É reconfortante ver a série retornar ao modelo pouco focado em contar uma história e mais em propor desafios de ação. O excesso de história do World atrapalhava o progresso. Muito bom terminar a história rápido e passar a focar em progressão mecânica.

Obviamente MHR não acaba quando os créditos sobem, afinal, fecha-se às cortinas do ato narrativo "de capa" e inicia uma nova etapa com muito a ser explorado, tanto sozinho como em multiplayer.

Uma série de melhorias de QOL em relação ao World chegam, especialmente no tocante a reconectividade, facilidade de acesso às salas dos amigos e A POSSIBILIDADE DE PULAR CUTSCENES, tornando o jogo muito mais dinâmico e objetivo.

Sem mencionar, é claro, todas as novidades relacionadas ao gameplay. A estrela aqui é a mecânica de uso dos passarinhos que confere mais mobilidade e exploração vertical dos mapas, além de emprestar elementos de customização do moveset com o uso de poderes especiais que gerenciam recursos renováveis.

Com certeza tem algo bacana em cada arma a ser explorado, e não para por aí. Como sempre mecânicas recorrentes como montar nos monstros, fazendinha, sistema de customização e forja de novas armas e armaduras, todos possuem novas mecânicas próprias desta nova iteração.

Em muitos aspectos Rise é superior ao World, apesar de graficamente mais simples e com cenários menos densos.

Sempre muito bom retornar a essa série maravilhosa em cada novo título.

Reviewed on Feb 01, 2022


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