Aqui eu nem entro no comparativo com a versão de PS2 porque, obviamente seria inferior, mas a frustração com algumas mecânicas são inegáveis e devem ser aqui confessas.

Primeiro: Esse sistema de desafio, que não deveria estar aqui, em vez disso, era só seguir o mesmo da versão do console de mesa.

Segundo: Por que raios colocariam inimigos virtualmente invencíveis? Sério, esses caras conseguem ser mais difíceis e estressantes de se derrotar do que os próprios chefes, não faz sentido nenhum um inimigo comum poder ser derrotado apenas conseguindo um combo específico.

Enfim, para não ficar apenas no lado negativo, vou agora citar o que me agradou no game: a jogabilidade padrão de hack n' slash que não deve em nada aos principais títulos do gênero na época, as boas fases de motocicleta, um dos pontos altos do jogo na minha opinião e as batalhas de chefe que são bem variadas e divertidas.

A história é muito qualquer coisa, portanto nem vou me alongar neste tópico.

Em suma, no PlayStation Portátil, a experiência é bem estressante, o Motoqueiro Fantasma merecia algo melhor.

Reviewed on May 16, 2024


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