundo novamente, com sua relaxante trilha sonora e o senso de curiosidade que só essa duologia me despertou até hoje, foi o suficiente, algo incrível levando em conta que boa parte do jogo se passa no mesmo mapa do jogo de 2017. Andar e descobrir lugares nesse mundo, com um combate simples, mas funcional e divertido, valeu muito a pena. A história não é brilhante, mas é divertida de se acompanhar e tem um mistério muito intrigante, então é competente. Enfim, esse jogo briga com seu antecessor pelo posto de meu segundo jogo favorito de todos os tempos, e não quero gastar meu tempo pensando em qual o melhor entre eles, quero apenas lembrar deles da melhor forma possível enquanto tento superar o maior defeito de ambos: a sensação que fica após terminá-los, a sensação de que provavelmente nunca jogarei algo do mesmo nível novamente. Pelo menos, Tears of the Kingdom provou que é possível transmitir a mesma magia de Breath of the Wild mais de uma vez, e isso me faz crer que sua sequência, seja lá quando for lançada, tem chances de me causar o mesmo impacto, e isso me deixa ainda mais ansioso para jogá-la