Por ser a primeira DLC de história da RGG, eles tinham total liberdade pra fazer muito bem oq eles quisessem, sem qualquer comparação com alguma possível expansão passada, logo, Kaito Files acabou se tornando uma curta, porém muito doce aventura.
Como esperado pelo nome, nós jogamos com Masaharu Kaito, o sidekick do Yagami nos dois jogos principais da franquia. Ele possui dois estilos de luta, Bruiser e Tank que são basicamente os estilos Brawler e Beast do Kiryu de Yakuza 0. Porém, eu estava esperando um ctrl c + ctrl v, sendo que é mais uma base pra criação do que qualquer coisa, pois os grabs, heat actions e alguns golpes são diferentes dos utilizados pela RGG no Yakuza.
A DLC tem uma duração de, em média, 7 a 8 horas, já que ela não tem um conteúdo secundário expressivo (apenas alguns coletáveis) e não possui nem um New Game + ou uma Premium Adventure, o que é uma pena, eu aposto que muitos adorariam esses modos pra poderem aproveitar mais do combate do Kaito, que é completamente diferente do combate do Yagami. A narrativa dela é dividida em 4 capítulos, que não são nenhum primor narrativo, mas que são bem agradáveis, principalmente quando se lembra que não é um jogo independente, mas uma DLC. Os personagens novos são bem escritos, a grande maioria dos players acaba amando os personagens feitos para serem gostados e odiando os personagens feitos para serem odiados, o que é ótimo, ter um antagonista que não foi feito para ter sua compaixão, mas que mesmo assim você não sente algo negativo por ele é algo muito preocupante, vilões principais tem que tirar emoções fortes do player, não importa quais, e o desse jogo definitivamente vai te fazer sentir coisas.
O capítulo final é sem sombra de dúvidas o ponto alto da DLC, com ele sendo consideravelmente tenso, mas tendo também uma resolução atraente, com ações tomadas pela equipe de direção que até estranham os fãs de longa data da franquia, de forma positiva claro. As duas boss fights finais são muito boas por motivos completamente opostos, que eu não posso entrar em detalhes sem spoilar, mas garanto que ambas são sensacionais.
No geral, uma expansão bem sólida, que deixa a esperança que a RGG poderá fazer isso com mais personagens no futuro. Eu, pessoalmente, imagino que ninguém reclamaria de uma expansão de um Watase da vida, ou até mesmo ficando no Judgment, jogar com o Higashi ou o Suguira são coisas que imagino que boa parte dos fãs adoraria. Um acerto tremendo da RGG.
Como esperado pelo nome, nós jogamos com Masaharu Kaito, o sidekick do Yagami nos dois jogos principais da franquia. Ele possui dois estilos de luta, Bruiser e Tank que são basicamente os estilos Brawler e Beast do Kiryu de Yakuza 0. Porém, eu estava esperando um ctrl c + ctrl v, sendo que é mais uma base pra criação do que qualquer coisa, pois os grabs, heat actions e alguns golpes são diferentes dos utilizados pela RGG no Yakuza.
A DLC tem uma duração de, em média, 7 a 8 horas, já que ela não tem um conteúdo secundário expressivo (apenas alguns coletáveis) e não possui nem um New Game + ou uma Premium Adventure, o que é uma pena, eu aposto que muitos adorariam esses modos pra poderem aproveitar mais do combate do Kaito, que é completamente diferente do combate do Yagami. A narrativa dela é dividida em 4 capítulos, que não são nenhum primor narrativo, mas que são bem agradáveis, principalmente quando se lembra que não é um jogo independente, mas uma DLC. Os personagens novos são bem escritos, a grande maioria dos players acaba amando os personagens feitos para serem gostados e odiando os personagens feitos para serem odiados, o que é ótimo, ter um antagonista que não foi feito para ter sua compaixão, mas que mesmo assim você não sente algo negativo por ele é algo muito preocupante, vilões principais tem que tirar emoções fortes do player, não importa quais, e o desse jogo definitivamente vai te fazer sentir coisas.
O capítulo final é sem sombra de dúvidas o ponto alto da DLC, com ele sendo consideravelmente tenso, mas tendo também uma resolução atraente, com ações tomadas pela equipe de direção que até estranham os fãs de longa data da franquia, de forma positiva claro. As duas boss fights finais são muito boas por motivos completamente opostos, que eu não posso entrar em detalhes sem spoilar, mas garanto que ambas são sensacionais.
No geral, uma expansão bem sólida, que deixa a esperança que a RGG poderá fazer isso com mais personagens no futuro. Eu, pessoalmente, imagino que ninguém reclamaria de uma expansão de um Watase da vida, ou até mesmo ficando no Judgment, jogar com o Higashi ou o Suguira são coisas que imagino que boa parte dos fãs adoraria. Um acerto tremendo da RGG.