Eu era muito novo na primeira vez em que zerei o jogo e lembro de não ter entendido muita coisa, mesmo assim, cresci tendo um amor gigantesco pelo jogo (e mais de 300 horas na steam por conta do online). Então, em preparação para o GTA VI, decidi rejogar a campanha.
Desde o início consigo reparar no nível de cuidado que a rockstar tem em seus jogos, mesmo com os mínimos detalhes, consegui perceber, agora com um entendimento melhor, que após as missões os acontecimentos eram comentados como notícias nas rádios e até as mínimas alterações no mundo tinham espaço para matérias.
Los Santos do GTA V é uma recriação fenomenal de partes de Los Angeles, cada canto tem um cuidado muito especial, as vezes, me deparava observando as paisagens pelas quais eu passava.
Outro destaque, é a forma em que a campanha flutua e alterna entre os três personagens principais de uma forma muito equilibrada, ninguém é deixado de lado, e cada um tem seus conflitos pessoais, e quando esses conflitos se interligam através dos três, é melhor ainda!
A história é divertida, não tão profunda, mas cumpre seu papel de ser uma boa sátira sobre corrupção, patriotismo, egoísmo, amizade e muitas outras coisas que entram nessa mistura que a Rockstar sabe muito bem fazer.
A gameplay está um pouco datada para os moldes atuais e acaba ficando repetitiva depois de um tempo, mas a cinemática e variedade de missões nos afasta um pouco dessa estagnação. Uma coisa que fez o jogo ficar mais divertido e desafiador, para mim, foi desativar a trava de mira, uma pena só ter feito isso no terço final do jogo.
Outra coisa a se destacar, é a trilha sonora impecável! Os artistas realmente deram o seu melhor em todas as músicas originais, que ajudaram muito a definir o tom dos momentos durante a campanha.
Enfim, GTA V não precisa muito de uma introdução, nem de um veredito, todos conhecem esse clássico moderno, e quem não conhece com certeza vai gostar se der uma chance. É um jogo revolucionário, que sabe explorar o gênero de mundo aberto e merece todas os elogios que recebe.
Desde o início consigo reparar no nível de cuidado que a rockstar tem em seus jogos, mesmo com os mínimos detalhes, consegui perceber, agora com um entendimento melhor, que após as missões os acontecimentos eram comentados como notícias nas rádios e até as mínimas alterações no mundo tinham espaço para matérias.
Los Santos do GTA V é uma recriação fenomenal de partes de Los Angeles, cada canto tem um cuidado muito especial, as vezes, me deparava observando as paisagens pelas quais eu passava.
Outro destaque, é a forma em que a campanha flutua e alterna entre os três personagens principais de uma forma muito equilibrada, ninguém é deixado de lado, e cada um tem seus conflitos pessoais, e quando esses conflitos se interligam através dos três, é melhor ainda!
A história é divertida, não tão profunda, mas cumpre seu papel de ser uma boa sátira sobre corrupção, patriotismo, egoísmo, amizade e muitas outras coisas que entram nessa mistura que a Rockstar sabe muito bem fazer.
A gameplay está um pouco datada para os moldes atuais e acaba ficando repetitiva depois de um tempo, mas a cinemática e variedade de missões nos afasta um pouco dessa estagnação. Uma coisa que fez o jogo ficar mais divertido e desafiador, para mim, foi desativar a trava de mira, uma pena só ter feito isso no terço final do jogo.
Outra coisa a se destacar, é a trilha sonora impecável! Os artistas realmente deram o seu melhor em todas as músicas originais, que ajudaram muito a definir o tom dos momentos durante a campanha.
Enfim, GTA V não precisa muito de uma introdução, nem de um veredito, todos conhecem esse clássico moderno, e quem não conhece com certeza vai gostar se der uma chance. É um jogo revolucionário, que sabe explorar o gênero de mundo aberto e merece todas os elogios que recebe.